O Sonho de um Homem Ridículo (eBook)

O Sonho de um Homem Ridículo (eBook) Fiódor Dostoiévski




Resenhas - O sonho de um homem ridículo


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Giovanavski 02/02/2024

Esse livro é demais!! Li em poucas horas na madrugada e me fez dar 5 estrelas. Que livro impactante, ele é super fácil de compreender e tem uma história muito forte! Dei 5 estrelas merecido!
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manda 01/02/2024

Esse conto conseguiu resumir o brilhantismo e os ideais do dosto, gostei muito embora poderia ter sido mais longo
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mah 01/02/2024

Bom
Gostei bastante, bem rápido de ler. Pra quem deseja começar a ler Dostoievski, acho que seria o livro ideal.
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DanielaTatianeRosa 30/01/2024

Pouco envolvente
Um livro bem curto, conto bem feito, com boas metáforas. Porém não consegui me envolver com sua história.
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Arthécia 30/01/2024

Mais uma obra subrime de Dostoievski
É uma história bem interessante, principalmente pela trajetória do protagonista enfrentando seu inferno pessoal e seus demônios e descobrindo uma nova vertente para aquilo. Li pela a edição da Antofagica que é impecável, tem muitos textos de apoio de diversos pontos para entender melhor a obra do autor.
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Carol Azevedo 30/01/2024

Dor, por exemplo, eu sentia.
Um conto rápido, porém denso, e que nos faz refletir sobre as questões mais fundamentais da vida. Dostoiévski escreve de uma forma tão bonita, dá vontade de chorar e de ser uma ridícula também.

as edições da antofágica são um espetáculo à parte: artes lindíssimas, excelente tradução e os posfácios absurdos, que agregam demais à leitura e trazem várias perspectivas novas para o que a gente entende da história. os posfácios desse livro, em especial o do Flavio Ricardo Vassoler, me deixaram pensativa por horas (e acredito que ainda vão render aqui na minha cabecinha).

?eu não quero e não posso acreditar que o mal seja o estado normal dos seres humanos.?

?? ????????
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Robson 28/01/2024

Um conto incrivelmente delicioso e reflexivo sobre a transformação de um homem através do sonho. Pessoalmente sempre fui interessado na nossa capacidade de sonhar e em como, muitas vezes, conseguimos encontrar alternativas para problemas ou até mesmo soluções impensáveis para algo que nos atormenta.

Aqui, o personagem do conto começa contando como está resoluto sobre sua insignificância no mundo e como está decidido a fazer algo sobre isso, até que um pequeno evento na sua última noite "quebra" o que ele achava ser "a verdade".

Temos então muitas reflexões filosóficas, sociais e religiosas e depois de ler, assim como em outras obras russas, a gente se pega divagando sobre tudo e fica ansioso, faminto, por mais esclarecimentos sobre a obra. Sobre a vida.

A edição da Antofágica é linda e os textos de posfácios são também ridiculamente bons.


"Quem governa os sonhos, aparentemente, não é a razão, e sim o desejo, não é a cabeça, e sim o coração [...]"
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Lu_Augusto 28/01/2024

Dostoiévski coloca muitas referências nessa curta história, nem todas consegui perceber sozinho, mas depois de ler um trecho do professor Flávio Ricardo Vassoler, especialista no assunto, percebi o quanto é rico esse texto.
Começa com a personagem principal num momento indiferente com o mundo, um pensamento niilista, pensando em se matar porque não vê, ou encontra sentido em nada no mundo. Mas quando ele achava que tudo estava decidido vê que sua determinação não era tão forte assim.
Num sonho ele passa por uma jornada digna de a Divina Comédia, de Dante Alighieri para no final encontrar seu paraíso.
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Mari 26/01/2024

Todos somos um pouco ridículos
Todos somos um pouco ridículos essa é a impressão que fiquei ao finalizar a leitura, quantas vezes na leitura me identifiquei com o protagonista
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Hey_Guga 24/01/2024

Dostoievski é penetrante em cada ponto.
Um homem que de nada depende, ausente. Pois entenda que existe aquela sensação de independência, quando você poderia sobreviver totalmente sozinho numa selva, relentado, desalentado, mas ainda vivo. E ja aquela outra....

A independência que não pende a nada. Aquela que não é uma simples escolha, ou mesmo capacidade. Opacidade nula isso sim. Tanto o mundo como você tornam-se inteligíveis. Incomunicáveis. E a cada vez que as coisas mudam, aceleram-se, turbilhões, relacionamentos, sexo, clamores, júbilos, gozos, brigas, depravações, é claro que tudo no fim sempre terá de dar exatamente mesma merda!!

O Homem Ridículo é este homem, era, é, permanece sendo, seja como for. Nasceu de ideias ridículas, tornou-se um niilista ridículo - mas por que ridículo?? porque é um insulto. Claro, insulto as leis - aquelas do enorme código?? - não. Aquelas que farão sua vizinha encarar torto cada vez que ver-te virar a esquina, para comprar pão na padaria mais próxima, provável. Essas convenções: Seja boazinho, dê beijinho na titia, cadê a educação?? Dê bom dia para este moço aleatório que nunca te fará cócegas naquela empatia que as pessoas tendem a compartilhar da maneira mais vaga e descarada que se possa fazer. Essas convenções. Este é o tão pecaminoso ato do nosso Homem Ridículo. Ou talvez, afinal de contas, o pior que ele tenha feito pode ter sido apenas sonhar. Quem sabe??

Pois bem, isto é Dostoievski, um homem que atingiu a loucura e capaz de provocar a própria insanidade na mente de qualquer leitor. De fato um dos maiores da história, então se você está lendo isto, acredite, seja para sofrer ou vislumbrar-se (provável que os dois), leia Dostoievski.
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Frederico.Mattar 23/01/2024

E se formos nós os ridículos?
Todos nós, creio eu, já nos deparamos com a realidade e nos questionamos com "O que há de errado com o mundo?". Tenho a impressão que Dostoiévski também já... e sua resposta foi "O sonho de um homem ridículo".

Não seria exagero dizer que tanto eu quanto você, em algum momento da vida, já nos sentimos um pouco indiferentes com o mundo ao nosso redor, desanimados com o nosso futuro e com o das outras pessoas, sentimos que o mundo estava perdido e devastado pela maldade. Momentos em que, por um breve segundo que seja, acreditamos que a nossa existência possa ter sido obra do acaso. E, mesmo que haja um porquê por trás dela, a humanidade já teria se degenerado a tal ponto que a busca por esse motivo já tenha deixado de fazer sentido.

Contudo, e se, por ventura, nós tivéssemos a chance de viver num mundo imaculado? Um mundo em que as pessoas possuem corações repletos de amor, pureza e inocência. Um mundo que transborda beleza... uma beleza que, talvez, nem mesmo as crianças nos revelem.

Dostoiévski nos leva para essa reflexão e, de forma magistral, provoca-nos a ter que admitir, assim como Chesterton e tantos outros sábios seres humanos admitiram, que o que há de errado com o mundo somos nós mesmos. Nós somos capazes de ser a serpente do paraíso, aqueles que degradam a pureza, a bondade e a felicidade do mundo.

"O sonho de um homem ridículo" é, para mim, uma confissão. Um conto que me obriga a refletir e a admitir que, sim, eu corromperia o paraíso... que me obriga a confessar que a maldade habita em mim. E que, se há maldade neste mundo, isso é culpa minha.

Contudo, acima de tudo, "O sonho de um homem ridículo" também é sobre revelar que, embora o mal seja uma realidade, o amor também o é - e ele pode ser pleno entre os humanos.

É provável que muitos de nós não consigamos acreditar que exista um paraíso como esse. E que, portanto, viver com essa esperança não passaria de bobagem. Apenas pessoas ridículas viveriam acreditando nisso. E, sinceramente, eu admito que, muitas vezes, também penso assim.

Mas, uma hora ou outra, dúvidas inadiáveis surgem na nossa mente, como as que surgiram na desse homem ridículo.

A meu ver, o que é mais intrigante não seria a possibilidade de não existir um paraíso - afinal, o mundo ao nosso redor não é paradisíaco, e disso temos certeza. Certamente, o mais curioso seria a possibilidade de estarmos errados, e de que, na verdade, nós, céticos, fôssemos os ridículos (por nele não acreditar).

Ao concluir a leitura dessa obra, questionei-me quem seria, afinal, o homem ridículo…

Aquele que, convicto da ausência de sentido da realidade, negou-se a ajudar uma criança ou aquele que, crente que a vida pode ser plena e significativa, correu para socorrer esse ser tão frágil e desamparado?
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laiscunhaf 22/01/2024

Sou ridícula
A obra explora temas existenciais, moralidade e a busca por um propósito na vida.

Dostoiévski usa a narrativa para examinar as complexidades da psique humana, questionando as razões por trás das escolhas que fazemos e as consequências de nossas ações. A escrita do autor é profunda e reflexiva, proporcionando uma obra que nos convida a contemplar as questões mais fundamentais da condição humana.

[2022]
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