Willy Hoppe viveu até 93 anos. Os manuscritos que deixou não se restringem apenas a sua vida. São narrativas que revelam a saga dos imigrantes europeus que se dirigiam ao sul do Brasil.
Jovem, foi testemunha ocular de fatos históricos como a tentativa de pacificação dos índios Xokleng; do auge das ferrovias; dos ataques de "fanáticos" na Guerra do Contestado; da formação de vilas, hoje grandes cidades.
Aprazivelmente muitas de suas anotações vão se materializando, a medida que pesquisas bibliográficas evidenciam detalhes de suas observações, demonstram a previsão dos locais indicados, confirmam a ocorrência e a veracidade dos episódios relatados.
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