Os socialites Linnet e Simon Doyle embarcam em um cruzeiro pelo Nilo. No mesmo navio, viaja Jackie, enciumada por ter perdido o namorado para a amiga Linnet. As relações entre os três são tensas.
Em uma visita a ruínas egípcias, o casal Doyle quase é esmagado por uma pedra. Tentativa de homicídio? Talvez. De volta a bordo, Simon será baleado. Um assassino viaja no mesmo barco a vapor, conta o coronel Race a seu amigo Hercule Poirot, também de férias no cruzeiro. Haverá mais crimes e mortes durante o passeio pelo rio. O detetive Poirot investiga os casos intrincados. É assim que Agatha Christie arma as tramas de “Morte no Nilo”, de 1937, outra de suas novelas em que pessoas ricas ficam sob suspeita de assassinato durante uma viagem de luxo. No final do caminho, o leitor vai descobrir que mesmo inocentes têm sua parte de culpa na história.
Vinicius Torres Freire
Colunista da Folha
Literatura Estrangeira / Romance policial / Suspense e Mistério / Ficção