Na vertigem do dia

Na vertigem do dia Ferreira Gullar


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Na vertigem do dia





O ritmo frenético da metrópole e a entrada de Ferreira Gullar na maturidade.

Na vertigem do dia foi publicado originalmente em 1980. Trata-se do livro seguinte ao célebre Poema sujo, lançado em 1976. O título é coerente com a trajetória de um poeta para quem a poesia nasce do espanto. A vertigem está no atropelo das coisas, dos ritmos metropolitanos, dos fatos incontroláveis, da memória, dos valores em combate dentro do sujeito. Sofrendo a divisão que se opera entre a necessidade da resistência política à opressão das ditaduras militares - Gullar conheceu por dentro também a do Chile e a da Argentina - e o reconhecimento das pulsões pessoais, a poesia se faz em meio à conciliação entre o gesto revolucionário e o espelho lírico. A edição da Companhia das Letras traz um posfácio inédito de Alcides Villaça.

Literatura Brasileira / Poemas, poesias

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on 3/1/22


"Uma parte de mim é só vertigem; outra parte, linguagem. Traduzir uma parte na outra parte - que é uma questão de vida ou morte - será arte?" Iniciando o ano com Ferreira Gullar, com a sua escrita poética, crítica e cotidiana, nos apresenta reflexos da sociedade que causam vertigem. Rápido e curto, selecionei alguns poemas para revisitar outras vezes.... leia mais

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João gregorio
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Jenifer
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