O cacto não cresceu

O cacto não cresceu Marcus Vinicius Santana Lima


Compartilhe


O cacto não cresceu





Poemas sobre curtas existências, lapsos de ações, memórias e absorção. Nesse livro, o autor envereda pela imaginação e monta recordações sobre a terra, o mar, a morte, o tempo, os sentimentos e a infância. A solidão e sua ação contemplativa ganham voz, todavia, uma voz distante e quase deserta, criando atmosfera de reclusão e disciplina sobre as vontades. Trata-se não do abandono social, mas do abandono em si, a interiorização dos sentidos que só podem se expressar por desejo ingênuo ou lamento árido. Quando o cacto não cresce, a obviedade dá lugar às hipóteses e ao ato de imaginar, propondo-se outras imagens. Há também poemas sobre objetos, celebrando suas funções e usos incomuns (“a trave”, “o gravador”, “o voo”), outros tratam da poesia e do poeta, ambos em estado contemplativo.

Poemas, poesias

Edições (1)

ver mais
O cacto não cresceu

Similares


Resenhas para O cacto não cresceu (1)

ver mais
Profundo.
on 23/7/18


“O verbo na sombra” “na casa velha isolada/ a lamparina da noite/ testemunha da oralidade/ é a luz das recordações/ o monumento da saudade.” E são com palavras simples, parecendo totalmente aleatórias, que Marcus Vinícius consegue criar uma narrativa profunda, tocando o leitor com suas poesias em O cacto não cresceu. Se tem uma coisa que sinto bastante inveja (uma inveja boa) é de pessoas que sabem fazer poesias. Mas não qualquer poesia. Juntar uns versos todo mundo sabe fazer. ... leia mais

Estatísticas

Desejam
Informações não disponíveis
Trocam
Informações não disponíveis
Avaliações 4.5 / 3
5
ranking 67
67%
4
ranking 33
33%
3
ranking 0
0%
2
ranking 0
0%
1
ranking 0
0%

67%

33%

Vitor Emmanuell
cadastrou em:
28/04/2018 11:03:41

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR