O dia Mastroianni

O dia Mastroianni João Paulo Cuenca


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O dia Mastroianni





O dia Mastroianni, de J.P. Cuenca, agora em nova edição pela Record, retrata, e ao mesmo tempo subverte, os clichês da geração de jovens dos anos 1990.

Em O dia Mastroianni, de J.P. Cuenca, o mesmo autor do livro de crônicas Qualquer lugar menos agora (Record, 2021), acompanhamos as 24 horas da aventura de Pedro Cassavas e Tomás Anselmo, que flanam pela cidade em encontros com mulheres e bebidas, marcando presença em festas para as quais não foram convidados e saboreando os privilégios e as angústias de sua condição existencial e social.

Cuenca usa habilmente os artifícios da metalinguagem para criar uma narrativa questionadora de si mesma, que retrata os clichês de uma geração de jovens de classe média cheia de informações e pretensões artísticas, mas incapazes de criar algo original, e que teme os lugares-comuns, mas que não consegue se desvencilhar deles.

O jornalista e escritor Paulo Roberto Pires acrescenta, na orelha desta nova edição: “Na ficção contemporânea, O dia Mastroianni tem lugar tão indefinido quanto sua trama. A léguas do que ainda hoje se espera de um Brasil supostamente profundo, é também um deboche com a literatura urbana e burguesa à qual o próprio Cuenca se vinculara em Corpo presente, seu livro de estreia.”

“Leve, engraçado e absurdamente cítrico. Um dos melhores livros da última década.”
Fabrício Carpinejar, Estadão

“Enfim, o romance da não geração.”
Bolívar Torres, Jornal do Brasil

“Cuenca supera o desafio de escrever o sempre complicado segundo livro depois de uma estreia promissora.”
Adriano Schwartz, Folha de S. Paulo

Ficção / Literatura Brasileira / Romance

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Resenhas para O dia Mastroianni (3)

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on 28/11/17


Lembro de ter alguma curiosidade na literatura de JP Cuenca quando comecei a me interessar por livros adultos e sua "geração" (Daniel Galera, Joca Terron, Daniel Pelizzari, etc) estava em franca ascenção. Levei dez anos para chegar n'O Dia Mastroianni e talvez tenha sido esse o problema. Talvez se lido na inocência da juventude (risos), a bobagem metalinguística do autor se tornasse fascinante, mas hoje em dia soa apenas pretensiosa, incorrendo ainda no terrível erro de fingir que não ... leia mais

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Jenifer
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Jenifer
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08/06/2022 19:04:33

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