Graças a Ronaldo Rogério de Freitas Mourão e seu ridículo "Livro de Ouro do Universo" consegui um feito inédito: abandonar um livro antes mesmo de começar sua leitura.
Bastou folhear as mais das 500 páginas da "obra" para perceber a mediocridade do texto, heterogêneo e descontínuo, a miscelânea de assuntos variados (possivelmente extraídos de outros livros do prolífero autor), o excesso de ilustrações (muitas das quais oportunistas e desnecessárias) e, pasmem!, as dezenas de letras de ...
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