O nome dela é Luana

Quando a candomblecista Maria é abandonada na busca para recuperar a guarda da filha, após uma denúncia de maus tratos no rito de batismo da adolescente, ela se vê desesperada diante de um sistema que parece ignorar sua existência.

Combatendo a burocracia, a corrupção e o racismo impregnados nas instituições brasileiras, Maria encontra na delegada Mirela, uma mulher assombrada por terríveis memórias de juventude, uma aliada improvável na missão para encontrar Luana.

Enfrentando uma teia nefasta sustentada pela intolerância religiosa, Maria e Mirela se deparam com a verdade obscura que esconde o envolvimento de pessoas influentes em casos de desaparecimento de garotas pelo país.

Esta história poderosa é uma chamada à ação contra a injustiça, enquanto duas mulheres corajosas enfrentam obstáculos impossíveis para recuperar o que lhes foi tirado.

Em um contra-ataque audacioso ao sistema, Maria e Mirela arriscarão o pouco que lhes restam para desvendar uma conspiração que abalará as estruturas da Igreja de Jericó, expondo a podridão que contamina parte da máquina pública.

Ficção