O prazer do escritor é diferente do prazer do leitor. Textos curtos, aparentemente independentes. Uma leitura dos desejos, funções e possibilidades do texto. Através de sua fruição. Barthes monta sua teoria no texto analisando a literatura em instantes diferentes. Vê sua marginalidade. Estuda a mistificação da novidade. E o jogo que se estabelece entre o texto e o leitor. Sua duplicidade. Sem apoiar-se numa análise histórica linear. E sim, estrutural. Sem sujeito e objeto. Sem precisar desprestigiar o leitor, normalmente situado como objeto, ser passivo e sem defesas frente ao texto.
Ensaios / Filosofia / Não-ficção