Enquanto enfrenta as frustrações e angústias da adolescência, a jovem Luiza é intoxicada por um veneno que potencializa sua baixa autoestima e comportamento arisco. Ela pode sucumbir, ou ouvir a sua voz interior, seu instinto feminino. A voz, enfim, da mulher que toma forma e reivindica seu espaço. Nesta narrativa, o destaque é para o momento em que percebemos que as bruxas e fadas não são seres imaginários, mas seres que criamos dentro de nós quando fechamos, ou não, os olhos para nossa essência por acreditar no que os outros dizem que somos.
Ficção / Infantojuvenil / Literatura Brasileira