Esse livro é uma história de amor. Não uma simples, ingênua, doce - embora ela possa ser tudo isso - é mais como uma junção de erotismo fetichista, submissão e idolatria. Contudo, não se engane, não é um livro erótico.
A obra que mais se assemelha a isso, talvez, seja Lolita de Nabukov. E há algo de Lolita aqui.
A narrativa se passa em três planos: epistolário, contemporâneo (sob o ponto de vista de Lucrecia, a madrasta) e ideário (com as ruminações de Dom Rigoberto). Juntos, el...
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