Um sujeito desassossegado, impotente diante de um mundo que o escapa, a história da construção de um indivíduo em relação ao tempo, ao seu dia a dia como um devir sucessivo e monótono.
Pela escritura, surgem os anseios humanos da existência, repleta de fragmentação. Uma odisseia em busca da identidade sem porto de chegada, de uma unidade contraditória. A função máxima deste narrador é escrever e a narração é a afirmação de uma existência, a única possível: caótica, história sem história, retalhos de uma grande colcha.
A história de um eu que é palavra.
Romance