“Tenho medo de que um dia percebam como estou só
Tenho medo de que nunca percebam como estou só
Tenho medo de continuar a ser do jeito que sou
E terminar meus dias sem renascer
Tenho medo de ser o que pensam de mim
E de não ser nem a sombra de quem penso ser”
Uma mulher, um apartamento, um maço de escritos da mãe morta, um inverno fora e dentro.
Quando as palavras faladas se mostram incapazes de desfazer os nós de duas vidas, é nas palavras escritas que jaz a última chance.
Drama / Ficção / Filosofia / Poemas, poesias / Romance