Uma simpática enciclopédia, escrita com erudição e ironia, que reúne seres reais e fantásticos
Marias, joões, viúvas e seres híbridos, tanto reais quanto imaginários, protagonizam os verbetes deste breviário de Maria Esther Maciel ilustrado por Julia Panadés. Trata-se de uma enciclopédia idiossincrática e calcada numa mistura única de observação poética e imaginação luxuriante. Seguindo a linhagem de escritores como Marcel Schwob, Jorge Luis Borges e Italo Calvino, a autora mistura (com ironia e sapiência) a pesquisa com o comentário apócrifo, a criação literária com o pastiche da escrita científica. Uma mistura, em igual medida, de biologia e poesia.
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