Pichón

Pichón Carlos Moore


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Pichón


minha vida e a revolução cubana




Nascido, em 1942, como Charles Moore Wedderburn, Carlos Moore tem uma história a ser eternizada como exemplo de luta pelos direitos da população negra na diáspora. E nada melhor do que ele para contar. Aos 15 anos deixou Cuba rumo aos EUA, onde se iniciou nos propósitos de justiça racial. Ao retornar ao seu país de origem, no início da década de 60, se engajou na política de Fidel Castro, mas acabou rompendo com o regime revolucionário, porque queria o fim da discriminação contra a população afro-cubana. Foi preso político. Morou na França e tornou-se jornalista. Foi professor universitário. Conviveu com líderes como Malcom X, Alioune Diop e Aimé Césaire, Lélia Gonzalez, Abdias Nascimento e com Fela Kuti, que inspirou sua obra “Fela, esta vida puta”, uma biografia autorizada do músico e ativista nigeriano.

Em Pichón Carlos Moore mergulha na sua própria história que tem momentos de saga heróica e de tensão racial. Diferente da versão estrangeira, o livro em português tem um capítulo exclusivo para sua vivência no Brasil, especialmente Salvador, onde mora há 15 anos.

Biografia, Autobiografia, Memórias

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@larinovaes.solar
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11/09/2015 23:56:23
Kailler Luis
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01/02/2016 20:04:23

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