“Ricardo Reis terá nascido, como disse Pessoa num manuscrito, em 1914, “dentro da [sua] alma, pelas onze da noite”. A ser isto verdade, e a não ter nuvens o céu dessa noite, haveria de estar visível a lua. Visível e alta. Brilhando em cada lago. E toda, porque multiplicada.” – Ana Luísa Amaral, in Prefácio
Literatura Estrangeira / Poemas, poesias