Quando Eleanor Hodgman Porter escreveu Poliana em 1913 a ciência ainda não conhecia os efeitos positivos do otimismo na saúde física e mental das pessoas. Mas a sua receita de bem-estar permaneceu na lista dos livros mais vendidos por dois anos seguidos e até hoje continua sendo uma fonte de inspiração para todas as idades. À época como agora Poliana foi descrita como dotada de um otimismo cego. A essa crítica Eleanor teria respondido: ''Nunca acreditei que deveríamos negar o mal a dor e o desconforto apenas pensei que é muito melhor saudar o desconhecido com alegria''. Quando a meta é aproveitar o melhor da vida, olhá-la pelos olhos de Poliana pode ser um primeiro passo.
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