Um diário de análise, pelo ponto de vista do paciente e seu inconsciente, com uma analista que, no fim, você vai querer chamar de sua; contos ficcionais em universos de amor, dissabor e risadagem; crônicas de uma vida como a tua: sempre em busca de fôlego; e cartas perto do coração — selvagem ou não.
Posta-restante, portanto, é aquele espaço familiar em que, apesar disso, tudo é saudade e alguma coisa sempre falta.
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Mensagens que nunca alcançaram seus destinatários...
No passado, quando uma carta ou encomenda não alcançava seu destino – fosse por inesperadas ausências, fosse por erros de endereçamento –, iam esperar em um quarto especial dos correios... lá onde cada instante é sempre.
Destinatários que não receberam suas mensagens...
Ansiosos por uma resposta, um pedido, uma declaração, um sinal, uma notícia, uma dor... acabavam por, em alguma àtardecência da vida, tentar buscar nos correios o antídoto para seus vazios. É na antiga posta-restante dos serviço postais que esses dois elementos se cruzavam, enfim.
Como gosta de brincar, Mark Cardoso “canta, dança e não representa... mas escreve!” Sempre escreveu. Ao longo da vida, escreveu mensagens para alguéns, cartas para ninguéns e textos para tocar outras almas. Gosta de acreditar que as palavras nascem no pé da goela, entre boca e coração, e escorrem pelas pontas dos dedos.
Neste que é seu primeiro livro, reuniu todas as mensagens que nunca encontraram seus destinatários; mensagens cujos destinatários já vieram, em algum momento, reclamar suas posses; e também mensagens que se tornarão pó, na estante dos restos dos dias. A não ser que você passe lá para reclamá-las...
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