Tendo em vista a imanência dos processos de mudanças históricas nas formas de realização do direito e da força de trabalho, o estudo se dedica à compreensão da tendência de privatização dos direitos sociais, dando particular atenção aos seus desdobramentos no bojo de processos “reformistas” e “conciliatórios”, tendência essa que alterou a correlação de forças no antagonismo entre capital e trabalho. As reformas educativas e trabalhistas atuais são apresentadas como expressão do uso dos direitos sociais como forma de gestão da barbárie, aprofundada pela crise econômica, que amplia a hegemonia estatal-empresarial sobre a formação de trabalhadoras e trabalhadores.
Direito / Educação / Sociologia