I Sold My Life For Ten Thousand Yen Per Year #01

I Sold My Life For Ten Thousand Yen Per Year #01



Resenhas - I Sold My Life For Ten Thousand Yen Per Year #01


14 encontrados | exibindo 1 a 14


Gabriela3237 12/04/2024

O quanto vale uma vida?
Recentemente tenho gostado de leituras mais profundas e esse com certeza é um mangá para nos fazer pensar.
Questões como Tempo, Dinheiro e Felicidade são tratadas de forma madura e muito reflexiva.
Ansiosa para ler os outros dois volumes. Recomendo a leitura.
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Camila1856 01/01/2024

Incrível!
Que história maravilhosa! O mangá é cheio de reflexões e te faz pensar muito sobre a vida. Já estou ansiosa para ler os próximos volumes.
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luke - among the living. 30/06/2023

I Sold My Life For Ten Thousand Yen Per Year vai além do que o título sugere (pelo menos pra mim), e entrega uma história bem interessante e divertida (pelo menos pra mim).
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@somaisumparagrafo 13/11/2022

@somaisumparagrafo
Esse mangá retrata a solidão de uma vida que chegou ao fundo do poço por meio de uma narrativa melancólica, simples e sutil, mas não sem causar grande impacto ao leitor. Se você estiver disposto a analisar as entrelinhas dessa história, irá encontrar algo mais profundo e pungente. É o tipo de experiência que cutuca a ferida e causa desconforto quando traçamos um paralelo entre os acontecimentos do enredo com a nossa vida e a sociedade de modo geral. Será que alguns (muitos) momentos do nosso cotidiano já não refletem essa ?venda? da nossa vida, tempo e saúde? Quantas vezes sentimos que não estamos realmente vivendo, que estamos sendo sugados ou que apenas passamos pela vida, deixando-a em stand-by enquanto aguardamos por um ?algo? que talvez nunca chegue? Como mudar isso?

Esse é o tipo de história que te faz refletir duramente sobre felicidade, sonhos, amor, realizações, solidão, frustrações, rede de apoio e acima de tudo, o que significa ser um ser humano em meio ao caos dessa sociedade.
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Fabiana.Ferreira 13/09/2022

Tema muito interessante, história me prendeu, sofri com o personagem, quis bater nele muitas vezes e ajudá-lo a acordar, encontrar um sentido na vida. Apesar do rapaz não achar sentido na sua vida, não faz repensar a nossa e torcer para que não terminemos sem alegria e propósitos.
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Midori 03/08/2022

A fragilidade do real
Como é esperado pelo autor, o mangá me faz refletir sobre o valor de uma vida, da minha vida. Da metade para o fim desse primeiro volume eu temi que a leitura fizesse eu me questionar se o valor que eu dou à minha vida é realmente o quanto ela vale. Se tudo que conquistei até agora, sejam coisas ou pessoas, valham tanto para mim quanto para alguém que tivesse o poder da precificá-la. A verdade é que a minha realidade e a minha vida são tão frágeis quanto um bebê recém-nascido, pois ao refletir sobre a narrativa construída por Miaki passei a segurar em minha mente toda as minhas realizações como alguém segura um bebê pela primeira vez, com medo machucá-la de uma forma permanente. Isso porque deduzi, por fim, que por mais que as minhas conquistas tenham um grande valor para mim, eu não posso dizer isso pelas pessoas à minha volta que são espectadores ativos na minha vida, digo, mesmo que o evento de ter conquistado uma pessoa aleatória tenha sido marcante e valioso para mim, eu não posso dizer o mesmo pela pessoa em si ou qualquer outra pessoa, só ela mesma. Então nunca terei 100% de certeza se o valor que dou aos eventos da minha vida valem tanto para mim quanto para qualquer outra pessoa. A conclusão a que cheguei foi que a única certeza que tenho é sobre o valor que dou à minha vida, e o valor que dou à minha vida é tão frágil que uma leitura de 1 hora foi capaz de me fazer ter medo de que esse valor fosse alterado em minha mente. No final, ao contrário da narrativa, o único ser onisciente na minha vida sou eu mesma, o que torna eu a pessoa mais apta a avaliar a minha vida e me faz perceber o quão frágil é a minha realidade, a vida como eu, e apenas eu, conheço.
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bibia.l 26/07/2021

Amei a história, acho que nunca conseguiria elaborar algo assim. Achei incrível o modo que me fez pensar e ao mesmo tempo me fazer identificar com a história e os personagens.
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Bianca 03/07/2021

Meu primeiro mangá e gostei muito. Uma leitura bem rápida, história interessante.
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Chibi 06/02/2021

Eu vendi minhas horas
O mangá é a adaptação de um livro, na qual eu não li. Mas a construção da narrative ficou bem explicativa.
Se você pensar no conceito de vender anos de vida, tempo, é muito interessante. O primeiro capítulo me instigou a refletir em algumas questões que eles trazem sobre como ver a vida.

Quero continuar
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Bruno Caldas 24/11/2020

Reflexivo
A premissa da obra é bem interessante, apesar de no início eu estranhar essa questão de "vender" a vida por certa quantidade de dinheiro, ainda mais quando você poderia ganhar muito mais se passasse o resto da vida mendigando.

No caso do Kusonoki, personagem principal, ele vendeu 30 anos por cerca de 15 mil reais. Isso reflete a condição de muitas pessoas hoje em dia, que pelo fato de ter algum problema psicológico como ansiedade, depressão ou até mesmo algum outro tipo de condição especial, acabam se vendo como peso para a sociedade, ou achando que não há mais "salvação" em suas vidas. Isso é um problema recorrente em todo mundo, ainda mais com o advento das redes sociais, e é ainda pior no Japão, onde há uma grande cobrança do indivíduo pela sociedade.

Nesse volume começamos a descobrir como o Kusonoki irá passar seus últimos dias, e quem sabe ele não acabe encontrando um pouco de felicidade no fim?
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Paulo 06/11/2020

Kusunoki é um jovem de vinte anos que vive os seus dias apaticamente: passa os dias indo e vindo do trabalho, sem brilho nenhum nos olhos, e além de pagar as contas, só passa o tempo lendo, ouvindo música e dormindo. Certa vez ouve rumores sobre uma loja misteriosa na qual poderia vender seu tempo de vida restante em troca de dinheiro. Com problemas financeiros e sem perspectivas de um futuro melhor, ele decide se desfazer de boa parte de seu futuro. Mas Kusunoki não contava com uma coisa: a maioria das pessoas que vendem o tempo de vida restante, quando chegam ao último ano de vida que lhes resta, acabam entrando em desespero, e tomando atitudes problemáticas. Para prevenir esse tipo de incidente, foi criado o sistema de vigilância por monitores. O monitor é encarregado de te vigiar de perto durante o seu último ano de vida, 24 horas por dia, e seu objetivo é encerrar sua vida imediatamente caso venha a tomar atitudes consideradas problemáticas. Assim, nesses mesmos três meses que lhe sobraram, Kusunoki é obrigado a passar na companhia de Miyagi, a monitora encarregada de “vigiá-lo”.

Neste volume de estreia, acompanhamos Kusunoki definindo o que quer fazer antes de morrer, e tentando buscar salvação nas pessoas de seu passado, ao mesmo em que começa a desenvolver uma relação próxima com Miyagi, que vê um pouco de si mesma em Kusunoki e por isso se importa com ele mais do que deveria. Porém, este é só o início de uma jornada de descobertas sobre si mesmo e de tudo que deixou para trás.

I Sold My Life For Ten Thousand Yen Per Year é um conto singelo sobre o valor da vida, as consequências de vendê-la e as maneiras de se viver. Através de um enredo interessante, que nos instiga a continuar a leitura (afinal, queremos saber qual será o desfecho desses últimos 3 meses de vida de Kusunoki), e um ótimo desenvolvimento de personagens, seremos convidados a refletir sobre como vimos conduzindo as nossas vidas. É um início promissor de uma história em 3 volumes.
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felipe_mori 03/11/2020

Tem como não ler e não parar um instante para refletir?
Faz tempo que não lia um mangá tão bom. Faz tempo que não me pegava pensando, mesmo que tenha sido apenas o primeiro volume (de três). Sim, a história é triste, o tema sobre o "valor" de sua vida é instigante e, além de tudo, a história parece promissora. E estou ansioso para o que virá nos outros dois volumes.
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Luisa Cruz 01/11/2020

Perfeição
Gostei demais!!! Recomendo a obra para muitas pessoas pensassem um pouco sobre a vida e refletirem "quanto custaria sua vida?"
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