Yaya 14/10/2023Não se Pode Consertar Algo que Não Está QuebradoA sinopse já prometia lágrimas mas ler essa HQ trás um rio de reconhecimento em toda pessoa LGBT. Pessoalmente, me senti muito conectada a Clarinha, a religião e a relação com a mãe dela foi um soco no estômago pra mim.
O desejo de Clarinha de ser "normal" é muito bem discutido por Val, e ela não precisa falar muito, apenas mostrar a ela o mundo com outros olhos. É direto e sensível, passa por todos os sentimentos que a gente tem ao se descobrir: medo, vergonha, raiva, decepção...
E além da clara discussão sobre a comunidade colorida, acredito que essa história pode abranger todos que já se sentiram anormais pro mundo. Vocês não estão sozinhos.