Arlequina: Quebrando Vidraças

Arlequina: Quebrando Vidraças




Resenhas - Arlequina: Quebrando Vidraças


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jujamaia 20/05/2021

Eu amei demais essa versão adolescente. A história trata muito bem das questões de minorias, é bem legal ver isso sendo trazido de uma forma tão natural para os quadrinhos. Gostei muito, mesmo a Arlequina usando umas palavras bregas que me dão vergonha alheia.
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Lucas 31/12/2020

Mais um quadrinho do selo DC Teens.
Arlequina: quebrando vidraças aborda temas atuais e mais do que necessários para os dias de hoje.
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Joel R. 30/12/2020

Uma ótima e válida releitura da personagem !
Após um segunda leitura consegui absorver o quão rico e excepcional é a narrativa criada por Mariko Tamaki com sua releitura da personagem palhacinha da DC. E o título vem bastante a calhar, pois realmente deve quebrar as vidraças de muitos puristas.
Apesar de entrar nessa linha DC para adolescentes, é um quadrinho bastante maduro e que trás discussões bastantes valiosas em nossos dias. Tratar de preconceitos, representação e diferenças sociais já é de praxe em muitas obras (e sempre bem importante), mas Tamaki faz uso com primor de tais artifícios para introduzir a personagem principal naquele universo tão crível e condizente com os dias de hoje.
A arte de Steve Pugh é exuberante, pois corrobora com toda a obra, se apoiando em traços que valorizam bastante as expressões faciais dos personagens.
Existe também aqui ainda uma releitura de outros personagens no qual simpatizei e comprei a ideia na maioria dos casos. Acho que existiu alguma "esticada" de barra ali com alguns personagens e suas influências no qual somos familiarizados, mas entrar em detalhes já seria Spoiler.
É totalmente compreensível a indicação do quadrinho para categorias do prêmio Eisner e mais um baita acerto desses selos novos especiais da DC.
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Renato Zanotte 07/12/2020

Gibizinho Show!
Tá aí uma bela surpresa. Um gibizinho muito bom, com uma visão mais pé no chão e realista da palhacinha de Gotham.

Tem mais em http://bit.ly/quebrandovidracas
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Tha 30/11/2020

"Essa não é uma história sobre se sentir bem e seguro"
Essa é uma HQ muito importante em tantos sentidos! É cheia de representatividade, fala sobre preconceito, racismo segregação, feminismo. E tudo isso com o bom humor característico de Harleen Quinzel. É uma história incrível, com muitas viradas, super sensível e emocionante, trata de assuntos delicados e importantes.
É uma nova história de uma personagem tão conhecida, que traz um novo lado da anti-heroína que consegue ser ainda mais carismática, diferente mas mantendo a essência. É muito fácil se identificar com essa versão de Harleen e simpatizar com seu motivos
Aaah e preciso comentar que o uso de linguagem neutra na HQ me ganhou já no começo, foi uma surpresa maravilhosa!
"Arlequina: Quebrando Vidraças" entrou fácil pra minha lista de melhores leituras do ano e com certeza vai ser uma hq que vou indicar pra muitas pessoas, porque é realmente impecável.
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Tico Menezes 19/11/2020

Urgente e merecedora de todos os prêmios!
Críticas à homofobia, ao sistema judiciário parcial aos homens brancos ricos e héteros, à gentrificação, ao machismo instalado no sistema educacional, à exclusão das artes feitas por mulheres, negros, asiáticos e minorias e, por fim, ao capitalismo e os efeitos selvagens desse sistema que abandona seres humanos na miséria.

Sim, tudo isso numa HQ teen da Arlequina. A autora merece todos os prêmios por ter mergulhado na psiquê da personagem, pela narrativa ágil, divertida e pouco preocupada em dar sentido às piadas e pela introdução perfeita aos novos leitores de quadrinhos. Assim como a arte também merece aplausos e destaque, tudo é vivo e intenso, é tudo catártico.

Uma das melhores leituras do ano, com certeza! Não se se vem, mas merece uma sequência o quanto antes!
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Dri 04/11/2020

Honrou a Harley!
"Prestem atenção, porque vou contar uma história ótima que vocês vão amar, vai fazer a cabeça de vocês explodir feito pipoca."

E é assim que começa essa HQ maravilhosa. Eu sou apaixonada pela Arlequina. Ela é minha personagem favorita, não tem quem ganhe dela, não tem quem já tenha feito eu ir tantas vezes em bancas, lojas e barraquinhas de feiras caçando coisas temáticas.

Fiquei tão radiante lendo essa HQ porque a Mariko Tamaki conseguiu fazer com perfeição uma trama que preservou a essência da Arlequina na versão adolescente, a impulsividade, o carinho pela Hera, a dinâmica esquisita com o Coringa, o amor por comida, o bom humor incrível, o jeito torto de fazer as coisas, mas ela só quer ajudar haha.

É perfeita para jovens, fala de temas muito atuais como diversidade, preconceitos e injustiças estruturais, direitos das mulheres, empatia e lutar por aquilo que acredita. A Harley no começo vai morar em Gotham City com uma drag queen chamada Mama, a Hera é negra e luta pela preservação do planeta, ama plantas e a Harley igualzinho a versão adulta.

É tão lindo, importante, sensível, bem-humorado, criativo e caprichado. Não tem necessidade de continuação, apesar do final um pouco aberto, o conflito principal se encerrou, mas eu não acharia ruim se tivesse mais volumes.

Não foi à toa que Arlequina: Quebrando Vidraças foi indicada ao prêmio Eisner e a Mariko Tamaki ganhou como melhor roteirista muito merecidamente.
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mai 20/10/2020

Mais um acerto do selo DC Teens. É uma história com um tom mais leve e jovial, mas que nem por isso deixa de ser uma boa leitura pros mais experientes. Acompanhamos uma Arlequina adolescente e toda a sua rica ambientação, com discussões muito atuais e importantes. Inclusive, é uma das primeiras hqs que vejo que traz um personagem que usa linguagem neutra.
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Luciano Luíz 04/10/2020

Se você já leu as mensais da Arlequina ou mesmo os encadernados, ARLEQUINA - QUEBRANDO VIDRAÇAS não tem absolutamente nada de diferente. No máximo é outro universo (entre tantos) alternativo onde a garota tresloucada é adolescente e vai viver com a avó mas ao chegar no apartamento, descobre que a mesma está morta e ali vive uma drag chamada Mama.
Arlequina vai pra escola, faz amizade com Hera, uma moça que luta contra o racismo e direito das mulheres. O Coringa se revela e quer botar a cidade abaixo. Há a corporação que quer despejar os moradores e construir novos empreendimentos imobiliários (isso é bem comum em enredos que ocorrem em obras estadunidenses).
Enfim, não é algo do tipo: nossa, que fabuloso e tal. Mas é uma boa estória. E nas aventuras da Harlen, sempre teve questões sociais. A autora MARIKO TAMAKI fez mudanças aqui e acolá, como a etnia de uma personagem e de algum jeito tentou colocar diversas questões referentes não apenas a vida contemporânea, mas que continuam se mantendo fortes em muitas áreas. A arte de STEVE PUGH se destaca com imensa facilidade. Não é somente com relação ao traço, onde as expressões faciais são impecáveis, mas também nos tons onde diversas páginas se tornam obras independentes de acordo com o tempo (passado e presente) e até a atmosfera (tanto em questão de ser dia ou noite quanto ao que está acontecendo em reação dos personagens).
É uma edição que compensa o investimento. Só é estranho que seja um pouco menor que o formato americano padrão, pois seria ainda mais maravilhoso contemplar os desenhos em páginas maiores.

L. L. Santos
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Clemente 19/09/2020

Não é uma história da Arlequina
Não que seja uma estória ruim, não é, mas a galeria de
personagens só foi usada para chamar a atenção. Todos os personagens são reestilizados em personalidades, trajes e traços. Por falar em traços, a arte é incrivel. Só que é uma Arlequina de uma terraQueer.
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Anne_Bennet 15/09/2020

Divertido, atual e encantador.
Sem ser muito convencional vou só apontar tudo que eu mais gostei nessa maravilhosa HQ:
Essa obra de arte escrita por Mariko Tamaki e ilustrada pelo artista Steve Pugh conta uma nova versão da origem de uma das vilãs (ou anti-heroínas) mais populares da DC Comics. E como fã da personagem eu não poderia estar mais satisfeita. Isso porque apesar de ser totalmente diferente, a transformação da pequena Harleen em uma fora da lei é muito bem apresentada em uma roupagem mais adolescente (sendo a obra parte da coleção "Teens" da DC), mas que não fica chato. Não senti nem pouco a falta dos palavrões ou da violência explicita, afinal, esses elementos não são essenciais para se contar uma boa história.
A psiquiatra que se apaixona por um psicopata e fica louca é totalmente deixada de lado para dar lugar a uma garota que desde pequena já tinha uma personalidade excêntrica, tendo um jeito próprio de ver as coisas e mostrando uma pretensão à não seguir regras ou pensar de forma convencional.
Outro ponto alto são as versões interessantíssimas da Hera Venenosa e do Coringa. Hera (melhor amiga da protagonista) é uma ávida ativista que luta por direitos e pelo o que acredita. Já o Coringa, eu não posso falar muito, mas acho que descreveria como a versão adolescente do Coringa do Jared Leto (porém, diferente do filme, nessa história o personagem é muito bem inserido e faz todo sentido dentro deste contexto).
Outro ponto que fez essa HQ entrar pra minha lista de favoritos foi a MARAVILHOSA arte do Steve Pugh. Tudo é de encher os olhos: os traços delicados, as cores (os contrastes para diferenciar passado e futuro), o jogo de luz e sombra, a sua versão de Gotham... enfim, arte incrível!
Não posso deixar de destacar o quanto eu gostei do caminho que a narrativa tomou e o desfecho que me fez querer uma continuação pra ontem.

Conclusão: vale muito a pena adquirir a obra, principalmente quem é fã da palhaçinha!
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