Resenhas - A Ilha do Tesouro

Gabriel 24/07/2020

Uma bela aventura...
Não há certo ou errado no mar de stevenson... há apenas o extraordinário de um menino... mas isso é muito

Mile 27/03/2022

Uma aventura e tanto...
Um livro bem escrito, diagramação interessante e confortável de ler. Livro com muitas aventuras do jeito que tem que ser. É um livro rápido, você vai lendo e quando percebe já leu mais de 30 páginas.

Esse livro me tirou de uma ressaca literária de meses. Decidi comprá-lo enquanto vasculhava uns livros aqui no Skoob. Achei interessante a sinopse, dei uma olhada no preço, gostei, e comprei.

O livro me fez sentir várias emoções, como, raiva, tristeza, alegria, alívio e desespero, me senti na história e ficava me perguntando o que eu faria em certas situações.

Eu esperava um final maior, mais formidável eu diria, esperava algo que fizesse eu chorar ou soltar um sorriso de alegria. No entanto, isso não significa que o final foi ruim, foi bom, porém esperava mais.

É um clássico de piratas, e eu poderia dizer, de olhos fechados, que é o melhor que eu já li sobre piratas. Recomendo lerem, até mesmo para sair de uma ressaca literária.

Talita.Chahine @cutucandoahistoria 24/04/2022

Divertido
Uma daquelas aventuras que a gente lê e nem percebe o tempo passar !
Amo a escrita do autor, mas em alguns momentos o livro ficou um pouco cansativo, mas nada que me fizesse querer parar de ler.

Gabi 13/09/2020

O livro é um grande clássico para quem quer se aventurar em uma ilha repleta de piratas e tesouro. Nessa história podemos ver um pequeno menino ser muito mais corajoso que grandes piratas! Além disso, imaginação é o que não falta!!

Rafael 07/02/2022

Perspectiva de um ?cavalheiro de fortuna?
Ano passado, durante as férias, lembro-me de ter escolhido, para leitura, livros que pudessem me transportar para um ambiente lúdico, distante do caos cotidiano e das restrições impostas por uma pandemia em curso.

Foi na "A Ilha do Tesouro" (1883), de Robert Louis Stevenson, que me vi na pele do jovem Jim Hawkins, vivendo aventuras que apenas tinha visto em filmes e desenhos, até então.

"Tendo o fidalgo Trelawney, o dr. Livesey e os demais cavalheiros me solicitado que escrevesse todos os detalhes sobre a Ilha do Tesouro, do começo ao fim, sem deixar nada de fora senão a localização da ilha, e isso apenas porque ainda há tesouros que não foram trazidos, pego da pena neste Ano da Graça de mil setecentos e..." (p. 24), atenção! Prepare-se! Uma incrível jornada começará!

Da estalagem da Almirante Benbow até o local onde estão os lendários tesouros, os tripulantes do Hispaniola experimentarão, entre traições e provas de lealdade, honra, alegria, sofrimento e gratidão.

Além dos personagens já mencionados, outros como o perna de pau Long John Silver, o papagaio Capitão Flint (em honra do famoso bucaneiro) e o cego Pew ajudaram a criar os estereótipos presentes em quase todas as histórias de piratas que hoje conhecemos.

É de se observar, porém, que as produções do gênero dificilmente trazem em seu bojo personagens mulheres. Quando muito, evidenciam-nas em papeis secundários ou subalternos, em total desconsideração aos seus anseios e próprias tramas. Como guinada positiva nesse cenário, vale destacar a série "Black Sails", cujo protagonismo feminino é bastante significativo!

Ah, confiram essa edição da Antofágica! Um recurso bem interessante que usaram é a alteração da diagramação do texto ou das suas cores, conforme a cena. As partes em que Jim está dentro de um barril e no navio inclinado, por exemplo, são demais!

Por fim, como "cavalheiro de fortuna" (p. 120) me despeço com uma velha canção do mar: "Quinze homens no Peito do Defunto.... Io-ho-ho e uma garrafa de rum!" (p. 25)

Edilene Freitas 02/08/2021

A Ilha do Tesouro, romance de R. L. Stevenson, trata da história vivida pelo garoto Jim Hawkins, que viaja pelo oceano Pacífico, ao lado de seus companheitos, em busca de um tesouro enterrado pelo Capitão Flint.

A obra foi a responsável por inserir no imaginário mundial a figura do pirata como a conhecemos hoje, perna de pau e papagaio no ombro, na figura do contraditório pirata Long John Silver. Todo o universo da pirataria atual segue sendo inpirada nesse livro fantástico que, vale dizer, não foi o primeiro a contar esse tipo de história, apesar de ter sido o mais bem sucedido.

Com capítulos curtos, o que pra mim é uma grande vantagem, a história flui de maneira rápida e prende o leitor até sua conclusão. Seus personagens são cativantes, pois são muito humanos, cheios de falhas e rebeldias. A leitura não deixará a desejar, para aqueles que decidirem embarcar nessa aventura.

June Nony 19/12/2021

Caça ao tesouro
Essa sem dúvida foi uma história bem divertida e intrigante, além de ter sido a primeira história de piratas que leio, antes apenas tinha visto filmes e devo dizer que acho divertidas essas histórias de mapa do tesouro e onde marca o x.
É uma leitura bem rápida e recomendo a quem gostar deste gênero, é um bom livro para se passar o tempo

LangDLivia 09/01/2022

Se Chesterton gostava das obras do Stevenson, quem sou eu...
Acho que pra quem conhece Confraria da Costa, é impossível não cantar mesmo que sem querer Canto dos Piratas e Motim.

Quero dizer que:

- Aproveitei muito mais essa releitura, perdi muita coisa da primeira vez.

- Se o Conde tivesse escutado o Capitão Smollet, nada disso teria acontecido.

- eu adoro a narração do Jim

- não pensei que fosse sentir pena do Silver

- gosto do humor do Dr. Livesey

- aqueles marujos me pareceram menos desprezíveis durante aquela conversa sobre o Flint

- o Silver dança conforme a banda toca

.

"No man ever wrote as well as Stevenson who cared only about writing."
- G. K. Chesterton

Marcos606 03/09/2023

Embora seja um conto de aventura proeminente, Ilha do Tesouro também é uma história duradoura de amadurecimento, à medida que Jim navega em situações de vida ou morte e encontra lições morais. Introduziu numerosos conceitos que se tornaram amplamente associados aos piratas: marinheiros de uma perna só, navios com velas pretas, mapas do tesouro marcados com um “X”, a assustadora mancha preta e papagaios gritando “pedaços de oito”. Com sua atmosfera evocativa, texto vívido e personagens fantásticos, Ilha do Tesouro gerou inúmeras imitações.

Malu Roque 28/01/2022

A ilha do tesouro
Meu primeiro clássico (de verdade)

Gostei bastaaaante!!! Uma aventura e tanta.
Só li esse livro porque o meu tio me deu e disse que era um dos livros preferidos dele, então tentei arriscar e não me arrependi.
Uma história com muitas aventuras. Foi muito legal ler sobre o mundo pirata, tudo que a gente vê nos filmes veio desses livros, então foi muuuito massa ver isso.

Vi a música, a cultura, a Jolly Roger e tudo mais.

Mas é assim que se descobre, não foi muito o estilo de livro que eu gosto de ler. Ele é muito bom, mas não foi pra mim. Não tem nada de romance e uma escrita relativamente difícil (tinha que ficar lendo o significado das palavras no roda pé do livro) e também a diagramação é muito ruim.

Mas enfim, super indico para quem quer ler uma aventura DE VERDADE!!!!

Tinoco 16/05/2023

Boa historinha
A história não tem nada demais, mas eu também não esperava muito. Tive a impressão, por se tratar de um clássico, de já ter lido antes. Para meu objetivo de praticar o inglês, foi excelente.

William 16/02/2020

Nada de mais
Não recomendo a leitura, bem água com açúcar. Personagens nada cativantes, história simples, sem pontos que te prendem a leitura.

Cris Pelicioni 01/03/2020

Leitura leve e divertida
Uma leitura leve e divertida para quem quer passar o tempo. Criativa para o tempo que foi escrita.

ingrid_plasdo_8°C 22/08/2023

Faltou aventura.
O livro A ilha do tesouro de Robert Louis é um clássico livro de aventura, que eu não achei que teve tanta aventura assim, o livro fala mais de conflitos internos do que da caça ao tesouro. O mesmo também é um pouco difícil de compreender, os personagens não são interessantes como aparentam ser e isso acaba deixando o livro chato.
Eu particularmente não recomendaria este livro!

@otiobacca 24/08/2021

Mesmo quem não leu e gosta de histórias de piratas sabe o que se passa neste livro e isso não é nada negativo. Stevenson nos presenteou com este clássico que é, inegavelmente, influenciador da cultura pop.

Aqui vemos Jim Hawkins, por volta de seus 12 ou 13 anos, se envolver em uma caça ao tesouro frenética, cheia de traições e reviravoltas, seguido por Trelawney, Livesey, Smollet, Long John Silver e sua tripulação (todos nomes já conhecidos das histórias de piratas, comprovando o legado de R.L.S.).

Um clássico que merece ser lido por todos.