A Ilha do Tesouro

A Ilha do Tesouro Robert Louis Stevenson
Edvaldo Arlégo
Edvaldo Arlégo




Resenhas - A Ilha do Tesouro


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Gilmara Silva 29/07/2020

Citação
"A viagem funciona como um rito de passagem: Jim embarca na infância para aportar na vida adulta, descobrindo um dos grandes tesouros da vida ? o autoconhecimento"
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ToniBooks 29/03/2024

Clássico
Com a morte do pirata Billy Bones na hospedaria Almirante Benbow, Jim Hawkins, um menino de 12 anos, abriu o baú do velho lobo do mar e descobriu, além de moedas de várias nacionalidades, o mapa de uma ilha onde haveria um tesouro enterrado pelo terrível Capitão Flint.
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Laura 25/01/2022

Muito bom
É uma aventura no estilo mais clássico, com piratas e tesouros. A leitura é fácil, a história é interessante e bem linear, um ótimo livro pra se recuperar de uma ressaca ou pra "descansar" de temas mais pesados. É um bom livro pra maratonas também.
Uma delícia ler sobre piratas famosos como Flint e o próprio Long John Silver.
Recomendo muito a leitura.
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Gui Paschoalini 15/06/2020

Moldando o imaginário popular
Robert Louis Stevenson é um daqueles autores que definem a forma como eu e você imaginamos algo desde pequenos: neste caso, os piratas! Só por isso já valeria uma leitura. Ele não viveu, entretanto, a Era de Ouro da Pirataria (séculos XVII e XVIII), mas resgatou diversos escritos sobre o tema, desde diários de bordo a ensaios acadêmicos. Muito fascinado por aventuras, de 1881 a 1883 ele se envolve na criação deste romance com o objetivo de entreter seu sobrinho adolescente... Sorte a nossa.

A Ilha do Tesouro conta a história sob o ponto de vista de Jim Hawkins, um garoto de origem humilde que trabalha com os pais na estalagem da família à beira mar, a Almirante Benbow. Um (não tão) belo dia, aparece à porta um homem misterioso, de modos rústicos e grosseiro, desejando se hospedar. Esse é Bill Bones, marinheiro de longa data, viciado em rum, idoso e dono de um baú antigo cuja chave leva consigo presa ao corpo. Mais tarde, Billy confessa ao nosso Jim possuir um mapa do tesouro dentro do tal baú. Em meio às reviravoltas vividas por Jim e seus pais, Bones e outros personagens, nosso protagonista não vê outra alternativa se não subir a bordo do navio Hispaniola e ir à caça ao tesouro. O arquétipo do pirata trapaceiro, caçador de fortunas, sujo, grosseiro e beberrão perpassa a obra. O grande vilão, Long John Silver, é tudo isso e mais um pouco: ardiloso e ganancioso, inescrupuloso e inteligente, o pirata tem até perna de pau e papagaio de estimação!

Cabe fazer uma crítica à misoginia não do autor, mas sobretudo do Período Vitoriano. Stevenson diz que sua história foi 'escrita para garotos'. De fato, a única personagem feminina é a mãe do Jim, que, no entanto, é pouco relevante no enredo. Mesmo assim, eu recomendaria a obra para qualquer identidade de gênero. Escrito em linguagem simples, com personagens carismáticos e complexos (muitas vezes ambíguos), lotado do que seria no futuro elementos da cultura pop, A Ilha do Tesouro é um refúgio para quem está doente de Brasil. A despeito do jargão marítimo, aventurar-me com Jim pelas praias, matas e montanhas da ilha, navegar no Hispaniola em meio às intrigas e conspirações da tripulação e beber rum em frente à fogueira cantando 'IO-HO-HO e uma garrafa de rum' junto aos marujos foi uma ótima terapia, fuga para um mundo já bem conhecido por todos nós.

'Bebe que o diabo também te leva junto / IO-HO-HO e uma garrafa de rum'
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pedr.santos 17/03/2021

Eu tentei entender, mas só vi “Moedas de prata, moedas de prata!”
Eu não sei como explicar, mas eu não entendi muito esse livro. Está certo que tipo, é uma história que se passa antigamente, época de piratas e eles vão atrás do tesouro. Mas pra mim o livro foi só isso, sendo que teve outros acontecimentos. Não sei se leria novamente, mas quem sabe um dia né?! Bom, logo postarei também no meu instagram de livros: @books.in.air
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João 22/12/2021

Qual o tesouro?
Há muito tempo não resenho um livro, mas Stevenson me provoca uma inquietação tamanha a ponto de eu necessitar vir aqui expô-la.

Ao longo da narrativa, fiquei muito irritado. O sentimento de que o escritor não quer proximidade com o leitor foi constante durante os 5 dias que o livro me custou. Também vale ressaltar que os eventos mais significativos são contados de maneira aérea, confusa, esparsa, inatingível e incrédula. Em alguns momentos, os acontecimentos não conseguem se concretizar nem na imaginação de quem lê.

Na minha leitura de O médico e o monstro, o que me incomodou foi a inexatidão do autor quanto aos lugares onde o livro estava sendo ambientado. Agora, com A ilha do tesouro, Stevenson sabia muito bem ambientar sua obra, mas manteve-se distante do público. Preferiu se materializar em um menino de 11 anos que em diversas passagens se mostra uma personagem chata demais. Essa "impessoalidade" trazida ao discurso impediu que eu mergulhasse ou gostasse da trama.

O começo é empolgante e a conclusão é instigante, mas só. O decorrer da história, a mim, foi uma decepção. Qual o tesouro a ser descoberto quando o leitor não é arrebatado pelo mistério?
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mmduraes 29/10/2020

No começo é bem chatinho, só fica interessante mais pra frente. Mas é um bom livro
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Diego.Rates 24/08/2020

Iô-hô hô
Uma excelente história de piratas, com todos os elementos que alguém poderia esperar.

O grande destaque aqui, vai para os personagens, que são extremamente bem desenvolvidos, com ênfase no vilão Long John Silver, que é realmente insano. Gostei bastante da leitura e adorei como uma franquia pouco conhecida do público geral pega alguns dos elementos dessa história, "Piratas do Caribe"
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LangDLivia 09/01/2022

Se Chesterton gostava das obras do Stevenson, quem sou eu...
Acho que pra quem conhece Confraria da Costa, é impossível não cantar mesmo que sem querer Canto dos Piratas e Motim.

Quero dizer que:

- Aproveitei muito mais essa releitura, perdi muita coisa da primeira vez.

- Se o Conde tivesse escutado o Capitão Smollet, nada disso teria acontecido.

- eu adoro a narração do Jim

- não pensei que fosse sentir pena do Silver

- gosto do humor do Dr. Livesey

- aqueles marujos me pareceram menos desprezíveis durante aquela conversa sobre o Flint

- o Silver dança conforme a banda toca

.

"No man ever wrote as well as Stevenson who cared only about writing."
- G. K. Chesterton
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Mariana 03/07/2021

Uma aventura para pessoas de todas as idades
A leitura de A Ilha do Tesouro é extremamente empolgante e leva os adultos a reviverem o entusiasmo e a magia de ser criança!

Robert L. Stevenson escreve de maneira notável e faz com que a gente entre na história e imagine cada detalhe, já que tudo é por ele descrito de modo muito visual e cinematográfico. A sensação que tive ao ler o livro é de fui transportada para a história e que que estava lá, vendo tudo acontecer pessoalmente.

A obra criou, e vem inspirando por tantos anos a criação, de elementos que passaram a permear o imaginário coletivo do pirata, com personagens inesquecíveis como o menino Jim Hawkins e o vilão Long John Silver, tão bem construídos e humanos, que nunca chegam a ser de todo ruins nem bons.

À primeira vista pode parecer um livro para jovens (e de fato também é!), mas é um livro que apesar de ser tão acessível, será sempre um clássico para pessoas de todas as idades, imbuídas do espírito de aventuras.
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Mundo da Vavah 17/08/2020

Talvez quase tudo que você conheça ou imagine sobre piratas é proveniente deste clássico maravilhoso e se você ainda não conhece a história de Jim Hawkins e seus amigos, você precisa colocar essa leitura em suas prioridades.

Um velho pirata, um pouco misterioso e porque não dizer nebuloso chega à hospedaria da mãe de Jim e em uma determinada fatalidade, morre no local e ali mesmo deixa junto aos seus pertences um mapa de uma ilha com um tesouro. Em busca de dinheiro, Jim reúne com a ajuda de algumas cabeças inteligentes da cidade uma embarcação rumo a tal ilha. O que não imaginavam é que nessa tripulação se esconderia o temível pirata perna de pau, Long John Silver e sua infantaria.

A partir de então acompanhamos e porque não dizer viajamos por cenários extremamente bem construídos, desde as "maravilhosas" instalações do barco Hispaniola até os ambientes da ilha, um local de imagem obscura, com um imenso matagal, uma caverna e uma pântano. Ambientes que servem como pano de fundo para as lutas entre os dois grupos, as inúmeras aventuras do pequeno, porém adulto Jim, as lutas, bombardeios, festas de piratas, regadas a bebidas e gritaria.

Juntamente a todo esse cenário, conhecemos um pouco melhor cada personagem, o destemido, corajoso e heroico Jim, às vezes um pouco inexperiente mas característica essa que é compensada com a ajuda do inteligentíssimo Dr Livesey e do maluquinho juiz Trelawney, podemos citar também as ajudas um tanto quanto estranhas do capitão Smollet. E claro, um dos melhores personagens (pelo menos para mim), o temeroso John Silver, o maior e melhor dos piratas já criados na literatura, com um passado sombrio, mas fugindo das características costumeiras de piratas, é um homem modestamente rico, estudado, politico e estrategista, que não mede esforços para conseguir o que deseja ou simplesmente para livrar sua cabeça de qualquer perigo.

Uma viagem no tempo e para a melhor ilha que você possa imaginar conhecer.
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Gabriel 24/07/2020

Uma bela aventura...
Não há certo ou errado no mar de stevenson... há apenas o extraordinário de um menino... mas isso é muito
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spoiler visualizar
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June Nony 19/12/2021

Caça ao tesouro
Essa sem dúvida foi uma história bem divertida e intrigante, além de ter sido a primeira história de piratas que leio, antes apenas tinha visto filmes e devo dizer que acho divertidas essas histórias de mapa do tesouro e onde marca o x.
É uma leitura bem rápida e recomendo a quem gostar deste gênero, é um bom livro para se passar o tempo
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William 16/02/2020

Nada de mais
Não recomendo a leitura, bem água com açúcar. Personagens nada cativantes, história simples, sem pontos que te prendem a leitura.
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