Resenhas - A Ilha do Tesouro

Florð¦ 15/10/2023

!
O livro é muito bom, porém, não criei empatia por nenhum personagem. Enfim.
O único problema do livro, tirando isso, eu gostei

Fer 04/11/2020

Livro de aventura
Eu gosto bastante desse tipo de livro, em que o autor sai em algum tipo de viagem e algumas reviravoltas acontecem.
Esse é excelente, é um livro curto, o protagonista é esperto e é imerso em ambiente diferente do seu então vc não sabe o que esperar.
Recomendo a todos que gostam desse tipo de história.

Joane 22/11/2023

Clássico infanto juvenil, agora lido
Peguei esse livro para ler muito despretenciosamente e não esperava tipo nada, não sabia qual seria o enredo. Portanto a história foi somente se desenrolando, e eu acompanhava o rumo
E logo foi tendo vários acontecimentos e a história tomava cada vez mais a forma
É uma aventura e tanto. O Jim Hawkins introduzido nisso ao acaso, e demostrou sua grande bravura ao fim da sua própria narrativa.
Tem pitadas de comédia e também de choque, com a maldade desses piratas. E apesar de o chefe deles ser nada menos que o João Comprido Silver, ele era esperto e por isso sobreviveu e ainda escapou do fluxo que o levaria a forca, visou o próprio interesse e foi bacana em alguns momentos, um vilão difícil de odiar talvez.
Os capítulos são curtos e portanto pode ser lido bem rápido, levando em conta que tem um ritmo bom dos acontecimentos que nos fazem ler mais
E talvez por ler um pouco rápido no final da leitura, deixei passar algumas das linguagens de marinheiro/piratas, mas enfim...
Eu gostei muito e foi realmente uma aventura e tanto. Bom demais ler coisas desse tipo, cada vez gostando mais..
Foi surpreendente por não saber muito do que se tratava. O clássico kkkkkk não prometeu nada e entregou tudo

Heloisa.Alexandre 10/07/2020

Uma Decepção
Eu comecei a ler este livro com altas expectativas, porém elas passaram longe do que foi minha experiência. Eu conheço os personagens, porém não me pergunte quem são eles e qual é a função deles tanto nessa história quanto no navio. Não me apeguei a nenhum personagem, não consegui sentir nada nesse livro que não fosse tédio. A leitura foi ruim do início ao fim. O livro tem 239 páginas, e demorou um mês para finalizar a leitura. A escrita do autor foi bem confusa para mim. E, confesso que a repetição da palavra "rum" - bebida alcoólica - me deixou um tanto irritada. Enfim, para algumas pessoas pode funcionar, porém pra mim foi uma leitura desgastante e decepcionante.

g4br1el 07/10/2022

clássico.
eu comecei a ler esse livro sem saber que era clássico, e na hora que eu descobri desanimei pra ler porque não sou acostumado a ler clássico. Mas continuei e gostei, a escrita não é complicada e a história é interessante.

Na ambientação, em algumas partes, eu fiquei bem confuso, principalmente nas partes que falavam sobre compartimentos do navio, não sabia onde ficava nada, apesar de ter dificultado um pouco, acho que não atrapalhou a experiência.

Recomendo esse livro pra quem quer começar a ler clássico, não tem escrita muito antiga e resbucada, é simples e não tem tanta página, além disso, a história é legal. ;)

bia0:0 23/02/2024

Divertido
Olá, estou se volta. Bom, não tenho muito o que falar sobre esse livro, então essa resenha será curtinha.
É um livro divertido, rápido de lê(por mais que eu tenha demorado 10 dias pra lê-lo mas isso nós relevamos??), engraçado e me deixou bastante entretida. Achei a escrita um tanto teatral mas nada que me incomodasse, muito pelo contrário, gostei bastante. Por ser um clássico, achei que seria mais difícil a leitura, mas não foi. Claro que havia algumas palavras rebuscadas, mas nada de extraordinário ou de difícil entendimento. Recomendo sim. Até a próxima.

Lilian 22/12/2020

Aventura
Stevenson me fez embarcar numa aventura com os piratas de uma forma que faz nossa imaginação adentrar cada cena como nos filmes.
Uma história que se passa em uma ilha em busca do tesouro que faz a cabeça dos piratas, e traz conflitos e aventura para o leitor.

Diego.Rates 24/08/2020

Iô-hô hô
Uma excelente história de piratas, com todos os elementos que alguém poderia esperar.

O grande destaque aqui, vai para os personagens, que são extremamente bem desenvolvidos, com ênfase no vilão Long John Silver, que é realmente insano. Gostei bastante da leitura e adorei como uma franquia pouco conhecida do público geral pega alguns dos elementos dessa história, "Piratas do Caribe"

Lilian_89 18/04/2020

Especial
Esse livro foi lido por mim pela primeira vez ainda quando estava na 6ª série do antigo ensino fundamental. Busquei anos a fio reencontrar esse livro para lê-lo novamente pois lembrava de ter amado a leitura na época. Não me decepcionei, encontrei o livro em uma livraria com uma capa nova e ao ler a resenha pensei ter finalmente encontrado o que procurava. Li o livro novamente e devo dizer que adorei relê-lo, a história me prendeu do início ao fim novamente, pude relembrar não somente a história do livro mas as sensações da infância quando o li pela primeira vez.
Um livro especial para mim pois foi um dos que me despertaram para o prazer da leitura ainda na infância. Uma história de piratas e tesouros para ninguém colocar defeitos,
Recomento demais.

Laura 25/01/2022

Muito bom
É uma aventura no estilo mais clássico, com piratas e tesouros. A leitura é fácil, a história é interessante e bem linear, um ótimo livro pra se recuperar de uma ressaca ou pra "descansar" de temas mais pesados. É um bom livro pra maratonas também.
Uma delícia ler sobre piratas famosos como Flint e o próprio Long John Silver.
Recomendo muito a leitura.

Felipe 03/05/2020

"Iô-ho-ho e uma garrafa de rum!"
Pequeno mas tão valioso quanto um baú cheio de ouro. Leitura fácil e dinâmica para quem quer passar o tempo e se divertir com aventuras de um jovem que busca algo novo para sua vida. E com certeza, ele nunca mais será o mesmo depois de navegar pelos mares.

pedr.santos 17/03/2021

Eu tentei entender, mas só vi “Moedas de prata, moedas de prata!”
Eu não sei como explicar, mas eu não entendi muito esse livro. Está certo que tipo, é uma história que se passa antigamente, época de piratas e eles vão atrás do tesouro. Mas pra mim o livro foi só isso, sendo que teve outros acontecimentos. Não sei se leria novamente, mas quem sabe um dia né?! Bom, logo postarei também no meu instagram de livros: @books.in.air

João 22/12/2021

Qual o tesouro?
Há muito tempo não resenho um livro, mas Stevenson me provoca uma inquietação tamanha a ponto de eu necessitar vir aqui expô-la.

Ao longo da narrativa, fiquei muito irritado. O sentimento de que o escritor não quer proximidade com o leitor foi constante durante os 5 dias que o livro me custou. Também vale ressaltar que os eventos mais significativos são contados de maneira aérea, confusa, esparsa, inatingível e incrédula. Em alguns momentos, os acontecimentos não conseguem se concretizar nem na imaginação de quem lê.

Na minha leitura de O médico e o monstro, o que me incomodou foi a inexatidão do autor quanto aos lugares onde o livro estava sendo ambientado. Agora, com A ilha do tesouro, Stevenson sabia muito bem ambientar sua obra, mas manteve-se distante do público. Preferiu se materializar em um menino de 11 anos que em diversas passagens se mostra uma personagem chata demais. Essa "impessoalidade" trazida ao discurso impediu que eu mergulhasse ou gostasse da trama.

O começo é empolgante e a conclusão é instigante, mas só. O decorrer da história, a mim, foi uma decepção. Qual o tesouro a ser descoberto quando o leitor não é arrebatado pelo mistério?

The Magic From Books 18/07/2023

?Resenha Crítica?
No Século XVIII, o jovem Inglês Jim Hawkins parte para uma grande aventura: buscar um tesouro enterrado em uma ilha distante e perdida no meio do oceano, mas a viagem não foi tão tranquila assim, pois Hawkins se deparou com piratas e outros perigos que rodam os mares.
No começo achei muito sem graça, mas depois adorei a história.
VALE A PENA LER A ILHA DO TESOURO!

Gui Paschoalini 15/06/2020

Moldando o imaginário popular
Robert Louis Stevenson é um daqueles autores que definem a forma como eu e você imaginamos algo desde pequenos: neste caso, os piratas! Só por isso já valeria uma leitura. Ele não viveu, entretanto, a Era de Ouro da Pirataria (séculos XVII e XVIII), mas resgatou diversos escritos sobre o tema, desde diários de bordo a ensaios acadêmicos. Muito fascinado por aventuras, de 1881 a 1883 ele se envolve na criação deste romance com o objetivo de entreter seu sobrinho adolescente... Sorte a nossa.

A Ilha do Tesouro conta a história sob o ponto de vista de Jim Hawkins, um garoto de origem humilde que trabalha com os pais na estalagem da família à beira mar, a Almirante Benbow. Um (não tão) belo dia, aparece à porta um homem misterioso, de modos rústicos e grosseiro, desejando se hospedar. Esse é Bill Bones, marinheiro de longa data, viciado em rum, idoso e dono de um baú antigo cuja chave leva consigo presa ao corpo. Mais tarde, Billy confessa ao nosso Jim possuir um mapa do tesouro dentro do tal baú. Em meio às reviravoltas vividas por Jim e seus pais, Bones e outros personagens, nosso protagonista não vê outra alternativa se não subir a bordo do navio Hispaniola e ir à caça ao tesouro. O arquétipo do pirata trapaceiro, caçador de fortunas, sujo, grosseiro e beberrão perpassa a obra. O grande vilão, Long John Silver, é tudo isso e mais um pouco: ardiloso e ganancioso, inescrupuloso e inteligente, o pirata tem até perna de pau e papagaio de estimação!

Cabe fazer uma crítica à misoginia não do autor, mas sobretudo do Período Vitoriano. Stevenson diz que sua história foi 'escrita para garotos'. De fato, a única personagem feminina é a mãe do Jim, que, no entanto, é pouco relevante no enredo. Mesmo assim, eu recomendaria a obra para qualquer identidade de gênero. Escrito em linguagem simples, com personagens carismáticos e complexos (muitas vezes ambíguos), lotado do que seria no futuro elementos da cultura pop, A Ilha do Tesouro é um refúgio para quem está doente de Brasil. A despeito do jargão marítimo, aventurar-me com Jim pelas praias, matas e montanhas da ilha, navegar no Hispaniola em meio às intrigas e conspirações da tripulação e beber rum em frente à fogueira cantando 'IO-HO-HO e uma garrafa de rum' junto aos marujos foi uma ótima terapia, fuga para um mundo já bem conhecido por todos nós.

'Bebe que o diabo também te leva junto / IO-HO-HO e uma garrafa de rum'