Crime e Castigo

Crime e Castigo Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Crime e Castigo


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Babu 01/04/2022

UAU, SÓ UAU!
Um clássico atemporal!

Crime e Castigo te faz mergulhar nas profundezas de uma imensidão composta por ondas reflexivas nas quais o autor impõe e supõe pensamentos, certos e controversos, sobre o funcionamento da mente humana, a consciência e a culpa são as que protagonizam.

Acompanhamos a trajetória psicológica dos personagens, com um foco maior no Raskólnikov, o personagem principal, que vive em um conflito interno épico com seus próprios pensamentos e convicções, agravados depois de aniquilar seu primeiro "piolho". rs'

Maravilhoso, simplesmente!

"O sofrimento e a dor são sempre obrigatórios para uma consciência ampla e para um coração profundo. As pessoas verdadeiramente grandes, me parece, devem sentir uma grande tristeza no mundo."

Perfeito! ?
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Reader Za 29/05/2023

Tomo 1
Um livro de Dostoiévski sempre é uma paulada, uma tristeza e uma alegria ?

Com esse clássico não seria diferente.
Um, assassino confuso e orgulhoso, que tem uma teoria muito peculiar sobre a sociedade, o meio em que se vive e certos tipos de crime, e suas consequências?

Até aqui o autor estava construindo a história, apresentando o cenário é os personagens, no tomo 2 acredito que o desenrolar venha cheio de surpresas e desgraçamento mental. ?
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Thaís Aguiar 24/05/2020

Quando abri este livro para ler, já sabia que iria se desenrolar na minha frente uma grande obra da literatura mundial. Minhas expectativas para este romance sempre foram altas, mas, assim mesmo, posso dizer que esta obra ultrapassou o que eu esperava retirar dela.

Dostoiévski tem a árdua tarefa de trazer o pior e melhor do ser humano e colocar estes traços, concomitantemente, em relevo para que nós leitores possamos esmiuçar todos os detalhes. E faz isso de maneira espetacular. Os personagens desse livro são tão reais, tão vivos em minha cabeça, que é impossível que não estivessem vivos fora da minha imaginação em outra época.

É um livro sobre a dúvida, sobre prepotência, sobre a culpa, sobre estar consigo mesmo e ter de lidar com isso até os seus últimos minutos de vida.

Recomendo a leitura desta análise para quem já leu a obra (contém vários spoilers, naturalmente):

https://www.google.com/amp/s/lorenamirandacutlak.com.br/2017/07/10/199/amp/

É um livro que terei o maior prazer de reler daqui a algum tempo e sei que vou tirar talvez ainda mais proveito do que desta vez.
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Montenegro, J. A. 06/06/2023

Uma catarse humana.
Eu levei algum tempo para "deglutir" este livro após terminá-lo (de reflexão), mesmo assim, tive uma leitura leve, muito cuidadosa e atenta, precisei de uma semana para concluí-lo.

A respeito da tradução de Paulo Bezerra, eu a considero muito boa, mesmo para uma tradução direta ela é bastante fluida. Tem umas notas de rodapé que fazem toda a diferença, pois são essenciais para compreensão do cenário da época que este livro estava sendo escrito, permitindo a compreensão de algumas citações do texto que poderiam passar despercebidas. Mesmo sendo relevante é algo complementar, porque o texto não é algo muito complexo.

Contudo, ler um livro como este é um desafio, pois pode ser tanto entediante como essencial para o leitor. Tudo vai depender do momento que você o lê, porém, é óbvio, que faço assim uma análise genérica, pois isto pode ser atribuído certamente a qualquer livro que você se propõe a ler, mesmo assim, trata-se de catarse humana incrível, uma história de um crime que não fica sem castigo mesmo sem a aplicação da lei de imediato, e que castigo!

Raskolnikov é o personagem principal, um personagem complicado, com uma mente totalmente perturbada e que parece não ser capaz de redenção, colocando o leitor numa posição complicadíssima: Pois devemos julgar suas ações, mas mesmo assim torcer por uma redenção? Em alguns momentos isto pode ser uma grande dúvida, pois ele se recusa a tratar-se como um assassino (culpado). E apesar de ser alguém extremamente desagradável, ele possui algumas ações que é capaz de nos por nesta dúvida. Não obstante, temos um crime, que não fica sem castigo em momento algum. O castigo é um árduo processo que assola a todos que estão próximos dele. No fim, temos um desfecho satisfatório, mas que não deixa de ser angustiante para ele e para quem ler.

Este romance é essencial para refletirmos como tratamos os nossos infortúnios, como podemos virar os piores monstros dada uma situação extrema; refletirmos se estamos contribuindo positivamente perante a sociedade e quem consideramos nossos heróis (exemplos de vida). Recomendo mais de uma leitura, pois é indispensável para qualquer fase da vida!
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Thales 09/07/2021

Cinco estrelas fora o baile
"Há cento e cinquenta anos uma bomba explodia em Petersburgo: vinha à luz o romance 'Crime e castigo' (1866), narrando a história de um jovem inteligentíssimo e culto que assassina uma velha usurária, motivado por uma teoria segundo a qual os indivíduos socialmente nocivos e inúteis devem ser eliminados. Os estilhaços desse artefato estético-filosófico logo se espalharam primeiro pela Rússia e depois pela Europa e o resto do mundo, e continuam se espalhando até hoje."

Só depois de ler o grande posfácio do Paulo Bezerra e respirar uns dias dou a leitura de "Crime e castigo" como concluída. Que onda, né.

A história do estudante metido a Napoleão que mata uma velha é universalmente conhecida e inspirou muito do que veio depois na literatura, nas ciências sociais, no direito, na psicanálise e por aí vai.

Mas isso é só a ponta do iceberg. "Crime e castigo" trata da ampla expansão de uma nuvem cinzenta que no início está restrita a Raskólnikov. A chuvinha chata da paranoia e da melancolia vai pouco a pouco tomando de assalto todos que cercam o estudante: a velha e a irmã que são assassinadas por ele; Dúnia e a mãe que vivem quase uma roleta russa de tragédias por causa de Raskólnikov; toda a família de Marmieládov e de Sófia que ao longo do livro é dizimada de todas as formas possíveis; Lújin que acaba humilhado; Porfiri que é tragado pra dentro da investigação do crime; Svidrigáilov que, bem, esse tinha mais é que se foder mesmo. Os únicos que passam incólumes talvez sejam Razumíkhin e Liebezyátnikov (mesmo colando não sei se escrevi certo, que nome difícil), talvez porque eles se antecipam e se redimem antes da "nuvem" os atingir.

Essa foi a chave de leitura que eu assumi, sugerida pela quarta capa dessa edição: como cada personagem tenta salvar sua dignidade em meio ao caos e como cada um opera no teatro de Raskólnikov. Nesse particular o posfácio do Bezerra é muito feliz porque ele faz uma análise de cada personagem isoladamente partindo do significado de seu nome.

Mas obviamente é impossível perder o fio da reflexão principal: a humanidade é realmente dividida entre homens ordinários e extraordinários - que criam e estão acima das leis? Os "piolhos", pessoas inúteis que só causam mal e desconforto, devem ser expurgados? Ladrão que rouba ladrão tem, de fato, cem anos de perdão?

Dostoiévski suscita um debate que ora é metafísico - muito carregado na religião - ora é sociológico sempre com muita referência e um vasto arcabouço teórico. Os diálogos e monólogos que tratam dessas questões são simplesmente lendários.

Mas nada disso torna a leitura difícil; muitíssimo pelo contrário. Dostô usa uma linguagem popular e objetiva, faz amplo uso de diálogos e tem um deboche extremamente característico que faz com que "Crime e Castigo" tenha várias passagens engraçadas e de vergonha alheia. A tradução de Paulo Bezerra ainda ajuda porque ele tem como característica "abrasileirar" alguns termos e expressões idiomáticas, o que aproxima o leitor brasileiro das obras que traduz - expediente que ele vive justificando em seus posfácios e que particularmente me agrada (quem busca uma tradução mais literal provavelmente vai preferir ler a edição da Todavia ou da Martin).

O livro pode "cansar" pelos debates que propõe e pelo caos completo que é a mente de Raskólnikov; mas em nenhum momento é inacessível. Dostoiévski é para todos.

O sentimento é de que eu não preciso ler mais nada na vida.
Rafaela1643 09/07/2021minha estante
????????? eu não consegui expressar nada, só sentir


Thales 09/07/2021minha estante
Eu demorei uns bons dias pra conseguir concatenar qualquer coisa que fizesse sentido ??


Adriane 09/08/2021minha estante
?? que resenha maravilhosa, conseguiu traduzir muito bem o que a minha mente ainda tá processando nas primeiras horas depois de ler o livro kkkk? porque um clássico como esse é inesgotável


Thales 09/08/2021minha estante
Eu me esforçei pra conseguir escrever qualquer coisa que fizesse sentido, Adriane! Bom que você se identificou. Acho que todo mundo fica mesmo meio atordoado no fim, né? haha




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Gabrielli 21/08/2023

Um final grandioso
A releitura terminou com a mesma impressão da leitura: um final grandioso e uma trama interessante, mas com alguns pontos de estranheza e diálogos confusos.
Rabac 21/08/2023minha estante
talvez ficou confuso por causa da tradução? as do clc não são das melhores ?


Gabrielli 21/08/2023minha estante
Minha primeira leitura foi na tradução do Paulo Bezerra e eu gostei bem mais dessa, que é do casal Guerra




ekundera 27/03/2021

?A mim é que matei e perdi-me sem remédio?
Em um cenário de muita miséria e sofrimento, os personagens de Dostoiévski se veem impelidos a atos que os mortificam. E as consequências vão arrastando todos, sem muita piedade. O texto é longuíssimo, mas tem muitos momentos que acontecem com agilidade e a gente fica eufórico pra saber o que vem a seguir. Apesar do misto de sentimentos que o protagonista desperta, a gente se vê apreensivo com o seu destino. Mas quem arrebata mesmo a gente é Sônia, com sua humildade, devoção e crença nas pessoas. Acho que as cenas com ela são muito tocantes, com um desfecho de arrancar lágrimas.
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Dai Solyom 13/03/2023

Paradoxo
Não há dúvidas que o Sr F. Dostoiévski foi um gênio de sua geração, existe algo na escrita dele que é indescritível, ele não apenas descreve personagens e pensamentos, ele coloca alma em suas linhas.

Eu já havia ouvido falar muito sobre Crime e Castigo, porém apenas o enredo por cima. O lado bom foi não ter a mínima noção do que iria acontecer.

Eu digo que essa obra é um paradoxo pois Raskólnikov comete um duplo homicídio qualificado, ou latrocínio, como preferirem, e mesmo assim ao longo da leitura eu torci em alguns momentos para que ele saísse ileso.

O desenvolvimento da obra é bem ritmado e demonstra o claro desequilíbrio emocional de todos os personagens, que nada mais é que um espelho da sociedade daquela época.

Mas será que em novo pleno século XXI as coisas são tão diferentes assim?

Dostoiévski destrincha e expõe a realidade nua e crua. Eu não consigo imaginar personagens mais reais e vulneráveis.

Não importa qual era o estado emocional de Raskólnikov, nada justifica um crime.

As consequências precisam ser severas, e por mais que no fim da obra dê a entender uma possível regeneração por parte de nosso protagonista eu sou muito cética quanto a isso.

O bem, o mal, a natureza humana e o meio em que vivemos. Tudo é relativo.
Cafeína 15/03/2023minha estante
Ainda mais depois de toda essa jornada moral, o final tende a ser bem divisivo... Acho que ele fica ainda mais interessante quando vc compara com o que aconteceu com o próprio dostoievski.
Aliás, que resenha boa!


Dai Solyom 16/03/2023minha estante
Obrigada pelo feedback ?




Mari 18/03/2023

Genial
Adorei a leitura, como em alguns trechos do livro ser meio maçante pela linguagem mais antiga, descrições e parágrafos sem fim a leitura exige de um pouco mais de tempo e paciência, mas em momento algum deixa de ser cativante, instigante e agonizante ao decorrer do ?castigo? do personagem principal, Raskolnikov, o qual tem momentos de delírios fascinantes de acompanhar, uma evolução incrível ao longo do romance e uma mente em conflito consigo mesma. O cenário em que se passa a obra, tem haver com a história e a situação em que o protagonista se encontra, temos personagens muito bem desenvolvidos, e a retratação da pobreza a qual a cidade de São Petersburgo se encontra, a história te faz refletir muito, e perceber que a natureza, a fé e o amor podem guiar consciências deturpadas a caminho do q é ?certo?. recomendo a leitura.
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Pamela.Moreira 22/09/2021

Eu amei esse livro, o nome dos personagens é muito complicado para pronunciar.
As reviravoltas são ótimas!!
Um livro que eu iria reler outras vezes.
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Aila.Simoes 18/04/2021

Incrível...
Crime e castigo sem dúvidas foi um dos melhores livros que eu li, vai entrar na minha lista de preferidos.
Como o próprio nome diz ele parte de um crime, um assassinato, realizado por um homem que tinha em sua mente todas as justificativas, mas que mesmo assim adoeceu após seu feito. É incrível como o autor consegue trazer todo o sentimento, angústia, medo, descontentamento, enfim, todos os sentimentos sentidos pelo personagem invadem o íntimo do leitor.
Vale a pena a leitura, e uma dica, dê uma chance para o livro mesmo se não gostar do começo.
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Mey 18/07/2020

“Crime e Castigo” publicado em 1866, por Dostoiévski, vai contar a história de Raskólnikov, um estudante russo que teve que abandonar a universidade por falta de recursos, em meio a miséria em que vive ele decide assassinar uma usurária, para roubá-la e resolver seus problemas econômicos. Após matar a mulher ele se desespera com medo de ser descoberto e acompanhamos ele lidando com o crime que cometeu e a investigação da polícia.

Esse foi meu primeiro livro de um escritor russo e apesar dos vários alertas de que os russos são complexos demais, eu não achei a leitura difícil. Mas mesmo não sendo difícil, a leitura é mais lenta, isso porque Dostoiévski constrói uma trama cheia de personagens e histórias, que aos poucos vão se interligando.

O livro mostra muito da situação da população pobre da Rússia, de como era difícil sobreviver. Vários tipos de famílias são apresentadas na história e entramos em contato com os piores tipos de seres humanos, em sua grande maioria homens que utilizam da pobreza para ter vantagens com as mulheres ou homens que exploram mulheres.

E se os personagens masculinos são odiosos, por outro lado, as mulheres da história são incríveis, muita forte que se sacrificam por aqueles que amam. Em Crime e Castigo o sacrifício das mulheres em presente em duas personagens, que contrapõe o protagonista da história, Raskólnikov.

Raskólnikov se tem em agora conta, se acha superior às outras pessoas, e acredita que o crime que cometeu foi uma grande ação que livrou as pessoas de conviverem com um se odioso que é a figura da usurária. E apesar de fisicamente sentir o remorso pelo crime, ele afirma que não se arrepende e acredita que todos devam ser gratos a ele. E agora dos pesares ele é uma pessoa que é solidária as outras e que às vezes abre mão de tudo que tem para ajudar os outros.

“Crime e Castigo” é um livro fantástico, que além de falar de questões como culpa, arrependimento e sacrifício, tem uma investigação policial estilo Death Note, cheia de jogos psicológicos e embates de palavras. Vale a pena enfrentar o preconceito com os russos e conhecer essa história.

site: https://agoraqueeusoucritica.blogspot.com/2020/07/resenha-crime-e-castigo.html
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Rosa â¡ 18/11/2020

Crime e Castigo
Não sei exatamente o que dizer. Foi um dos primeiros livros que li com um personagem tão... humano, real e cativante. Apesar do crime horrível que cometeu o personagem principal, nós queremos o acolher, a empatia por ele é forte.
Mesmo ele não admitindo, acho que de certa forma ele se arrepende de ter cometido tal ato, pois ele está doente exatamente por isso... mas vamos ver como se dá a II parte, já estou ansiosa para vir contar.
Os personagens são muito bem desenvolvidos, nada de menções rasas e sem personalidade, você pode imaginar claramente essa realidade, essas pessoas ao seu entorno, sendo pessoas que você conhece, reais.
Samuel.Machado 18/11/2020minha estante
Preciso dar uma segunda chance a esse livro. Li somente os primeiros capítulos e achei um livro muito pesado, mas morro de vontade de concluir essa leitura.


Rosa â¡ 18/11/2020minha estante
Eu demorei bastante para pegar o ritmo da leitura, mas é uma ótima história, pesada e intensa, clássica. Em minha opinião vale a pena, tente dar mais uma chance, não vai se arrepender.




Francine122 03/03/2024

Obrigada, Dostoiévski
?Mas não era da cabeça raspada e dos grilhões que se envergonhava: seu orgulho estava fortemente ferido; era de orgulho ferido que estava doente. Oh, como seria feliz se pudesse acusar-se a si próprio! Aí suportaria tudo, até a vergonha e a humilhação.?

O livro é como um cálice de vodka no estômago de um faminto. Que estrago que faz!
Raskólnikov dá uma de Jack Torrance, mas depois não aguenta o tranco e só o deus baco para socorrê-lo. Uma atmosfera febril o toma e ele sente-se vil, infame, sórdido, canalha e hirto o tempo todo. No entanto, não se equivoque, pois, os estados de delírio e semiconsciência não são, e nunca foram, sinônimos de culpa. 
Mesmo assim, é facinho identificar-se com o bichinho sorumbático, pálido, alheio e medonho. Isso se deve ao fato de que a ação criminosa não tem autonomia. Há um ser humano, um criminoso, por trás dos crimes. Mas haja cabeça para o cinismo de morte! A banalização do crime aqui é bem complexa. Acabou aquela história do "errado" e "certo", vamos usar melhor as nossas cabeças. 
Além disso, a contraditoriedade vertiginosa do cara acerca dos homens de carne e homens de bronze, homens ordinários e extraordinários é TERRÍVEL. Você fica pensando por horas e horas e dependendo da moleza, é capaz de se tornar um hipocondríaco delirante. 
Estou ciente que o livro não é de terror, mas meus amigos, eu vi cada rosto deformado em desespero. Rostos inertes e desconhecidos, adentrarem o cubículo desesperador do jovem. ATÉ A ARQUITETURA DESSE LIVRO É INSANA! O que por escrito parecia uma gota, a minha imaginação transformou em oceano. Medonho!!! Vi fantasmas de olhos abertos, esquecidos pela eternidade! Enxerguei no sorriso sórdido e na tenção das cenas o sujo das paredes e a oleosidade das testas. 
A parte que eles debatem sobre a possibilidade do crime ser um protesto contra a anormalidade do sistema social, fruto do meio, doença ou inato ao homem É ABSURDA!!!
Ródia e o seu catecismo sombrio que se tornara a fé e a lei dele. A FORMA COM QUE ELES FALAM DE RELIGIÃO NESSE LIVRO! O AMOR, A CONFUSÃO DE SENTIMENTOS, O ÓDIO RELUTANTE, A VOLÚPIA E O ORGULHO!!!
E o Razumíkhin é um gostoso do início ao fim! A Dúnia é gigante!
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