Witches #01

Witches #01



Resenhas - Witches #01


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BaroonaVK 29/04/2024

São três histórias, sendo a ultima delas bem curtinha. Mas no geral muito boas, desde a ambientação, apresentação das crenças e rituais que cercam as personagens e a arte que transmite bem toda essa proposta do mangá de "bruxaria" e "xamanismo".
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Daniella.Santos 20/08/2023

Muito bom
Confesso que não entendi nada da primeira história, acredito que tenha haver com alguma lenda própria que eu desconheço. A segunda é normal, ok. Agora a terceira meus amigos, que conto, fiquei parada e pensativa por horas
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jess.carv 25/02/2023

História extra melhor q a principal
Achei o mangá maçante e sem graça (no caso a história principal da bruxa). achei uma história bem parada e q n da vontade de terminar, mas Q BOM q terminei. ao contrário disso, uma história extra q está no fim do mangá foi a coisa mais maravilhosa q já li!! é tipo um acontecimento macabro + emocionante q desenvolve os personagens mt bem em pouco tempo + sobre conscientização. é sobre bruxas tb mas de uma forma q vc n aguenta esperar p terminar! super recomendo e dei uma avaliação boa só por isto.
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Akira 08/12/2021

Falta sal
Não é imersivo, não causa impacto, não desenvolve, não cativa, só existe mesmo. A primeira história até me prendeu, mas é tudo muito raso.
Quanto a arte,e gosto bastante de um estilo mais rabiscado, mas acho que exageraram em algumas partes que exigiam mais atenção, foi difícil entender o que estava acontecendo, parecia um rascunho não uma arte final. Ou talvez seja só a miopia, quem sabe.
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Paulo 02/12/2021

O que impressiona logo de cara nesta coletânea de histórias curtas escritas por Daisuke Igarashi é o quanto ele foge do lugar comum. Como um mangaká de terror, ele poderia empregar o estilo típico do terror oriental, em uma pegada meio gore ou eroguro se referindo a autores famosos como Junji Ito ou Suehiro Maruo. Mas, não é isso o que vemos em Witches. Possivelmente esse é um mangá bastante ocidentalizado e não no mau sentido do termo. Achei as histórias bastante originais seja na fonte inspiradora ou no andamento da narrativa que, apesar de terem alguns finais previsíveis, possui um desenvolvimento bastante inesperado. Só para citar duas histórias do primeiro volume, temos uma que busca inspiração na arte das fiandeiras do leste europeu e uma outra que recorre à magia xamânica típica dos povos ameríndios. Fiquei sinceramente bastante surpreso com o que encontrei no mangá e se trata de uma grata surpresa.

A arte de Igarashi é bem diferente do que imaginamos. Ele emprega bastante o lápis e seus quadros podem parecer desleixados à primeira vista, mas são repletos de detalhes. Ele me impressionou logo de cara com Spindle onde no começo ele faz alguns desenhos belíssimos de tapeçarias baseados na arte otomana. Representar as tramas e os mosaicos típicos dessa cultura não é algo simples, principalmente quando não se pertence a ela. É preciso conhecer como os temas são representados, qual a disposição deles na imagem, qual a ordem certa. Algumas cenas possuem efeitos bastante intrigantes como quando eles investigam os subterrâneos de Constantinopla e se deparam com um cenário em ruínas, mas que lembrava o Império Romano de outrora. Mesmo quando ele trouxe a história para um ambiente de selva, havia uma beleza natural inerente aos lugares explorados pelos personagens. Tudo transbordava magia e misticismo. Passar essas diferentes formas de representar a magia para o papel exigiu pesquisa.

Começando a falar pela primeira história (e é a maior dos dois volumes do mangá), temos duas personagens cujas histórias se cruzam de uma forma bastante inesperada. De um lado temos Nicola, uma mulher que foi rejeitada pela pessoa que ela amava. Mesmo com toda a dedicação e carinho, seu amado a expulsa do Grande Bazar, onde ele tem sua barraquinha de vendas. É então que Nicola sai em busca de conhecimento e poder e estuda os segredos dos livros místicos na Europa e retorna como a prefeita de Constantinopla. É então que ela decide infernizar a vida de seu amado já que ele não a quis. Ela vai fazê-lo se dobrar a seus pés custe o que custar. A pequena Shiral pertence a uma aldeia na região rural da Turquia onde convive com pessoas que conhecem os meios místicos do mundo. Shiral desenvolveu um olhar especial em que uma voz comanda suas mãos para fiar mensagens em tapeçarias, transformando-a em uma espécie de oráculo. A jovem menina recebe uma incumbência de seguir até a cidade para entregar uma mensagem a alguém.

Essa história nos faz pensar sobre a diferença entre culturas e como elas podem criar obstáculo para a felicidade das pessoas. É curioso que o mote da trama é completamente movido apenas pelo fato de que a cultura muçulmana tem uma visão complicada acerca da entrada de estrangeiros em certos agregados sociais. Principalmente quando se fala em sociedades mais fechadas. Sim, essa é a razão básica pela qual Nicola foi rejeitada. Claro que a reação da jovem foi desproporcional e causou dor e sofrimento a muitas pessoas que não tinham nada a ver com a história. Mas, caso as coisas tivessem sido lidadas de uma forma diferente, talvez a situação toda não tivesse saído do controle. De toda a forma, Nicola obteve o poder que ela tanto desejava para poder mudar sua realidade. Mas, infelizmente todo o conhecimento que ela adquiriu não lhe forneceu a sabedoria necessária para seguir em frente. Isso é o que a bruxa queria realmente diz quando diz que ela não foi capaz de sair de seu próprio quarto.

Kuarup é a outra história que está no primeiro volume do mangá. Na narrativa, somos apresentados a uma comunidade indígena que vive no alto Xingu, na Amazônia (não diz ao certo se é no Brasil ou nos países vizinhos). Cumari é uma poderosa xamã e vive ao lado de seu marido e sua filha. Mas, um grupo de empresários liderados por um homem inescrupuloso desejam abrir espaço na mata para suas fazendas. E os indígenas estão atrapalhando. Depois de tentarem subornar os moradores locais com valores irrisórios, o homem contrata um grupo de mercenários para acabar com a "ameaça" de vez. É então que alguns indígenas acabam aceitando o acordo com os empresários e traem a tribo. Cumari vê seus companheiros um após o outro e decide usar seus poderes de xamã para se vingar dos seus agressores.

Que história poderosa e como ela é atual. Curioso que eu só tive contato com ela depois de voltarmos a discutir o marco temporal dos indígenas e a grilagem que se espalhou pela Amazônia. O fato de a floresta estar sendo destruída por interesses mesquinhos, sem se preocupar com o bioma e a vida que existe na natureza. É uma história poderosa, de injustiça e violência sem fim, onde sabemos que não há como os indígenas resistirem ao poder do capital. A gente torce pelos indígenas e por Cumari que tenta se livrar dos mercenários, mas a traição do cacique da tribo leva a que os capitalistas saibam mais sobre os segredos dos poderes de Cumari. Tem uma sequência final depois que uma tragédia acontece que é um soco no estômago e é de nos deixar tristes ao vermos o que acontece da introdução do boi até a chegada aos nossos lares. Um último detalhe é sobre como a situação com os indígenas locais e por que eles foram mortos é noticiado pelos veículos de imprensa. A mentira, a desinformação.

Na última história do primeiro volume, A Bruxa Montada no Pássaro, que é bem curtinha, ela brinca com a crença que temos no sobrenatural. Se pararmos para pensar na idade do homem que conta sobre a lenda local e seu papel na comunidade, acharíamos que se trataria de um homem louco. Ou então de uma pessoa doente que precisaria de um acompanhamento médico ou da presença de filhos ou parentes próximos. O fantástico pode existir nas mais pequenas coisas de cada dia. Basta que saibamos abrir nossos olhos e observarmos além do que o senso comum nos permite.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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Midrusa 14/10/2021

Bruxas maravilhosas
As histórias são muitos interessantes. Gosto da ideia de falar sobre bruxas se desprendendo da ideia da vilania ou da total bondade. Apesar de ter dificuldades de compreender algumas imagens, fiquei fascinado pelos visuais inspiradores. Achei que algumas partes das histórias poderiam ter sido destrinchadas um pouco mais, pareceu ser muito corrido ou que aconteceu de repente. De qualquer maneira estou ansioso pra ler o volume 2
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Giuly3 03/07/2021

Esplêndido!
Três histórias que me passaram três emoções completamente distintas.
A arte consegue ser tão sublime, detalhada e dissonante, delicada e até mesmo grotesca.
Arrepia e emociona. Valeu cada página!
Até agora minha favorita foi Kuarupu.
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Bibis8 06/04/2021

Me Pegou de Surpresa
Já tinha visto a uma adaptação de uma outra obra desse magaká e achei BEM viajada, porém amo o traço dele e também amo bruxas, logo tive que dá mais uma chace para esse cara e só digo uma coisa: VALEU A PENA.
Esse primeiro volume conta três histórias, uma enorme, uma mais curta e outra minuscula. Todas lindamente feitas, texto, efeitos e reviravoltas.
Impecável. Recomendo.

Obs: Umas das bruxas é BR em.
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Bibis8 06/04/2021

Me Pegou de Surpresa
Já tinha visto a uma adaptação de uma outra obra desse magaká e achei BEM viajada, porém amo o traço dele e também amo bruxas, logo tive que dá mais uma chace para esse cara e só digo uma coisa: VALEU A PENA.
Esse primeiro volume conta três histórias, uma enorme, uma mais curta e outra minuscula. Todas lindamente feitas, texto, efeitos e reviravoltas.
Impecável. Recomendo.

Obs: Umas das bruxas é BR em.
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dricolina 02/02/2021

?????????
Mano, que.
Por quê?
Tô sem palavras de tãor ruim que é, pelo amor de deus.......
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ferngeov 18/01/2021

Incrível
Li ele com 12 anos mas não entendi muita coisa e hoje reli. A história conta um pouco sobre bruxas em diversas religiões e uma parte se passa no Brasil. Eu amei ler ele principalmente por se tratar de um assunto que gosto muito.
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Frade 02/12/2020

Fantástico
Eu realmente gostei do traço e história.
O mangá não tem apenas uma história central que segue até o final, mas três.
Espero que em próximos volumes eles continuem assim
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Gabriel.meacha 13/03/2020

Visualmente lindo mas falta enredo
muito bonito e artístico o traço, porém as duas histórias até tinham sua complexidade, mas mt curtas, sem detalhes e narrativa não tão envolvente
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Lucas.Oliveira 04/03/2020

Um pouco apressado e sem envolvimento com os personagens nem com a a trama.
Witches é uma mangá onde é separado por contos, cada conto referece a trama de bruxas. Nesse primeiro volume somos apresentados a dois contos: the "splinde" e "kuarupu". Splinde conta a história de uma menina nomade que desde criança tem um contato com a mágia muito forte, em contra-partida, temos uma outra Bruxa movida por um amor não correspondido, que deseja poder e usa seu poder para seus próprios interesses.

Enquanto em Kuarupu, trata-se de uma história que ocorre no Brasil, em plena selva amazônica, onde duas xamãs(bruxas indígenas) são apresentadas, uma como fonte da preservação da natureza, enquanto que a outra se juntou com os homens brancos para destruir a selva, já que a mesma testemunhou o poder dos brancos que tanto usufruirem de seu progesso perante a natureza.

Ambas as histórias não chegam a ser ruins, são plots interessantes que fazem a gente pensar, porém, não seja a ser algo incrível, acho que a história poderia ter bem mais potêncial, e deixa a deseja, além de que alguns quadros e fontes ficaram de difícil identificação.

Witches poderia ter uma história mais redondinha com boas passagens de tempo, e fluxo na história, alguns acontecimentos são bem vazias e rasos, com poucas explicações, o que faz a gente não entrar de cabeça na história.

Witches é um bom passatempo, mas passa longe de ser um destaque, poderia ter sido bem melhor, um potêncial que infelizmente foi poucamente aproveitado.
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mirella galdino 19/02/2020

Reflexivo
Se você gosta de histórias macabras protagonizadas por mulheres fortes, esse é seu mangá. Aqui você vai ver 2 contos individuais e 1 extra bem curto contando histórias de bruxas, inclusive uma delas se passa aqui no Brasil, na região Amazônica. Esse mangá é bem mais reflexivo do que os outros, pois tem muita linguagem simbólica e filosófica. Gostei bastante pois é bem diferente da maioria dos mangás.
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