"O que havia de tanto interesse na Amazônia? Em 250 anos não havia sido descoberto ouro, nem prata, nem diamantes, nem qualquer pedra preciosa. Nã havia 'nada' na Amazônia [...]. O argumento não era, nem podia ser, o gás de Urucu, o pólo industrial de Manaus, nem a borracha das seringueiras do Acre, nem a biodiversidade, o turismo ecológico ou o potencial agrícola do Mato Grosso. Evoca-se nos antigos documentos lusos sempreo mesmo argumento visionário: 'um dia'. Um dia essa região será...
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