Há uns dias atrás eu li Memórias de Um Amigo Imaginário (Mathew Dicks) e foi uma experiência de enternecer o coração. Daí, eu peguei este livro da Cecelia Ahern e nem imaginava que me aventuraria outra vez por esse universo da imaginação. E que, novamente, sentiria o coração cheio da mais pura ternura.
Confesso que as duas experiências foram bem distintas quanto ao enfoque dado em cada um dos enredos. No entanto, em comum, aquela sensação de acolhimento que ficou após a história ser ...
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