Sentinelas do Apocalipse

Emoção, suspense e aventura são elementos sempre presentes nos livros de Robert Ludlum. O que não é diferente em Sentinelas do apocalipse, trama que começa em Hausruck, na Áustria, uma espécie de fortaleza que abriga o centro nervoso de um movimento neonazista, formado alguns dias depois da queda do Terceiro Reich, e cujos tentáculos vêm se espalhando pelos EUA e outros países: a Irmandade da Vigília. O agente americano Harry Latham conseguiu penetrar nessa organização. Depois de três anos agindo silenciosamente, sob disfarce, às vésperas de ver bem-sucedida sua operação, Harry Latham sumiu. Drew Latham, agente especial de operações consulares em Paris, está tentando desesperadamente descobrir o destino de seu irmão. Quando finalmente recebe a notícia de que Harry reapareceu, uma dúvida o assalta. Terá a identidade de Harry sido descoberta? E se isso aconteceu, por que a Irmandade da Vigília o deixou sobreviver? A verdade é que Harry Latham ressurgiu com uma lista explosiva: a dos nomes dos membros do movimento, entre os quais figuram alguns oficiais graduados dos EUA e seus aliados, nomes que até aquele momento eram sinônimo de serviços honrados à nação. Trata-se de um documento que pode derrubar governos – mas será que é autêntico? Será que Drew Latham pode confiar em seu próprio irmão? Para descobrir a resposta a essas perguntas, Drew Latham decide assumir a identidade de Harry e entrar no fogo cruzado entre os assassinos. De uma aldeola perdida num vale dos Alpes às ruas de Paris, dos gabinetes de Washington a Londres, passando pelos cassinos de Monte Carlo, Sentinelas do Apocalipse é um legítimo Robert Ludlum de boa cepa. Um thriller internacional com a categoria a que esse famoso escritor acostumou seus fãs em todo o mundo.

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