Tremendas Trivialidades

Tremendas Trivialidades G. K. Chesterton


Compartilhe


Tremendas Trivialidades





«Estes rascunhos momentâneos são todos republicados com a amável permissão do editor do The Daily News, jornal no qual deram à estampa em primeiro lugar. Não representam mais do que uma espécie de diário esporádico – um diário que relata um dia em cada vinte, que calhou de fincar-se na imaginação –, o único tipo de diário que o autor alguma vez conseguiu conservar. (…) Mas por mais triviais que sejam os seus temas, não deixam de ter um fio de intenção que os liga. Quando, com alívio profundo, os olhos do leitor se apartam destas páginas, irão provavelmente repousar nalguma coisa: num dos varões que sustêm as cortinas, ou num poste de iluminação; no estore de uma janela, ou numa parede. A probabilidade é a de o leitor olhar para uma coisa que nunca viu; isto é, uma coisa sobre a qual nunca reflectiu profundamente. Mas não conseguiria escrever um ensaio sobre esse poste ou parede: não sabe o que o poste ou a parede significam. (…) Nenhum de nós reflecte suficientemente nestas coisas em que pousa o olhar. Mas não deixemos os olhos descansar. Porque têm os olhos de ser tão preguiçosos? Exercitemo-los até aprenderem a ver os factos surpreendentes que cruzam a paisagem – por exemplo, algo tão simples como uma vedação pintada. Sejamos os atletas oculares! Aprendamos a escrever ensaios sobre um gato vadio, ou sobre uma nuvem iridescente! Foi uma coisa dessas que eu tentei fazer nas páginas que se seguem; mas qualquer outra pessoa poderá fazer melhor; se tentar.»

Edições (1)

ver mais
Tremendas Trivialidades

Similares


Resenhas para Tremendas Trivialidades (0)

ver mais
Falarei apenas sobre uma crônica: "Tremendas trivialidades"
on 17/5/20


Esse é mais um caso em que me utilizo de uma outra edição de uma obra para falar de algo intrínseco a ela. Aqui, no caso, é sobre a crônica "Tremendas trivialidade", de G.K. Chesterton, que está dentro do livro de mesmo nome (e mesmo autor). Admiro um escritor que consegue me marcar com um conto, algo que aconteceu recentemente quando li o primeiro conto, chamado "Robbie", da obra "Eu, robô", de Isaac Asimov. Admiro ainda mais quando um escritor faz isso se utilizando de uma crônic... leia mais

Estatísticas

Desejam2
Trocam
Informações não disponíveis
Avaliações 5.0 / 2
5
ranking 100
100%
4
ranking 0
0%
3
ranking 0
0%
2
ranking 0
0%
1
ranking 0
0%

71%

29%

Andy
cadastrou em:
07/10/2011 07:45:06

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR