"Os tios, os parentes longínquos e os conhecidos reclamavam quem tinha um parafuso a menos, de tanto cair e me espatifar nas escadas. Na verdade, tinha botas ortopédicas pesadas, que me apressavam os tombos. Um bom oretopedista e seria salvo.
Sem cura a curto prazo, Rodrigo analisava minha cabeça para verificar se encontrava o parafuso que faltava.(...)"
Crônicas / Literatura Brasileira