"E, entretanto, não há obra mais moderna, mais atual, mais pateticamente viva do que a obra desse mestiço genial, que no ano da publicação de Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá (edição da Revista do Brasil, São Paulo, 1919) já vivia pelas ruas e pelos cafés da cidade, nem sempre em linha reta, da sua cidade que aliás tanto amou, a mostrar, pelas faces prematuramente envelhecidas, o sinal de uma vida tão dolorosa quanto fora a de um Cruz e Souza, nos últimos anos do século anterior".
Alceu Amoroso Lima, 1954.
Literatura Brasileira / Ficção