É uma das histórias mais cruas e mais doloridas que eu já li em um livro LGBTQIAP+, ao mesmo tempo que é a mais sensível e poética história de um amor (quase) impossível. Mungo é um menino sensível e todos os personagens constroem ou mostram um aspecto da vida ou dele próprio. Nada está ali por acaso. O aspecto religioso às vezes parece sem sentido, mas justifica, em certo ponto, todas as agressões sofridas pelo personagem.
É um livro que precisa ter estômago e ao mesmo tempo te env...
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