Resenhas - Coma

laurinha 29/06/2020

Me surpreendi com essa leitura
Devo dizer que me surpreendi e muito com esta leitura. Inicialmente admito que fiquei um tanto entendiada e dei uma estagnada, mas conforme as páginas iam se passando meu interesse foi aumentando cada vez mais.Achei bem interessante a maneira como o autor abordou a forma como as mulheres eram vistas na medicina na época, admito que fiquei um tanto chocada devido ao incrível machismo. Gostei bastante da história e este é um assunto sombrio, mas que sabemos que é algo que acontece no mundo nas partes "obscuras" da medicina e é um mercado que se encontra em alta no mundo. É o segundo livro que leio do autor e admito que amei realmente, apesar de meu receio inicial.

David713 31/03/2024

Frustração e chatice
Esperava que fosse um thriller médico que me deixasse ligado. Mas a história se perde em descrições compridas e o desfecho foi um tanto óbvio. Bem mais ou menos.

Adriana 17/10/2012

Deus Me livre
Tudo que é relacionado com hospital, doença e afins já tenho uma certa aversão, ler os livros dele é um terror. Esse é bem legal.

Samantha.Facincani 07/05/2023

Chato.
Aqui estamos falando sobre Susan Wheeler, estudante de Medicina designada para o prestigiado Boston Memorial Hospital para iniciar sua residência junto de mais alguns colegas de turma.

O livro tem uma premissa legal (pacientes jovens e saudáveis entram em coma "misteriosamente" para os padrões médicos e tráfico de órgãos) mas a personagem principal não colabora.... Ela é chata, arrogante e por incrível que pareça, ela é muito burra, sem noção demais das coisas! Desconfia das pessoas erradas mesmo com todos os indícios indicando uma outra direção... Possui comportamentos que não condizem com a faixa etária (ela se comporta como uma adolescente mimada que não pode ser contrariada ao invés de uma mulher que se encontra no curso de medicina, passando por todos os problemas que são comuns a uma garota que quer ser independente na década de 70, fazendo residência no campo cirúrgico). O autor errou feio na construção dessa personagem. Sinceramente, criei um certo ranço dela, e mesmo sabendo que por ser a personagem principal, ela sairia vitoriosa em suas ideias (até porquê esse não é um livro de Stephen King ?) torci contra mesmo!

Talvez se eu realizasse essa leitura em outra época (talvez quando eu fosse mais nova) teria gostado mais do livro. Entretanto, "Coma" me decepcionou.

Um outro ponto que vale ser ressaltado é que na própria descrição na capa do livro já nos é dado um spoiler (tráfico de órgãos), o que no desenvolvimento da trama é um ponto de revelação muito grande e acontece depois da metade do livro. A editora falhou feio aqui.

Aos que tentarem, boa leitura!

Andréa 15/06/2012

Suspense médico
Ao se envolver emocionalmente com um paciente em seu primeiro dia em um grande hospital, Susan, uma estudante de medicina, acaba obcecada em descobrir porque jovens saudáveis entram em coma durante a realização de simples cirurgias. A partir de suas primeiras descobertas reais de que algo está errado, Susan se vê envolvida em uma trama onde vidas humanas são negociadas como se fossem apenas mercadorias. Coma é um daqueles livros que podem te prender do início ao fim ou ser abandonado nos primeiros capítulos, tudo vai depender da identificação do leitor com a ideia de trazer para a literatura a medicina em forma da suspense.

Daycir 03/02/2012

Amoooo
Assim como tive minha fase de terror (Stephen King), minha fase de ilusões (Sidney Sheldon...)tive minha fase desse maravilhoso escritor que relata todas as nuances da vida médica hospitalar....isso quando nem existia E.R ou House!!!
Década de 80 geral, com todas aquelas idéias de infestações químicas, guerra fria e tudo mais....eu estava me plena faculdade, amava Robin....saudades demais!!!

denilson 16/04/2011

perguntas sem resposta
bem a premissa de coma é muito interessante - trafico de orgaos e como obte-los -, mas sinceramente o que mais me marcou neste livro foi o desenrolar dos acontecimentos. veja bem, uma terceirnista de medicina vai fazer um rodizio na cirugia num conceituado hospital e la se depara com mortes cerebrais.... dai ela começa a investigr e a nossa heroina foge de assassino profissional, sobe em lugares esstranhissimos, anda no escuro, escapa de um trem do metro e ainda é ajudada pelo cara que ta por tras de tudo isso... ufa, é inacreditavel.... fora as situações forçadas para que tudo acabasse bem... o fianl entao meu deus! é um poço de dramacidade que jamais aconteceria se fosse na vida real...
por estas e outras o livro deixa e muito a desejar
sinceramente, achei uma afronta a inteligencia de qualquer um

Adib 22/03/2011

COMA
Gostei muito do livro. Foi o primeiro livro que li deste autor. Que me foi recomendado por dois grandes amigos.
A história nã só é envolvente como também é bem instigante. Além do enredo em si. Achei bastante divertido, ver como a área da saúde muda. Medicamentos que não são maios usados. Alguns tidos como milagroso que mais tarde vieram a ser descobertos, como terriveis vilões em potencial.
O trama é envolvende mas na minha humilde opinião. O escritor devia ter omitido o trecho do livro que descreve um homem andando pelas tubulações. A partir daquele momento o livro se tornou um tanto quanto obvio, mas ainda assim não me fez a perder a vontade de ler muito pelo contrário. o Livro foi bem "disparado" em minha mente por assim dizer.



Ogradeço a Fred'ane Soares que me emprestou o livro.

Cami 20/06/2010

Suspense muito bem estruturado
Suspense de ritmo acelerado e envolvente, porém inverossímil, justamente pelo excesso de ações em tão pouco tempo decorrido no texto. Uma trama complexa como a do livro dificilmente poderia se desenvolver em apenas três ou quatro dias, como foi o caso.

A protagonista Susan Wheeler é, ao mesmo tempo, irritante e cativante em sua teimosia, inteligência e dedicação.

Suspense médico muito bem estruturado, com sequências tensas e desfechos surpreendentes, e qualquer personagem é um suspeito em potencial na interessante teia criada por Robin Cook nesta obra.

Carlos 20/05/2010

Um filme pronto.
A primeira imprenssão é que foi escrito para ser um filme mesmo. Todos elementos e cacoetes clássicos de um suspense cinematográfico estão aqui. Mas tem bons personagens, e até os mais caricatos são divertidos. A trama é muito boa, a clareza como descreve certas cenas e procedimentos, realmente te levam para dentro da história. Apesar de ter mais de 30 anos e algumas questões culturais terem mudado, muita coisa continua semelhante senão idêntica. Trabalhei muito tempo dentro de um hospital de grande porte e tenho amigos médicos e o autor consegue passa o clima de um bloco cirúrgico, de uma CTI. Òtimo suspense e recomendado a todos, mais ainda se tem alguma simpatia, fascínio ou está dentro da área da saúde.
OBS:Não resisto a este último comentário: Algumas vezes o autor parece um velho tarado pela protagonista, chegando a ser chulo, quase pornoerótico.

Wildney.Santos 19/08/2023

Obra extraordinária
A abordagem de alguns temas polêmicos nesta obra, que não foi lançada há pouco tempo, podem parecer apenas conspirações ou coisas do tipo, por serem apresentados na estória da forma que estão. Mas, infelizmente, são uma triste realidade mundial, mesmo nos tempos atuais.

Samara MaiMa 26/07/2011

Uma das coisas que gosto muito hoje em dia é assistir à série House. Sempre fui fã de temas relacionados com medicina. Robin Cook é um dos escritores mais associados ao “suspense médico”, chega a ser apontado como o responsável por tornar o termo “médico” como um “gênero literário”. Foi por isso que aproveitei a edição mais acessível ($.$) da BestBolso para conhecer o autor, sem saber que estava, sem querer, escolhendo seu primeiro romance para ler.

Essa é uma edição pocket, relativamente leve apesar das 420 páginas. A capa é honesta mas o papel é muito mais frágil do que capas de livro com orelhas, tanto até que a minha rasgou um pouco com o manuseio (T_T). A mancha gráfica é agradável, tem uma boa margem interna que permite que você leia sem ter q arregaçar o livro, que tem um lombada bem grossa. Minha única ressalva é para fonte usada para o texto, que é quase uma Times New Roman e fica cansativa/chata em uma leitura muito longa.

Em Coma acompanhamos Susan Wheeler, uma estudante universitária da década de 1970, época que segundo o autor as mulheres não eram bem vistas/quistas nas faculdades de medicina.

Susan acabou sendo um personagem improvável para mim. Linda, consciente de sua beleza, inteligente, que se sobressai em sua turma e que se vê como um ser assexuado. E isso, a falta de identidade “feminina”, é um ponto interessante no começo do livro. De forma que para se afirmar como futura médica, Susan tivesse que abdicar de ser mulher.

Enfim, nossa heroína acaba se tornando uma detetive de ocasião, um tipo de personagem que costumo gostar muito. Os pacientes do hospital onde está estagiando, que são enviados para o centro cirúrgico, acabam tendo complicações durante a cirurgia e entram em coma. Susan acha estranho a quantidade de pessoas que não sobrevivem à procedimentos simples e decide, com seu conhecimento de dois anos de medicina (O.O), descobrir o que pode estar acontecendo. (Isso foi uma coisa que me deixou com a pulga atrás da orelha. Com dois anos de estudo de medicina uma pessoa consegue diagnosticar alguma coisa?)

A história toda se desenrola em três dias, no início dos capítulos estão descritas a data e hora dos acontecimentos. Lá pelas tantas eu já estava pulando essa informação para seguir adiante com a história.

Não posso dizer que gostei de Susan. Como eu disse, achei difícil acreditar na protagonista e muito em uma história tem a ver com a indentificação. A narrativa em si é muito interessante, envolvente, o texto flui rápido e os momentos de tensão e clímax realmente deixam você grudado no livro (quase perdi a estação do metrô algumas vezes). Mas acho que não é só isso que faz alguém gostar da história.

Susan é corajosa, destemida e inteligente. Auto-suficiente e explosiva até. Em alguns momentos beira a macheza, praticamente a Lara Croft da medicina (em alguns momentos da história ela faz coisas que só estudando na escola da Lara). Mas na hora de juntar as pecinhas do quebra-cabeça da trama ela deixa a gente na mão, ainda mais quando nós leitores juntamos duas falas de personagens e descobrimos tudo. Além disso tem o final que achei muito jogado e nem é da protagonista a glória e os louros.

Quero acreditar que minhas opiniões “negativas” sobre o livro tenham a ver com esta ser a primeira obra do autor. Digo que vale a pena a leitura para conhecer como foi o início da carreira de Robin Cook, mas sugiro não ir com tanta espectativa para o livro. Vou procurar novos títulos do autor e ver como foi seu amadurecimento.

Até a próxima! o/

Gostou da resenha? Então fique à vontade para visitar meu blog e ler todas que já escrevi. Parafraseando Livros: http://www.parafraseandolivros.com.br

Samara 04/05/2022

Olha me desculpe
Eu sempre tive muita vontade de ler robin e escolhi esse pra ser o primeiro porque era o mais bem falado. Apesar da história ser muito legal, em alguns momentos eu achei extremamente entediante. Prometeu nada entregou o que prometeu

Fabi 20/04/2013

Coma Robin Cook
Até uma certa manhã de inverno, o prestígio do Hospital Memorial de Boston parecia inabalável, quando a tranquilidade do trabalho dos médicos e enfermeiras é quebrada por uma estranha série de acontecimentos. Inexplicavelmente, vários pacientes submetidos a cirurgias, saem da Sala de Operações nº 8 com cérebros destruídos. Susan Wheeler – uma estudante de medicina – ao investigar a causa das mortes descobre uma trama criminosa envolvendo o comércio de órgãos para transplante, e passa a correr risco de vida.

Mell Bento 13/03/2013

Excelente!
Foi o primeiro livro de Cook que li e fiquei apaixonada pela habilidade que ele consegue envolver suspense e ética médica em palavras!
Alguns pacientes que sofreram simples procedimentos médicos simplesmente morrem após passarem por coma.
Até aí tudo seria aparentemente normal se não entrasse a questão da ética: por que estas pessoas entraram em coma? teria alguma finalidade para isso?
Sim, terá uma finalidade para isso!
Um enredo fascinante, que prende a atenção do começo ao fim.