Resenhas - Coma

Fabi 20/04/2013

Coma Robin Cook
Até uma certa manhã de inverno, o prestígio do Hospital Memorial de Boston parecia inabalável, quando a tranquilidade do trabalho dos médicos e enfermeiras é quebrada por uma estranha série de acontecimentos. Inexplicavelmente, vários pacientes submetidos a cirurgias, saem da Sala de Operações nº 8 com cérebros destruídos. Susan Wheeler – uma estudante de medicina – ao investigar a causa das mortes descobre uma trama criminosa envolvendo o comércio de órgãos para transplante, e passa a correr risco de vida.

Só Sobre Livros 24/05/2013

Leitura avulsa
Confira resenha no blog http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2012/04/leituras-avulsas-renata-lima.html

Guilherme 26/07/2013

Coma
Romance de estreia do Dr. Robin Cook, Coma, assim como todos os romances posteriores de Robin Cook,pertence ao gênero criado pelo próprio autor: o Terror Médico.O romance descreve a história de Susan Wheeler, jovem estudante do terceiro ano da faculdade de medicina,que ganha uma oportunidade de experiência no Hospital Memorial de Boston,até aqui,tudo corre bem, mas as coisas começam a ficar complicadas para Susan quando ela descobre casos de pacientes que se submetem a cirurgias e, assim que recebem a anestesia, entram em coma.
A desconfiança e a intuição de Susan a levam a limites desconhecidos,até um desfecho horrendo e surpreendente.

Opinião Pessoal:Um excelente livro pra quem gosta de suspense, o único possível desapontamento pode ser o fato de o suspense demorar pra acontecer.
E também o final é um tanto confuso, pode ser que fique a critério da imaginação do leitor.
Bom,críticas a parte, recomendo a leitura.

Bruno 08/11/2013

Muito Bom!
Até alguns meses atrás nunca tinha ouvido falar de Robin Cook. Por sugestão de um amigo, procurei conhecer mais sobre o autor e me deparei com "Coma", livro que fiquei, a inicio, meio receoso de ler. Motivos? o seu gênero. Suspense Médico, foi uma palavra que a princípio me trouxe certa aversão, pois acharia que o genero seria carregado de termos tecnicos e ainda mais o seguinte pensamento: "O Que pode acontecer de tão diferente em um hospital?"

Leido engano, Coma flui como uma grande corrente de água, tamanho é o estilo sutil e direto em que Robin Cook escreve. No livro há bastante termos técnicos, nomes de medicamentos e procedimentos, mas são apresentados de maneira simples e fáceis de entender que ao final do livro eu já estava entendendo um pouco de anestesia (risos).

Vamos a história: Coma apresenta Susan Wheeler, estudante de medicina que está iniciando o ciclo de experiencia em hospitais e nada melhor do que no Boston Memorial, famoso e grande Hospital, tido como referência. Ao longo de sua estadia no Hospital, Susan percebe que algo de errado está acontecendo, principalmente com pacientes jovens que acabaram entrando em Coma após simples cirurgias. A heroína então decide investigar e acaba entrando ruma rede de mistério, onde irá incomodar algumas pessoas...

De personalidade forte Susan cativa bastante o leitor, pela sua forma determinada de agir e pensar. Torcemos pelo seu sucesso, tememos pelo seu fracasso e acabamos nem percebendo isso, tamanho é a intensidade que Cook coloca na personagem. Mark Bellows, um médico residente, um tipo de tutor de Susan tentará dissuadir a personagem principal de suas aspirações com medo de que isso afete sua carreira dentro do Memorial, ao passo que se sente atraido por ela. É apenas o começo de uma obra incrível.

Está afim de suspense, história bem escrita que flui de maneira gostosa e que te prende do início ao fim? Coma certamente é a receita certa. Garanto que não irá faltar doses de adrenalina, suspense e mistério nesse ótimo best-seller de Robin Cook!

Lara Moreira 27/06/2016

Robin Cook é incrível em seu suspense médico. Susan é uma estudante de medicina que inicia um acompanhamento num Hospital Memorial. No seu primeiro dia é surpreendida pela quantidade e de casos de pequenas cirurgias, que acabam em coma. Ela vai a fundo nas pesquisas, ultrapassado tudo pra conseguir informações. Susan descobre que os fatos são mais interessantes do que ela imagina. E descobre que por trás do coma existe um mercado negro de órgãos envolvido.

Aline Oliveira 01/05/2017

Ótimo Livro
Coma foi o primeiro livro de Robin Cook que li. Eu já tinha assistido o filme quando era adolescente e adorei a história. Ler o livro, mais rico em detalhes, foi uma experiência excelente. Um ótimo suspense que você não consegue parar de ler até chegar ao fim. Ótimo livro. Adorei.

Cristiane 13/02/2022

O autor nos trás a saga de uma estudante de medicina, que por ser mulher enfrenta desafios na sua carreira de estudante e o que ela descobre em suas pesquisas.

Gabriel.Martins 13/04/2018

Infelizmente...
Robin Cook pode ser um excelente médico e uma pessoa muito bem intencionada, mas como escritor é um desastre. Ele não tem noção nenhuma de ritmo, construção de mistério ou estrutura narrativa, engajando o leitor apenas pontualmente com seus escassos momentos de horror. Como dito anteriormente a respeito desse livro: só leia se não houver outra opção.

Ricardo.Prado 17/07/2019

Te prende
Muito muito empolgante

Erika Neves.1 04/01/2020

Em Coma, de Robin Cook, acompanhamos a estudante de medicina, Susan, em seu primeiro dia de residência.Logo na sua primeira visita na área dos pacientes em coma, alguém chama a sua atenção: uma jovem com a mesma idade de Susan que entrou em um estado de coma irreversível após uma simples cirurgia de rotina.

Abalada, mesmo sem saber porque, ela continua fazendo as visitas de rotina e ao retirar a amostra de sangue de um jovem e atraente homem, acaba aceitando sair com ele. Só que horas depois, ele, que também ia fazer uma cirurgia simples no joelho, entra em coma irreversível.Isso é suficiente pra deixar Susan com uma enorme pulga atrás da orelha partindo em busca de respostas, que não irão agradar a direção do hospital.

Havia muito tempo que eu tinha lido esse livro e, como sempre, não lembrava de praticamente nada. Mas ao reler, me lembrei pq gosto tanto do autor. O suspense começa aos poucos aparentemente com situações não relacionadas entre si, e de repente descobrirmos horrorizados qual o verdadeiro interesse em colocar os pacientes em coma.Com relação á Susan, não é uma personagem carismática, mas é muito corajosa e destemida, além de enfrentar o machismo diário dentro do hospital. O ponto negativo é a enorme quantidade de termos técnicos,descrições minuciosas e desnecessárias, que pode dificultar para algumas pessoas que não estão habituadas a esse palavreado.Mas esse foi um dos primeiros livros de Robin Cook, então acabei relevando. Outro problema é o final abrupto, que deixa algumas deduções apenas para imaginação, mas essa deficiência ao concluir os finais, infelizmente Robin Cook, mantem até hoje.

Um fato interessante foi o enorme machismo enfrentado por Susan, pelo fato de ser a única mulher entre os estudantes no hospital inteiro e ainda por cima bonita. O livro foi escrito em 1972 e fiquei impressionada com essa situação já que hoje em dia a coisa mais normal do mundo é ver igualmente médicos e médicas circulando pelos corredores de um hospital.
Outra curiosidade é o uso totalmente limitado da tecnologia. Só tinha um computador no hospital inteiro e pra usar era a maior burocracia. Tinha que preencher um formulário com a pergunta a ser feita, então um técnico digitava a pergunta pro computador responder. Dá pra imaginar uma coisa dessas?

De um modo geral gostei muito do livro e recomendo, apenas com a ressalva do excesso de termos técnicos. Mas pra quem gosta de suspenses médicos e/ou de Robin Cook, com certeza é um prato cheio

Psychobooks 09/05/2010

Recomendado
Bom, já disse e repito: Robin Cook é gênio na arte de juntar medicina diagnóstica com suspense. Em Coma ele nos apresenta Susan, uma estudante do terceiro ano de medicina que no seu primeiro dia no hospital já desconfia de uma série de acontecimentos suspeitos. Tá bom... A história toda é um pouco forçada. Como uma aluna passa a perna e descobre toda a trama, quando têm médicos experientes envolvidos nos casos? Mas neste tipo de livro, o legal é não questionar a trama, e sim se envolver e se deixar levar pela mocinha desvairada atrás de pistas.


Adoro o maníaco-homicida D’Ambrosio. Amo como estes seres maléficos dos livros de suspense, mesmo após apanhar, ter suas costelas quebradas e rolar uma porção de degraus, ainda conseguem levantar com um sorriso no rosto, pronto para matar a mocinha.


Nosso herói (ou melhor songo-mongo) Dr. Mark Bellows, corre, questiona mas não é um protagonista à altura.

Gostou? Quer ler mais? Acesse:

http://psychobooks.blogspot.com/2010/05/coma-robin-cook.html

luamarelinha 05/03/2021

Mais ou Menos
A história é boa, mas a inocência e a imprudência da personagem principal chega a ser irritante. A história é tipo policial/suspense, mas a perda de tempo em detalhar certas partes cansa.

Tata 19/04/2010

Um dos livros mais interessantes que já li.Prende a atenção do começo ao fim!

Milton Leite 22/01/2010

Clube do livro
Esse foi uns dos primeiros livros que recebemos do Clube do Livro, que minha iram denise era socia, achei interessante,depois de alguns ano vi o filme e ai reli denovo esse mesmo livro e entao pude entender melhor um pouco mais da trama.Continuo achando ainda apenas interessante.

Reccanello 06/06/2021

Se essa é a obra prima do autor, não me apresentem os demais!
Diz o autor que escreveu o livro baseado em anúncios de jornais da época, nos quais eram oferecidos órgãos humanos para venda (sem especificar como tais órgãos eram conseguidos, deixando "no ar" a possibilidade de sua obtenção por vias ilegais). Com esse pano de fundo, sendo contrário à dita prática comercial, e partindo da equivocada premissa de que tal mercado somente poderia ser suprido por meios tortuosamente ilícitos e imorais, o autor nos apresenta um thriller sobre conspiração, assassinato e tráfico que, por mais que se esforce e tenha alguns méritos, não é uma leitura indispensável. Talvez por ser médico, há uma excessiva descrição dos ambientes hospitalares e de alguns procedimentos cirúrgicos (citando nomes de remédios e de aparelhos e de instrumentos), o que, mais que ajudar, acaba nos impedindo de um maior envolvimento com a história. Ainda que eu não concorde com o tema subjacente, a trama do livro não é ruim, mas seu desenvolvimento poderia ser melhor: falta ritmo; o "mistério" é mal construído - na verdade, ele já se insinua desde o começo e basta um pouco de atenção para o antever - e, salvo alguns poucos momentos de horror, suspense e ação, a estrutura narrativa não consegue prender o leitor; os personagens não cativam: os homens são quase todos machistas e sexistas (alguns espantosa e irrealmente misóginos), e a "heroína" é perfeita demais para parecer real, não convencendo. Resumindo, como escritor, o autor é um ótimo médico.
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Como único ponto favorável eu coloco a forma como o autor retrata a visão absolutamente machista que se tinha, à época, acerca das mulheres na medicina e como elas tiveram que lutar para fazerem valer seu valor.