Como Falar Com Um Viúvo

Como Falar Com Um Viúvo Jonathan Tropper




Resenhas - Como Falar Com Um Viúvo


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Fran 07/09/2015

Amei
É um livro cativante, bem humorado, gostei bastante da maneira como o autor aborda assuntos rotineiros, as várias maneira de viver um luto. frases sarcásticas e humor ácido. Não tem como não morrer de rir dos personagens. Eu amei! e super recomendo.
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Larissa 11/06/2015

Cativante!
Percebi nas primeiras páginas que iria adorar a personagem, e assim foi! Bem como todos os outros! O livro é uma delícia de ler e o devorei em menos de 24h!
Recomendo !
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Gisa 25/04/2015

Lindo
Então gente, adquiri esse livro já faz um bom tempo. Acho que comprei na black friday e estava deixando a leitura de lado. Até que resolvi ler. E que bela surpresa.

Como falar com um viúvo, é narrado pelo Doug, um cara que acabou faz um ano de perder a mulher. Ele encontra-se perdido então, pois não sabe o que fazer. E além de lidar com a própria dor dele, precisa lidar com a dor do enteado adolescente e rebelde.

Para tentar passar por tudo isso, ele escreve uma coluna com o título do livro e faz muito sucesso, se tornando o homem mais desejado de todos os tempos. Bonito, triste, solitário e esbelto.

E para completar, ainda conta com a ajuda da linda, grávida e atrapalhada irmã que acha que tudo o que ele precisa é de um bom sexo.

O livro é lindo e poético. Pois afinal, a dor é assim não é? Existe uma certa beleza na tristeza. E é isso que acompanhamos. Doug está acabado, fragilizado, com raiva de todos, se sentindo a pessoa mais sem sorte do mundo. Você consegue sentir a dor dele, apalpar a dor que ele sente. Ela chega a ser física e não apenas uma representação em palavras vazias.
Eu tive muito medo, de que quando a irmã Claire aparecesse, o autor transformasse essa linda história em um chick lit. E eu adoro o gênero, mas acho que não combinaria com esse livro. Nós realmente encontramos algumas cenas muito engraçadas, mas isso só porque a dor é linda, poética e irônica.

Os personagens são tão bem construídos que poderiam ser eu, você, sua mãe, sua vizinha. São todos tão errados, mas que estão apenas tentando acertar. E há melhor definição para nós humanos? Não é isso que fazemos todos os dias?

A escrita do Jonathan cativa, emociona e encanta. Nos vemos grudados nas páginas, pois queremos de alguma forma consolá-lo e sermos consolados por ele.

Um livro que nos mostra que a vida é dura mesmo, que as famílias são esquisitas e é assim que deve ser e isso não significa que não exista amor. O amor está ali, quando aguentamos os pequenos e grandes erros daqueles que estão a nossa volta.

Talvez uma das mais importantes mensagens que o livro nos deixa, é que a dor e o luto precisam ser sentidos. Quando perdemos alguém, sempre aparece alguém para dizer "segue em frente" . Mas você só pode seguir em frente, quando estiver preparado para isso, caso contrário, as coisas darão imensamente errado e a dor nunca irá amenizar.
Parece um pouco idiota falar sobre a qualidade física (papel, capa, diagramação) do livro, tamanha a qualidade da história. Afinal, eu recomendaria que você lesse esse livro, mesmo que ele tivesse sido produzido em papel de jornal. Mas vou dar essa informação, para quem se interesse pelo assunto: As folhas são amarelas, os capítulos são curtos, a letra e os espaçamentos são ótimos e não encontrei erros de revisão.

Por fim, só posso dizer para que você leia o livro. Com certeza, você vai encontrar grandes lições e que podem te ajudar a passar pelos momentos mais difíceis da sua vida.

"Nem sempre perdemos as pessoas para a morte. As vezes, nós a perdemos para a vida. Mas isso não faz com que a perda seja menos dolorosa." Gislaine oliveira

site: http://profissao-escritor.blogspot.com.br/2015/04/como-falar-com-um-viuvo-jonathan-tropper.html#comment-form
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Lucineide 17/04/2023

A cura é um processo profundamente privado.
São livros como este que me lembram o porque de amar ler. Para mim é um livro maravilhoso. Eu ri, eu chorei, fiquei com raiva, senti a injustiça do universo junto com o Doug. Foi tudo tão verdadeiro que é difícil pensar que os personagens não existem. É que Família é complicada, o universo é uma droga. Mas podemos torcer, para que existam mais dias bons do que dias ruins.
Amei todos os personagens. Nossa dor é única, mas não inventamos ela. Então, isso não nos dar o direito de ser uma pessoa horrível. Mas, não existe um prazo de validade para o luto, ele tem que ser vivido. Só quem está passando poderá decidir quando é hora de dar um passo a frente.

?A cura é um processo profundamente privado e, honestamente, não o convidei a participar
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Yasmim441 20/12/2023

Casos de família
Foi um livro que eu precisei de duas tentativas para conseguir finalizá-lo. Quando o comprei, o título e a sinopse haviam me chamado muita atenção, mas na primeira tentativa de leitura, achei ele meio chatinho.

Depois de alguns meses (principalmente por saber que não iria conseguir trocá-lo no sebo, pois lá já tinha outros exemplares), eu decidi que iria lê-lo até o fim e até que se mostrou um bom passatempo. Eu diria que é uma boa história que a Christina Rocha do "Casos de Família" apresentaria, hahaha.
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Luana 08/01/2015

Um dos melhores que li em 2014
Um livro que conta de uma forma super divertida o luto de mais ou menos um ano de Doug, a doença de seu pai, as loucuras de sua irmã gemia tentando fazer ele voltar a "caça" com encontros super malucos com praticamente todas as solteiras ou/e divorciadas da cidade e como é ser o padrasto de um adolescente quando ele mesmo ainda se sente um.... Indico muito, nesse livro você encontrara muitas razões para dar umas boas risadas e ao mesmo tempo pensar em como a vida é curta.
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Mariana 06/07/2014

"Como falar com um viúvo" de Jonathan Tropper (por Poeira Literária)
A proposta do livro é muito boa. Seguir um homem em luto e explorar o luto desse homem é uma ideia que dá muito pano para manga, além de análise social e psicológica. Porém, existem vários problemas, principalmente no que se refere ao desenvolvimento de personagens femininas e em manter um mundo masculino clichê. Podia ter sido melhor.

Resenha completa no link:

site: https://www.youtube.com/watch?v=Ezjl0b2kyHM
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Elaine 15/07/2022

Essa é uma daquelas leituras que não dá para parar. É viciante. É um livro que nos faz rir e se emocionar. Doug é um viúvo e narra seu luto de forma inteligente, engraçada e emocionante. Sinceramente, o livro me surpreendeu. Os personagens, a construção da história, tudo. É apaixonante.
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Daphiny 31/03/2014

"Eu tinha uma esposa. Agora ela se foi. E eu também."
Esse é um daqueles livros que você compra sem pretensão nenhuma, sem expectativas; um livro que você acha que não tem nada a ver com você, mas que é o que te ensina mais e o que mais te surpreende...
Os problemas que Doug se mete por causa de seu sofrimento chegam a ser cômicos e a narração é muito inteligente. Definitivamente um ótimo livro.
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mhrossetti 12/09/2023

Uma excelente surpresa
Uma surpresa: escrita leve, me trouxe muitas reflexões e pensamentos. Vi uma resenha que falava que esse livro parece uma chick lit, mas com o personagem central masculino ... discordo! Apesar de curtir chick lit, esse livro é bem mais profundo e cheio de reflexões. Me apeguei à varios personagens, todos cheios de carisma! Recomendo
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Barbie grew 31/01/2020

"Eu tinha uma esposa. Seu nome era Hailey. Agora ela se foi. E eu também"
Confesso que não fui com muita expectativa sobre o livro. Na verdade nem tinha muito tempo para lê-lo como fazia antigamente.

Antigamente. é a palavra que pode definir esse livro.

Doug acaba de perder a esposa em um acidente de avião, que lhe rendeu fama devido às colunas que escreve, um afilhado e a solidão da enorme casa onde morava com Hailey.

O livro descreve a dor de Doug de forma que o leitor também se identifica, se compadecendo de situações inimagináveis que acabam ocorrendo. A escrita é simples, com personagens ricos e bem variados. Assim como acompanhamos sua rotina até dar a volta por cima (ou não).

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thai 26/05/2021

uarrr
não acredito que demorei tanto tempo pra ler esse livro após ter ficado tão apaixonada pela série da netflix inspirada nele (After Life), mas posso dizer que eu sou 100% apaixonada pelo Doug dos livros, e imagino ele como o ator da série, o que ajudou muito a experiência, querendo ou não. fiquei surpresa com alguns detalhes diferentes, o que só agregou mais valor ainda! foi ótimo conhecer a família toda do Doug, ver um tema tão raro entre os livros adultos como o luto. as pitadas de humor negro tornaram a leitura muito fluida e equilibrada ao meu ver. foi sensacional acompanhar toda a evolução dos estágios do luto e a forma de lidar do personagem, seus pensamentos e surtos, não consigo aturar superficialidade e o livro me entregou totalmente o oposto, motivo claro para eu já favoritar agora mesmo.

eu marquei um monte de trechos maravilhosos ?
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Mariana Dal Chico 03/08/2010

Quando a editora me ofereceu este livro para resenha, aceitei na hora (é ruim de recusar a leitura de um livro!) porém pensando em um livro de autoajuda, mas esse livro realmente me surpreendeu!


O livro é contato por Doug, um homem de 28 anos que há um ano perdeu sua esposa em um acidente de avião. Hailey, era alguns anos mais velha que Doug e deixou um filho adolescente, que não quer morar com o pai biológico, mas Doug não sente que tem capacidade para cuidar do garoto neste momento.


Doug tem um rotina diária nada saudável, acorda e já começa a beber seu Jack Daniel’s, passa as tardes na varanda de sua casa, atirando objetos nos pequenos coelhos que vêm passear em seu jardim, ao entardecer já está quase bêbado e assim que a noite cai, ele está em um estado de estupor que já não sente mais nada.


Mas Doug tem grandes problemas para resolver, seu pai, um brilhante médico, sofreu um AVC e já não consegue ficar lúcido todos os dias, às vezes age como criança, jogando bola no quintal de sua casa apenas de cueca. Sua mãe, uma ex-atriz, toma vinho com calmantes diariamente e ainda age como se vivesse em seus dias de glória.


Claire, irmã gêmea de Doug é uma personagem fantástica!
Dona de uma personalidade cativante e alegre, consegue fazer com que todas as pessoas façam exatamente o que ela deseja. Ela está grávida e resolve separar-se do marido e como seu irmão ainda está sofrendo muito e mora sozinho, ela resolve ir morar com Doug e tentar fazer com que o irmão dê a volta por cima. Umas das partes mais engraçadas é quando ela começa a fazer 'entrevistas prévias' para as novas pretendentes do Doug.


Isso sem falar do Russ!
Russ é filho da Hailey, um garoto doce que depois da morte da mãe se tornou um garoto problema, metendo-se em brigas, matando aulas, brigando com seu pai, Jim. Ele resolve fazer uma tatuagem no pescoço, um cometa.

Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2010/07/resenha-como-falar-com-um-viuvo.html
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Renata Rocha 20/03/2024

Acredito que este foi um dos melhores livros que li esse ano, eu não dava nada por esse livro, comprei em um sebo e minha amiga que insistiu que eu comprasse e no fim me surpreendi, a história traz o ponto de vista do luto em como é sentido não só pelo viuvo mas também para as pessoas ao redor, e além de tudo as histórias eram muito engraçadas, principalmente quando se tratava da familia dele, eu dava boas risadas e em diversas vezes eu ficava chocada, muito bom e super recomendo
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