O eterno marido

O eterno marido Fiódor Dostoiévski




Resenhas - O Eterno Marido


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Karoline67 20/01/2021

A história de um corno manso
Quanto mais conheço Dostoiévski, mas eu gosto dele. Sem dúvida, esse é meu livro preferido do cara até agora! Essa é basicamente a história de um corno manso, rs. Da relação entre o marido traído e o amante da mulher.

É possível notar que as relações amorosas de Dostoiévski nunca são saudáveis e mais uma vez amor e ódio se misturam, como se fossem indissociáveis.

O autor sabe como ninguém fazer um bom suspense e tortura psicológica. O primeiro capítulo é MUITO chato, mas a partir dele, o negócio fica muito interessante e é impossível parar de ler. Eu AMEI! ??
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Mirna.Porto 18/01/2021

Minha primeira incursão pela literatura russa e a palavra que define é estranho. O eterno marido do escritor Dostoiévski tem um enredo relativamente simples: um reencontro entre o marido e o amante após a morte da esposa, quase uma década após a instalação dos chifres. Dizer mais do que isso seria dar spoiler.
Aí você me pergunta: Por que estranho? Veja... A leitura foi incrivelmente fluida. O livro é curtinho, 210 páginas. Aquele medo inconscientemente coletivo de ler autores russo se foi ? de verdade. A questão é que no desenrolar desse enredo acontecem coisas que foram bem estranhas pra mim, socialmente falando. O comportamento dos personagens diante de certos acontecimentos me deixou incomodada.
Terminada a leitura, na busca da opinião de outras pessoas pela internet, encontrei só elogios. O livro é considerado por muitos ?o mais bem-acabado dentre seus romances curtos? ? palavras da quarta capa dessa edição. Desculpa, crítica literária especializada, mas eu vou ter que discordar...
O grande mérito dessa leitura foi derrubar a cortina de ferro que me separava da literatura russa. Tanto que fiquei curiosa pra ler os calhamaços Crime e Castigo e Os Irmãos Karamazov, obras mais famosas do Dostô (tô chamando assim pelo apelido mas ainda não peguei intimidade, não...). Tanto que a leitura atual, Anna Kariênina, do conterrâneo russo Tolstói, tem sido uma experiência das mais agradáveis...
Dani Concentino 18/04/2021minha estante
Se você ainda não leu, leia a morte de Ivan ilicht . Também de autor russo, gostei demaisss


Mirna.Porto 19/04/2021minha estante
Está na lista!! Obrigada pela recomendação!! ??




v de vanisse 17/09/2023

O eterno marido e o eterno amante
Descanse em paz Fiódor Dostoiévski, você teria amado as minisséries da Globo. Sério, que novelão (e eu falo isso no bom sentido, tá?).
Não acho que seja um dos melhores livros do Dosto, mas vou lembrar desse aqui com carinho? a cena de um certo beijo me pegou de surpresa, sério, não esperava MESMO. Enfim, não vou entrar muito em detalhes aqui, vou apenas pedir para que vocês LEIAM. Gostei bastante.
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isa.fsgomes 14/06/2021

O eterno marido, Fiódor Dostoiévski (1870)
Como não gostar de uma obra de Dostoiévski? Como sempre, uma narrativa completa, muito bem estruturada e com personagens e humor característicos dele.

O Eterno Marido me surpreendeu de várias formas, muito positivamente. Amei o suspense do começo ao fim e também me envolvi muito nos momentos de tragédia e comédia. Em nenhum outro livro vi tanta imersão nos costumes locais da época, achei isso bem interessante.

Enfim, recomendo.
Leiam Dostoiévski e o amem para sempre.
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Carolina 09/05/2021

#31 Romance curto e bem divertido
É um romance curto que fala sobre um homem traído e é bem divertido. É uma boa oportunidade para ver o lado mais cômico do Dostoiévski.
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Ana Tambara 27/09/2021

Muito bom!
Um livro curto e bom de ler. Gostei bastante do enredo e de como se sucedeu a história. Tem alguns mistérios, o que achei bem legal. Recomendo!
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Weltony 10/07/2022

Boa surpresa
Dos títulos de Dostoisvski 'O eterno marido' não me despertava tanto interesse. Entretanto, o livro tem uma boa fluidez, principalmente do meio para o fim.
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rory 08/08/2022

Basicamente uma história de amor entre Pável e o ex-amante de sua esposa.
Escrita muito limpa e fácil para um clássico, ainda mais russo.
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hemily 27/01/2024

?não sei nem mesmo libertar-me de mim no presente?
Um indivíduo um tanto desequilibrado e de saúde questionável, é confrontado pelo seu passado por uma pessoa na sua porta que se trata nada menos nada mais do que o marido da sua ex amante (que àquele ponto, já estava em outro plano) então acompanhamos Talaricov (Veltchaninov) e Cornovitch (Pavlovitch) ao longo de uma história relativamente simples e psicológica, mas em que tudo pode acontecer 

Sobre opiniões pessoais agora, eu sinceramente não consegui um ritmo esperado e a leitura não foi muito fluída, me fazendo quase largar em algumas partes. Na verdade, a parte mais divertida do livro para mim foi a sinceridade do protagonista, afinal, "O que que eu tenho a ver com isso?"

Pode ser um começo interessante para quem vai ler o autor pela primeira vez, por se tratar de uma obra menos densa. (Por mais que eu ainda prefira a leveza profunda poética em noites brancas!)
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Débora 14/05/2023

Introdução
Iniciei meu contato com o autor por ser um dos autores favoritos da minha mãe e, mais especificamente, por este livro por ter uma leitura menos densa que as demais e não me decepcionei. Só não terminei antes porque não tive tempo, mas não queria parar de ler. Amei a dualidade de sentimentos do marido traído e vejo uma perfeita descrição da visão de que só sabemos como vamos reagir a uma
situação quando a gente passa por ela.
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carolmureb 22/06/2021

Mais um "Dostô" pra conta e assim seguimos tirando o atraso do Projeto de Leitura "Lendo Dostoievski em ordem cronológica" da Isa Vichi. ??
Um livro curto que mistura humor, suspense e temas caros a Dostoievski, como a questão da consciência do mal, do crime cometido ou a cometer-se. Tenho a sensação de que "Dostô" sempre levanta a questão "como é que pode a pessoa fazer isso ou pensar aquilo, etc?". E está conectada com a questão da natureza humana... Como é possível alguém... Gostei muito do livro, como normalmente gosto das obras dele porque me fazem pensar no ser humano.
*
"Envelhecera não tanto pelo número dos anos, mas, por assim dizer, pela qualidade, e que tais males começaram por dentro e não por fora" p. 10.
*
"Os grandes pensamentos originam-se mais de um grande sentimento do que de uma grande inteligência" p. 159.
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