Carta sobre a Felicidade

Carta sobre a Felicidade Epicuro




Resenhas - Carta sobre a felicidade


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Ricardo 18/06/2019

Livro simples no sentido antigo do termo.
O livro é bem simples, porém descreve a síntese do pensamento epicurista. Principalmente, sobre as concepções erradas que atribuem a Epicuro um hedonismo como satisfação dos desejos. Pelo contrário, para Epicuro o prazer era a busca de uma vida que regrasse os desejos, pois estes trazem a inquietação da alma.
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Julio.Argibay 09/02/2018

Felicidade
Livro de bolso. Epicuro, filósofo grego, orienta seus discípulos. Ele congectura sobre alguns pontos que sao determinantes em sua filosofia: prazer, felicidade, morte, sofrimento, etc.
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r.morel 31/08/2017

Resenha Telegráfica
Confundida com ideias hedonistas, nas quais o prazer é o supremo bem da vida humana, a filosofia de Epicuro não é a do gozo imoderado, mas a do meio-termo: seu prazer é o justo e nem mais nem menos; a meta do prazer é a ausência da dor, a tranquilidade, a libertação do medo. Da sua obra escrita, para variar, quase tudo foi perdido. “A Carta sobre a Felicidade (a Meneceu)” sobreviveu.

Trecho: “Que ninguém hesite em se dedicar à filosofia enquanto jovem, nem se canse de fazê-lo depois de velho, porque ninguém jamais é demasiado jovem ou demasiado velho para alcançar a saúde do espírito. Quem afirma que a hora de dedicar-se à filosofia ainda não chegou, ou que ela já passou, é como se dissesse que ainda não chegou ou que já passou a hora de ser feliz.”

site: popcultpulp.com
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Victor 13/02/2017

EPICURO. Carta sobre a felicidade: (a Meneceu). São Paulo: Editora UNESP, 2002.
"Consideremos também que, dentre os desejos, há os que são naturais e os que são inúteis; dentre os naturais, há uns que são necessários e outros, apenas naturais; dentre os necessários, há alguns que são fundamentais para a felicidade, outros, para o bem-estar corporal, outros, ainda, para a própria vida. E o conhecimento seguro dos desejos leva a direcionar toda escolha e toda recusa para a saúde do corpo e para a serenidade do espírito, visto que esta é a finalidade da vida feliz: em razão desse fim praticamos todas as nossas ações, para nos afastarmos da dor e do medo." (p. 35)

"É por essa razão que afirmamos que o prazer é o início e o fim de uma vida feliz. Com efeito, nós o identificamos como o bem primeiro e inerente ao ser humano, em razão dele praticamos toda escolha e toda recusa, e a ele chegamos escolhendo todo bem de acordo com a distinção entre prazer e dor." (p. 37)

"Consideramos ainda a autossuficiência um grande bem; não que devamos nos satisfazer com pouco, mas para nos contentarmos com esse pouco caso não tenhamos o muito, honestamente convencidos de que desfrutam melhor a abundância os que menos dependem dela (...)" (p. 41)

"De todas essas coisas, a prudência é o princípio e o supremo bem, razão pela qual ela é mais preciosa do que a própria filosofia; é dela que originaram todas as demais virtudes; é ela que nos ensina que não existe vida feliz sem prudência, beleza e justiça, e que não existe prudência, beleza e justiça sem felicidade." (p. 45)
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amaylsilva 27/08/2016

Uma ode a alegria de viver
Nessa breve carta de Epicuro a seu amigo Meneceu, ele vai falar sobre diversos assuntos que assombram o homem. A felicidade, a morte, o desejo, as paixões. E mais que simples conceitos apresentados, ele nos ensina que não devemos temer o desconhecido. Que não devemos desejar o que não nos faz bem. Que a felicidade está nas coisas e nos prazeres mais simples da vida.
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SILVIA 15/01/2016

Epicuro descreve os meios de atingir a felicidade.
E que essa trajetória deve ser percorrida no caminho da moderação.

site: http://reflexoeseangustias.com
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Brnoliver 16/09/2015

Poucas páginas é muito conteúdo
O livro é bem curto. Embora tenha 52 páginas, apenas as ímpares são em português e as pares em grego.

Mesmo sendo curto (já que é uma carta) tem muito conteúdo. Mostra a verdadeira filosofia epicurista, que é distante da Boêmia que muitos imaginam, além disso traz conceitos incríveis é que podem ser traduzidos para o cotidiano, como quando ele diz que ser ímpio não é não crer em deuses, mas atribuir a ele o juízo das pessoas que acreditam nele... Entre reflexões sobre a vida, a morte, a simplicidade, a felicidade, que também podem ser lidos para nossos dias atuais. "tudo que é natural é fácil de conseguir; difícil é tudo que é inútil".
Ouso até a dizer que poderia basear um livro de auto-ajuda quando ele afirmar que não existe sorte e criar uma reflexão neste ponto.

Citação: "Nunca devemos nos esquecer de que o futuro não é nem totalmente nosso, nem totalmente não nosso".
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Rafa 26/12/2013

A ideia de Epicuro é bastante clara nesta carta a respeito da felicidade e apesar de eu não adotar nenhuma posição filosófica, me identifiquei bastante com a mensagem que ele passa. Além disso essa edição da Unesp é bilíngue, o que me enamora!
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Wellington V. 12/03/2010

Consideremos este livro uma ótima explicação do Epicurismo, pelas palavras do próprio Epicuro (341 a.C. - 271 a.C.)(1). São palavras frases e afirmações calmas, porém sábias e de quem experenciou tudo o que dizia. O livro cabe no bolso e é em edição bilíngue. Logo no início da carta há um conselho: filosofar. Porque isso nos leva além.


NOTA

(1) As datas de nascimento e morte foram-me fornecidas pela Wikipedia. Não sei, ainda, se estão certas. (N. do L. = Nota do Leitor)
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Jeffer 17/05/2009

http://www.jefferson.blog.br/2008/01/carta-sobre-felicidade-de-epicuro.html
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