As Brumas de Avalon

As Brumas de Avalon Marion Zimmer Bradley




Resenhas - A Grande Rainha


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Mau Uchikawa 13/05/2020

Gostei
Como a segunda parte da saga de Arthur, na visão das mulheres que o cerca, neste é mais sob a perspectiva da rainha Gwenhwyfar. Achei bem legal.... Rumo ao terceiro volume!!!
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Nat 07/12/2020

^^ Pilha de Leitura ^^
Continuando a história das Brumas de Avalon, Arthur é rei e enfrenta uma grande guerra. Sua esposa Guinever tem dificuldades em manter gravidezes e Morgana se revolta contra a visão e passa anos afastada tanto da corte quanto de Avalon. A maioria desses pontos de resolve até o final do livro. Tem sido uma boa leitura, vamos para o 3!

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat
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Jess 06/06/2020

Intrigante
Apesar de parecer mais parado e menos chocante que o anterior, 'A Grande Rainha' parece guardar uma preparação muito grande que se dará como findada em 'O Gamo-Rei'. Gwenhwyfar segue em teimosia para seguir sua crença, e mesmo assim sua mente lhe trai e lhe faz ir em busca de Morgana por ajuda. Talvez uma nova união entre os cristãos e as tribos?
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Tomlucitor23 14/07/2022

Tava lendo esse livro com o coração na mão já, sei lá, esperando uma merda muito grande acontecer, sendo a maior parte narrada pela Guinevere, tô escrevendo assim porque não sei escrever o nome dela, tem horas que dá uma raiva, não dela em si, mas sim dessa maldita doutrinação cristã, tem umas coisas bem sábias que são ditas quando a igraine fala que gostaria de viver numa realidade onde as mulheres não fossem condenadas apenas por serem mulheres, é um negócio muito doido e de explodir a cabeça, tô mega preocupado com a Viviane aliás, meu Deus, alguém tem que ajudar essa mulher, e quando a Morgana volta... Nossa, da um alívio, que saudade dessa mulher, que rave louca da bobonica essa mulher se meteu, queria, mas nada me preparou pra esse ménage no final, amei.
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notcamillzxcv 19/08/2023

Gostei que nesse livro a autora conseguiu trazer mais facetas sobre o feminino e dessa vez, um feminino impactado por um cristianismo que gera medo, repressão, culpa e desespero...
Aqui o plot do livro não são batalhas ou magias, mas a construção dos personagens e os diálogos entre eles. A escrita sensível da autora convida o leitor a sentir junto aos personagens.
Achei que a construção de Gwenwhyfar foi maçante no começo (e me gerou impaciência), mas compreensível para o bom desfecho que o livro teve. Talvez previsível, mas ainda assim emocionante.
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allie 13/03/2021

Bom, em certos pontos, gostei mais desse livro que do anterior.
Ainda que tenha terminado descabelada de tanto ódio por causa da Gwen (minha nossa, que criatura insuportável!) gostei bastante de acompanhar Morgana e seu desenvolvimento.
Pra mim, é de longe a personagem mais interessante da saga.
Ainda que sabendo tudo que vai ocorrer, me pego curiosa para ler nos devidos detalhes. Acabei não me contendo e lendo mais rápido que o anterior. Já até começarei o seguinte!
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Sebo Gato Bibliotecário 16/05/2020

Casamento de Artur
Aquele livro que me deixou com a sensação de eu deveria ter lido antes. Já tenho há bastante tempo, mas nunca tinha parado para dar a devido atenção. Adoro historias que envolvem a mitologia britânica, como as lendas do Rei Arthur. A grande rainha, tem personagens cativantes, leitura fácil e rapida. O fanatismo religioso de Gwenhwyfar me tirava do sério e tive vontade de atirar o livro pela janela, personagem muito irritante. Mas fui salva por Morgana, Viviane, Lancelote e outros personagens. A historia começa com o casamento de Artur e segue com o isolamento de morgana.
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Andréia 05/02/2023

Livro bom
Segundo livro da Série que continua contando a história da lenda do Rei Arthur sob a perspectiva feminina.
Pra mim tem sido um desafio, principalmente o tema crenças, pois eu não acho que exita um certa e outra errada, então apesar do livro ser ótimo, não consigo gostar dessa abordagem.
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Lorraine 27/08/2021

Uma narradora brilhante
Sem dúvida, uma das melhores sagas escritas por uma mulher até hoje. Texto cheio de referências. Imagéticos, simbólicos, uma leitura agradável que nos puxa para dentro da história e nos prende, sempre com algum segredo que nos puxa de volta para a narrativa. A autora teve imagino eu, muitas inspirações místicas. Não me aprofundei na biografia da autora, mas desconfio até de que praticasse as artes da Magia.
DANILÃO1505 21/08/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!


Silvana137 22/08/2022minha estante
Amo ?? essa saga me tirou de uma resseca literária de anos foi meu favorito até esse ano qdo resolvi colocar a menina que roubava livros em primeiro mas brumas de avalon


Silvana137 22/08/2022minha estante
Amo ?? essa saga me tirou de uma resseca literária de anos foi meu favorito até esse ano qdo resolvi colocar a menina que roubava livros em primeiro mas brumas de avalon


Silvana137 22/08/2022minha estante
Será sempre o segundo lugar amo




Alda 21/03/2021

A grande rainha. ..
A grande rainha, 3vol. de As Brumas de Avalon, é de fato uma leitura agradável, rica e cheia de boas estórias, porém, existem algumas passagens tão forte e anticristãs que não consigo ver como algo simples de digerir, mesmo sendo algo lendário, imaginário e literário, fico a imaginar tais costumes e chego a ter certa dificuldade em adentrar na obra, de forma a aproveitá-la melhor.
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Aline T.K.M. | @aline_tkm 29/03/2010

Continua emocionante...
Logo no início de As Brumas de Avalon – A Grande Rainha, nasce o filho de Morgana no Norte, junto a Morgause e Lot, sendo por eles criado como um filho adotivo – mais como uma estratégia de Morgause, já que ela e o marido tinham a ambição de que um de seus filhos herdasse o trono de Artur.

Neste livro, porém, o destaque vai para o desenvolvimento da personagem de Gwenhwyfar, que é a escolhida para casar-se com o Grande Rei Artur por conta de seu dote, sem que entre eles houvesse amor (nunca se haviam visto antes do casamento). Artur recebeu sua noiva com bondade e surpreendeu-se com sua beleza. Entre eles nasceu um grande afeto. Gwenhwyfar reconhecia a bondade do marido e o retribuía sendo uma esposa atenciosa; no entanto, seu coração de mulher pertencia a outro: Lancelote. Este, por sua vez, também a amava com todo o seu ser, e mantinha-se em um denso conflito por ser o melhor companheiro de Artur (a quem era verdadeiramente leal) e, ao mesmo tempo, amar sua esposa.

Gwenhwyfar representa a verdadeira figura do cristianismo, sempre submissa, recatada e amedrontada. Seu medo era tanto que buscava a segurança de muralhas e paredes e temia ficar exposta aos campos abertos e ao céu, imenso sobre sua cabeça. Sempre muito religiosa, temia o castigo divino e, pior, martirizava-se a si mesma por seus pensamentos “impuros” em relação à Lancelote. Podemos notar o quão intenso é esse martírio quando, mesmo com a compreensão do padre, ela pensa que teria se sentido melhor e mais livre (!!) se ele a tivesse censurado e lhe imposto penitências pesadas.

As atitudes e pensamentos de Gwenhwyfar ao longo do livro fizeram com que eu desenvolvesse uma enorme antipatia por ela. E também pena. A personagem sofre em demasia por não ter o homem amado e sente-se humilhada por não conseguir conceber um filho de Artur. No entanto, Gwenhwyfar tem uma visão de mundo muito limitada, presa às suas verdades e totalmente intolerante às diferenças. Mas também é necessário compreender que isso se deve à forma como foi educada.

Fica evidente o aspecto tirano e intolerante do cristianismo, por exemplo, na parte em que lemos a respeito de Gwenhwyfar: “com Artur a seu lado e a sua bandeira da cruz flutuando sobre o acampamento de Artur, ela sentia amor e tolerância para com todos (...)”. Assim sendo, uma vez que o cristianismo exerce seu domínio, realmente revela-se tarefa fácil ter amor e tolerância ao próximo – ainda mais quando este está sob seu poder incontestável.

Também preciso dizer que achei particularmente adorável quando Morgana vai parar no país das fadas. Lá não é possível ver o sol e nem a lua, e o tempo flui como num sonho. O que parecia ter sido dias foram anos, na verdade. Anos de juventude, festas e prazeres. Encantador! Só lamentei não ter podido ser eterna a presença de Morgana nesta terra, embora fosse mesmo impossível por conta do papel essencial de Morgana em toda a história.

Posso seguramente afirmar que este segundo volume de As Brumas de Avalon superou as minhas expectativas. A leitura continuou envolvente e gostosa, tal como foi minha experiência com o primeiro volume. E o final, bom, o livro termina com um acontecimento que eu esperava ansiosamente desde os primeiros capítulos e, confesso, não imaginei que fosse ocorrer exatamente da forma como ocorreu – ainda mais surpreendente do que eu esperava. Gostei bastante! Mas esse é apenas um “final”, assim mesmo, entre aspas, já que ainda restam outros dois volumes para completar a obra...


LEIA MAIS EM:
http://escrevendoloucamente.blogspot.com
MARY 05/01/2012minha estante
Amei sua resenha! Visitarei o blog! :)




Mari 07/06/2020

Otimo
Nesse o ritmo perde um pouco do fôlego, mas é a partir dele que vemos uma Morgana adulta e mais segura de si e aprendemos a não suportar a insuportável da Gwenhwyfar
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Karina_ 12/05/2020

Maravilhoso
O segundo livro da série fez com que eu me apaixonasse por Morgana de Avalon. Que personagem incrível, que mulher incrível! Ela é, literalmente, uma Fada Sensata. O meu amor por essa obra é justamente por esse motivo, os personagens são muito reais, me apeguei muito a eles, mesmo aos odiosos.
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