As Patricinhas

As Patricinhas Zoey Dean




Resenhas - As Patricinhas


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*Rô Bernas 16/08/2010

Sutilmente Delicioso
Vale a pena fingir ser outra pessoa apenas para ser aceita em determinados grupos?
Se vestir, falar, agir, interpretar, articular coisas de forma que a gente se sinta inserida no contexto e seja aceita?
Será que vale?
É esta a situação que a personagem Megan vive e é com ela que aprendemos também que quando a nossa essência é construída em bases sólidas a mentira não sustenta, não sustenta porque a própria pessoa não se sente bem no emaranhado que criou. E fica doidinha pra sair dali correndo.

Ah...tem um toquezinho no final que me deixou de queixo caído... incrível, e a autora não deixa pistas neste sentido e não sou eu que vou dar spoiler aqui, né? ^-^

Que grata surpresa este livro me trouxe. Pensei que fosse apenas mais um daqueles livros leves que geralmente leio entre histórias mais densa, mas não...é um livro altamente reflexivo.

Amei a forma da autora escrever...leitura rápida (li em 2 dias) e deliciosa.
Mila 16/08/2010minha estante
Legal a dica, Ro! Eu tb achei que seria apenas um livro bobinho, mas pelo que vc contou me pareceu uma história bem interessante.


Lu 27/08/2010minha estante
Puxa, fiquei com água na boca!


Dana 27/08/2010minha estante
Gostei tanto da sua forma de descrever esse livro que não resisti, tratei de correr atrás do meu, hehe =)




Fe Sartori 17/10/2010

Agradável Surpresa!

Tinha acrescentado esse livro em minhas futuras leituras, porque vi comentários de que era engraçado. Mas quando o vi em mãos em uma livraria fiquei com uma vontade enorme de tê-lo porque a capa é lindaaa, as cores o material... bom mas achei que fosse um livro para apenas umas boas risadas.
O livro me surpreendeu,porque fala de uma maneira bem real o quanto nós "julgamos" as pessoas por aparência ou por estilo de vida sem a conhecermos a fundo ou sem mesmo tentar entender o que as leva a agir de determinada maneira.

Megan se vê desempregada e é "obrigada" a aceitar um emprego de professora particular das gêmeas PATRICINHAS Rose e Sage. Um desafio aparentemente pois ambas só pensam em roupas, dinheiro e baladas.

Um livro que mostra sem dúvida que todo mundo tem sempre alguma coisa a aprender e a ensinar.
Lu 18/10/2010minha estante
Valeu pela dica, Fer! Eu ando louca pra ler esse livro e agora ele subiu na minha listinha! Beijos!


Evy 27/10/2010minha estante
Fiquei com vontade de ler! Vc me empresta? ;P




Dominique 07/09/2010

Absolutamente ótimo!
Megan Smith é uma jornalista recém formada de Yale, que vê seus sonhos afundados ao aceitar trabalhar para uma revista de celebridades de quinta categoria. Devendo até o último fio de cabelo, leia-se, 75 mil doláres que pegou para pagar a faculdade, Megan precisa desesperadamente de algo melhor do que editar e fazer legendas sobre quanto pesa Paris Hilton.

Realizando mal e porcamente seu trabalho na revista, já que pouco lhe interessa saber detalhes sórdidos da vida dos artistas, ela recebe uma proposta irrecusável: dar aula para as gêmeas Rose e Sage Baker em troca de suas dívidas pagas. Prevendo a difícil tarefa, pois as gêmeas são insuportáveis de tão esnobes e maldosas, a avó das meninas, compromete-se a pagar integralmente a dívida desde que Megan consiga colocá-las dentro de uma boa univerdade. Deslumbrantes, populares e podres de rica, as gêmeas são famosas por suas aventuras e farras noite adentro nas festas de Palm Beach e por não quererem nada além disso. Ops! Corrigindo, elas querem sim, os flashes dos paparazzis em cima delas dia e noite.

Você deve estar pensando: para que as gêmeas irão querer estudar para entrar para uma universidade, se são podres de ricas e não precisarão trabalhar nunca na vida? A avó das gêmeas também pensou nisso e decretou que se elas não passassem na universidade, teriam que virarem-se sozinhas, após completar dezoito anos, o que aliás, seria em dois meses.

Frustadas por terem seus planos arruinados, as gêmeas terão que aprender a estudar, se quiserem ter sua fortuna de volta e, principalmente, terão que lidar com os sentimentos que as une. Megan, por sua vez, também terá que aprender algumas lições primordiais, que mudará completamente seu modo de encarar a vida.

"As Patricinhas" é simplesmente um livro delicioso. É o tipo de Chick Lit, que relaxa a sua mente e faz você viajar por suas páginas. Megan é uma heroína tão comum, tão EU mesma, que ficou completamente impossível, eu não me identificar com ela. Ela tem complexo de gordinha, mas mesmo assim, se tiver que cair dentro da comida, cairá sem pena. É extremamente preguiçosa para cuidar de sua beleza e tem que aprender na marra a fazer isso. Porém, o mais importante: ela paga muitos micos! E eu sou a Rainha dos Micos. É sério! Perguntem para as minhas amigas, quem é que dá gritinhos no cinema em uma cena de suspense, quem atravessa na frente de carros para salvar um cachorro, quem caí no colo dos outros dentro dos ônibus e por aí vai. É tão díficil ser eu mesma, que somente Megan Smith pode me compreender. (Risos!)

As gêmeas Baker são insuportáveis mesmo de tão ruins que são. Elas não querem nada com a vida, além de curtir a balada ou vestir-se na moda. São pessoas totalmente vazias e destituídas de bom senso. A única coisa que as mantém ainda sãs é o fato de terem uma a outra. A autora soube trabalhar o amadurecimento delas direitinho em todo livro, sendo bem gradativo o crescimento. Claro que para se entenderem, elas precisaram de uma ajudazinha de Megan, que tornou-se apesar da pouca idade, uma mãezona.

Nesse livro também não poderia faltar aquele gatchenhoooooo, que coloca você de cabeça para baixo e faz você repensar todos os seus conceitos sobre traição, infidelidade, etc, já que Megan tem um namorado maravilhoso e super companheiro também. Eu confesso que não sabia para quem torcer se para James, o namorado, ou para Will, o gatchenho ricaço. Ambos são adoráveis até mesmo com seus defeitos. Eu juro que não saberia o que fazer, o que aliás, Megan também não sabe.

Devo dizer que Megan acabou virando de gata borralheira a Cinderela, de contos de fadas, Keith, sua fada maricas, lhe transforma em uma musa digna de Palm Beach. As festas que Megan participa são totalmente imperdíveis. As roupas, então, nem se fala... [suspiros]

Enfim...

O Ministério da Leitura adverte:

Esse livro deve ser leitura obrigatória para momentos de TPM, estresse, crises... Super recomendo! Porque, minha amiga, se você não relaxar e não curtir essa leitura, diga adeus a sua família e amigos e interne-se em um hospício. Leitura simplesmente deliciosa! Ahhh, quem não estiver nesses momentos traumáticos, também curtirá bastante a história.

Veja mais: http://livrosfilmesemusicas.blogspot.com/2010/09/as-patricinhas.html
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Naty 02/08/2010

www.meninadabahia.com.br
Oh, que teia emaranhada tecemos quando decidimos engendrar mentiras!
Sir Walter Scott

Megan Smith, jornalista formada em Yale, terceira universidade mais antiga dos Estados Unidos e à qual formou alguns dos presidentes americanos, como Bill Clinton e George W. Bush, trabalha numa revista de fofoca. Nada deu certo, desde à formatura. E como se nada mais pudesse piorar, seu prédio pega fogo, ela perde toda a mobília e roupas e ainda é demitida.

No fundo do poço e sem poder sentir autocomiseração consegue emprego, graças à antiga chefa. Não é o emprego dos seus sonhos, mas ao menos é salário é indecentemente alto e não terá despesas extras, já que morará no trabalho.

Seu emprego consiste em ser tutora de duas milionárias adolescentes com o cérebro do tamanho de uma azeitona. As gêmeas Sage e Rose são terrivelmente lindas e igualmente maldosas. Possuem je ne sais quoi. Como ela conseguiria fazer as duas passarem numa renomada universidade, se a única coisa na qual elas se preocupavam eram: qual a roupa da próxima festa?

O sonho de Megan era escrever numa revista de prestígio e se ser tutora possibilitasse isso, que o desafio começasse. Não era nada fácil, convivendo em meio aos ricos e famosos, ela precisava dar uma de atriz para interpretar seu papel com perfeição e conseguir se salvar nessa selva urbana.

Mas aí vem o destino e a faz se apaixonar pelo impossível. Ela realmente gostava das duas megeras e acreditava no potencial delas. Ela gostava de dirigir Ferrari, de se depilar, vestir Vera Wang, Versace... É, é duro se apaixonar pelas pessoas com a qual se pensava detestar e pelo estilo de vida que repudiava.

- Olhe para você. - Ele fez um gesto na minha direção.
Olhei para baixo e depois de volta para ele.
- O cabelo, a maquiagem, as roupas - listou ele. - Megan, você se transformou num clone delas.
- Isso é ridículo.
- Não, faz todo sentido se você parar para pensar - retrucou ele, confiante. - É a Síndrome de Estocolmo, quando o refém se identifica com seus sequestradores. No seu caso, é a Síndrome de Palm Beach, quando o autor se identifica com seus personagens.


Em francês, como bem lembra a autora no livro, a palavra débrouillard é o maior dos elogios que alguém pode fazer. As patricinhas, de Zoey Dean (Bertrand Brasil, 294 páginas, R$ 39,00) é débrouillard. Não é apenas um livro sobre patricinhas e seu mundinho cor de rosa, ou sobre os escândalos por detrás dos bastidores. É um livro, que mostra de maneira super engraçada, que nem sempre o dinheiro compra tudo e que apenas ele não basta para ser feliz. E, como extra, Dean ainda nos oferece um delicado triângulo amoroso. Recomendo.

As Patricinhas originou a série televisiva Privileged, protagonizada por Ashley Newbrough, Joanna Garcia e Lucy Hale, mas foi cancelada após a primeira temporada. O livro e o seriado são bem distintos. A Megan do seriado é meio esnobe e a relação entre ela e a irmã no livro é de complacência, enquanto no seriado é de amor e ódio. Mais ódio do que amor. Nem prefiro dizer qual a minha predileção. 100 % o livro.

P.S.: Quando verem o livro nas livrarias vão se admirar. A capa da internet não faz jus ao vivo e a cores. A capa é sensacional, lembra um vestido drapeado de cetim. E sim, a capa é cintilante, tanto na fronte quanto no verso.
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Nana 01/09/2010

Um livro fofo!
Uma delícia de leitura. A estória é divertida, leve e rapidinha de ler. Recomendo para aqueles momentos em que você quer relaxar a cabeça, esquecer os problemas e se entregar a um pouco de futilidade sem culpa! rsrs
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Cibele 23/08/2010

Esse livro foi um sucesso nos EUA e agora entendo o motivo. A história é divertidíssima e a escrita de Zoey Dean me lembrou muito a da Robin Benway. Algumas situações totalmente embaraçosas acontecem com a personagem. Coisas que me deixaram boquiaberta e me faziam pensar como eu agiria se acontecessem comigo. O livro tem ótimos personagens secundários, como o cozinheiro Marco que é a "fada maricas" da personagem ajudando-a na mentira que ela inventa pra poder se dar bem em Palm Beach. Aqui no Brasil, devo dizer que a tradução da Marcia Heloisa Amarante Gonçalves foi excelente. Ela conseguiu colocar alguns termos engraçadíssimos! O livro também tem alguns romances, mas isso não é o mais importante na história. O foco principal da história é a amizade, o amadurecimento e a família.

Leia mais em: http://www.euleioeuconto.com/2010/08/as-patricinhas.html
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Lu 25/08/2011

Nada como um bom chicklit pra animar a semana. E "As Patricinhas", de Zooey Dean é um exemplar nos moldes clássicos, como "O Diabo veste Prada", "A Vida é uma Festa" e "O Diário de Bridget Jones". Fofo, mas com humor ácido e uma narrativa esperta e antenada.

E cheio de momentos de "vergonha alheia". Perto de Megan, Bridget Jones não tem do que se queixar em matéria de sorte.

A história é simples, mas gostosa de acompanhar. Depois de tantos juvenis sobrenaturais horrorosos, eu criei uma certa implicância com narrativas em primeira pessoa. No entanto, ver as coisas sob o ponto de vista de Megan foi bacana e serviu para criar empatia que a autora esperava, bem como transmitir a mensagem que ela pretendia enviar para o leitor. Afinal, é muito fácil julgar as pessoas. Especialmente celebridades.

Acho que isso trouxe um molho especial à história. O mundo dos ricos, lindos, fashionistas e famosos frequentemente é retratado em romances desse tipo, mas geralmente de forma crítica. E o legal aqui foi justamente a autora procurar mostrar um outro lado. Isso surpreendeu não apenas a Megan, como a mim também.

Megan é uma boa protagonista. Simpática, inteligente e sarcástica. Nem sempre concordei com ela e com suas decisões, mas tive que bater palmas diante de algumas de suas atitudes. E sua relação com as meninas Baker é mesmo especial.

Quanto à parte romântica da história, achei bonitinha, mas senti falta de algo ali. E é por isso que o livro não vai levar 5 estrelas.

Ainda assim, o livro é muito bom, diverte e rende boas risadas.

Recomendo.
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AndyinhA 13/09/2010

Com quem será que ela fica? Afinal ela começa a mentir para os dois e digo uma coisa, nunca ri tanto com a ‘desgraça’ alheia como neste livro. As confusões e enrolações que ela cria e se mete são de outro mundo. Confesso que tinha horas que eu me perguntava – Será que ela realmente vai falar isso? Ou Eu não acredito que ela pode ter inventado algo como isso.

O livro é dinâmico, inteligente e antenado. Como disse no início do post, devido a personagem Megan ser tão parecida conosco, parece que você está lendo uma história de uma amiga ou alguém te contando sobre um conhecido enquanto se faz um lanche no shopping.

Mais em: http://www.monpetitpoison.com/2010/09/poison-books-as-patricinhas-zoey-dean.html
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Ale Salvia @estantedaale 17/09/2010

Queria algo mais 'Privileged' eu ADORAVA a Rose no seriado. E no livro, a minha preferida é a Sage, ela fala o que pensa e não tá nem aí. A Megan como na série para mim não é tão agradável, se bem que o Will é beeem melhor no livro.
Bom, chega de comparar! Eu não gosto porque são coisas 'independentes'.
Sobre o livro em si... gemeas são melhores que a Megan. A história é previsivel, mas eu gostei, haha.
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Aline Maziero 11/02/2012

Megan Smith, 22 anos. Jornalista recém-formada. Em Yale. Diploma conseguido magna in laude, ou seja ela tinha um cérebro brilhante. Mas, toda essa boa reputação na faculdade não é de grande ajuda na hora de conseguir um trabalho, então ela tem de se virar trabalhando na Scoop, uma revista de celebridades, enquanto sonha com o dia em que seu talento será reconhecido em revistas substanciais como a Rolling Stone ou a Rockit, da mesma editora da Scoop, onde todo o seu talento jornalístico é desperdiçado escrevendo as legendas das fotos das celebridades. Para piorar, Megan tem uma dívida estudantil de 75 mil dólares com a universidade.
No meio disso tudo ela tem James, um namorado bonito e carinhoso também formado em Yale. Graças às boas relações de seus pais, James tem um bom emprego e um apartamento legal, só que vocês tem de convir que ELE não é tão legal assim, pois vive no conforto enquanto Megan divide um quartinho com uma amiga.
Como se tudo não pudesse ficar pior, num mesmo dia ela perde o emprego, o apartamento, dinheiro e roupas. Perdida, sem saber que rumo tomar, Megan recebe uma proposta inesperada: tornar-se professora particular das gêmeas Baker, as mais mimadas patricinhas de Palm Beach, mas de quem Megan nunca sequer ouviu falar.
Depois da viagem num jatinho particular, com banheiro impecável e toalhas com monogramas - LL, de Laurel Limoges, dona de uma grande firma de cosméticos - , Megan descobre enfim as condições de seu trabalho: servir de professora particular para as duas meninas mais lindas, mimadas e irritantes que ela já conhecera durante 8 semanas, fazer com que passem no exame de admissão da Universidade Duke e receber para isso uma pequena fortuna. Pro lado das gêmeas, as coisas não são tão boas: ou aceitam as aulas de Megan ou perdem o direito a um herança milionária.
Eu sou fã de um bom chick-lit e este com certeza é um deles. Diga adeus às protagonistas idiotas. Megan é inteligente e engraçada, apesar de fazer coisas estranhas às vezes. Prepara-se para conhecer o mundo dos privilegiados, com direito a tapete vermelho, roupas de princesa, um amigo gay hiper fashion, gêmeas de arrepiar e dois rapazes a fim de você - ou melhor, da Megan. Engraçado que os chick-lits normalmente são leituras leves e engraçadas, mas te fazem pensar e questionar seus valores. Esse é daqueles livros que fala da futilidade sem ser fútil. Me lembrou dezenas de filmes de Sessão da Tarde, como As Patricinhas de Beverly Hills e Como perder um homem em dez dias e um filme dos horários noturnos, mil vezes repetido, Uma Linda Mulher, mas este porque a Megan mesma me lembra, ela se reconhece ali.
Gostei tantos do personagens que queria pedir mais, o desfecho acontece rápido, eu queria saber mais da Sage, da Rose, do Will, do James e da Megan. Mas super recomendo a leitura!

Mais resenhas em
www.letrasdesonho.com.br
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_natalia 29/04/2012

As Patricinhas
O livro de duas irmãs gêmeas e uma jornalista. A jornalista precisa fazer as meninas passarem no vestibular para pagar sua dívida com empréstimos estudantis, mas as meninas só querem saber de farra tornando a tarefa da jornalista difícil. E quando as coisas parecem estar se acertando tudo vira de pernas para o ar.
Gostei deste livro porque mostra que as pessoas realmente podem mudar e vencer basta querer e que você não pode desistir de lutar nunca apesar de tudo !!
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ThaisMMateus 14/08/2013

É +/- esse livro, não posso considerar um dos melhores, nem um dos piores!
Ele é um livro que começa a ficar interessante no final, e eu gostaria que fosse um pouco mais animado, tipo mais aventuras, eu sei que é um livro onde a personagem principal vive muitas aventuras, mais gostaria que tivesse mais!
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Danni 29/09/2013

Seção da tarde
As Patricinhas conta a estória de Megan, uma jornalista recém formada em busca de um emprego. Porém ela já saiu da Universidade com uma dívida enorme.
Megan ainda se senti um patinho feio. E de repente vira professora das gêmeas Rose e Sage, duas patricinhas mimadas de Palm Beach.
Onde ela deverá fazer com que as gêmeas estudem pra passar na universidade e conseguir sua herança.
Mas pra isso Megan precisa, digamos, mentir. E onde aparece algumas confusões.
Pra mim o que salvou toda a estória de ser um livro fútil foi o Will. A partir daí é que realmente ficou bom.
Mas é um livro leve, engraçado, estilo seção da tarde.


"-Se eu tivesse que cobrar sexo, quanto será que eu conseguiria?"
(pág 7)

"Muitos anos antes, Lily e eu alugamos Uma Linda Mulher, que ela amou e eu detestei.Você também pode ser uma puta e acabar vivendo feliz para sempre-era a mensagem do filme- não era para ser vida real e todo mundo sabia disso.Bem, é óbvio que não era vida real. Na vida real, cinderela não era transformada e puf, ia para o baile." (pág 89)


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