A Lei

A Lei Frédéric Bastiat




Resenhas - A Lei


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Iagor0 02/04/2023

Comentário sobre A Lei de Bastiat
Uma leitura essencial para aqueles que desejam entender como o Estado funciona, a intenção de alguns legisladores e, o principal, como isso pode influenciar sobre sua liberdade.
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Miguel 01/04/2023

Uma obra tão antiga nunca descreveu tão bem o brasil atual, livro demasiadamente bom, ótimo para quem iniciar o estudo sobre o liberalismo.
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Vanessa453 31/03/2023

Este livro traz uma reflexão prática sobre ideias de filósofos e outros pensadores acerca da política e da vida em sociedade, incluídos, nesta edição, comentários e análises que relacionam o tema à legislação e à história política do Brasil contemporâneo.
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Matheus_Lago 24/03/2023

Não esperava menos
Frédéric Bastiat viveu no auge do romantismo e da imaginação cruel dos homens que idolatravam a própria ilusão de sociedade perfeita. Neste livreto, o autor, com uma escrita objetiva e direta, sem rodeios ou margens de explicação é bem didático na explicação e argumentos.
O título A Lei, e ele assim começa e mantém essa direção em todo o livro é porque a Lei é o principal instrumento para imposição do mal e da injustiça, sendo o objeto de clamor e desejo dos utópicos para imposição de suas transformações sociais. O Autor defende a Lei em sua essência e forma, como objeto para promoção da justiça e não de privilégios como os legisladores a vem usando.

F.A. Hayek disse: "Bastiat dirigiu seus argumentos contra algumas falácias recorrentes e como elas foram empregadas nas políticas de seu tempo." eu digo que os argumentos de Bastiat são eficazes nos dias de hoje, onde o Iluminismo 2.0 se insurgiu com força máxima.
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Leoni 10/03/2023

Um pequeno livro em tamanho ou número de páginas, porém de uma lucidez argumentativa incrível.
O escritor prevê acontecimentos, falsas filosofias, engôdos políticos e ideológicos que nos permeia hoje em dia com uma clareza surpreendente. É uma obra atemporal, e de leitura obrigatória por qualquer um que anseia por liberdade.
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Cristiano 06/03/2023

Tão antigo mas tão atual, como uma reflexão daqueles tempos se encaixa perfeitamente ao mundo que vivemos hoje. Seria o socialismo o herói ou o vilão?
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Jolly 05/03/2023

Eu lendo isso e me questionando o tempo inteiro, será que esse cara leu o que ele tá criticando ou é só um canalha desesperado perante uma revolução?

A lei por ele deveria proteger a liberdade a propriedade e a vida do indivíduo


Segue aí minha pergunta, no mesmo estilo dele...!

De quem?

Pq quem tava revolucionando naquela época acho que não estava muito contente com a própria liberdade de passar fome ou se submeter a trabalho escravo...

É bom ler essas coisa, pq você afina o instrumento quando alguém falar absurdos sem ter noção das coisas!
Matheus_Lago 18/03/2023minha estante
De quem? De qualquer um que viesse a violá-los. Daí a lei ser passiva e a justiça precisar ser provocada. Há um pressuposto de ordem e não de caos. A lei não provoca a ordem, ela mantém a ordem evitando o caos.


Jolly 18/03/2023minha estante
Entendi seu argumento, mas...
Quem legisla, legisla para
Ela não provoca a ordem, ela mantém a ordem evitando o caos,

Novamente: evitar o caos para quem?


Matheus_Lago 19/03/2023minha estante
Não entendi direito o que foi escrito. Mas a lei evita o caos social, oras. A sociedade tende a desordem e ao desequilíbrio, as leis naturais interrompem essa tendência. Como dito pelo autor, a Lei é a Justiça organizada. Para Platão, Justiça é dar a alguém aquilo que ele merece. A pessoa merece aquilo que foi apresentado pela Ética.


Jolly 19/03/2023minha estante
Acredito que estamos partindo de 2 pressupostos aqui, eu tô partindo de uma visão materialista.

Quando você fala que a lei evita o caos, eu me questiono, ele ( o Matheus) já viveu numa sociedade sem leis onde de fato exista o caos?

As leis naturais individuais dependem de vários fatores. nutrições emocionais, convívios, experiências e acúmulo sensoriais!

Sim a sociedade tende ao caos. Mas na física isso é chamade de entropia , todo sistema tende a ir do estado normal para o caos

Agora refazendo a resposta que dei ali em cima de outra forma

Quem cria lei cria pra alguma coisa, certo?

Se a lei é passiva e não provoca a ordem, ela mantem a ordem evitando o caos, foi o que você disse na primeira resposta certo?

Eu torno a repetir: evitar o caos pra quem, quem é o merecedor, quem define isso?

Pelo que entendo, e posso estar muito errado aqui, a ética é a ciência que estuda a moral humana, e ela pode varia de acordo com a roda da histórica

A lei que beneficia alguns prejudica outros, para respaldo jurídico ok. Quem comete um crime, vai preso, tudo certo até aqui! A lei define isso, mas ao mesmo tempo coloco outra situação, um pessoa que nasce com transtorno de personalidade antissocial (psicopata) ela nasce com um padrão generalizado com o descasos com as consequências e direito dos outros! A lei vai ser aplicada nos dois caso!

Mas a condição do segundo foi um fator biológico do acaso!

A lei em algum momento vai se restringir a apena um pequeno grupo...


Blonde Venus 04/04/2023minha estante
Nossa, senhora. Tem um parágrafo todo contra trabalho escravo nesse livro e tu mete essa. Trabalho escravo já é a própria violação de liberdade e individualidade. E ele deixa isso o tempo td claro.


Blonde Venus 04/04/2023minha estante
Volta pro seu Marx que é melhor


Jolly 05/04/2023minha estante
Vou fazer isso, o iluminada, minha guia, vou colocar 5 estrelas, pq a mestre comentou, não pode conviver com uma nota baixa e uma análise péssima de um simples camponês Marciano!

Idealismo, praxis e realidade, vou me atentar aos parágrafos da próxima vez, deve ter passado despercebido, e também perguntar pra você se posso fazer uma análise ou não sobre o que eu acho, líder espiritual!




Jú Urach 15/02/2023

Leitura obrigatória
Essa leitura é realmente fantástica. O livro que fora escrito em 1850 traz excelentes reflexões acerca da propriedade, liberdade e espoliação das leis. Apesar de ser um livro antigo, a linguagem é relativamente simples e muito atual! Totalmente ao encontro com aquilo que vivemos nos dias de hoje no Brasil. Frédéric Bastiat foi certeiro quando disse ?todos quererem viver às custas do Estado e se esquecem que o Estado vive às custas de todos?.
Mauricio Skoober 18/02/2023minha estante
- Ju Urach: Todos quererem viver às custas do Estado e se esquecem que o Estado vive às custas de todos?. Verdade, gosto daquela frase: Dar a alguns significa, necessariamente, tirar de outro. Há outra também que não poderia deixar de comentar: Toda a ação econômica tem consequência visíveis e consequências invisíveis.




thainá 02/02/2023

Linguagem clara, fácil, leitura que flui e nos envolve. Nos faz refletir sobre o papel da justiça, da lei! Ela deveria proteger nossa vida, nossa liberdade e propriedade. Mas sob a tutela de alguns, virou mecanismo de espoliação, através da ambição e falsa filantropia.
Mauricio Skoober 18/02/2023minha estante
E vejo aqui um frase que retirei do livro : Como aceitamos que a lei seja tirada de sua função própria, que ela viole o direito de propriedade ao invés de protegê-la. Todo querem fazer parte da criação de leis; seja para proteger da espoliação ou para praticá-la.




Jéfet 18/01/2023

Simplesmente perfeito! A escrita do livro me surpreendeu, dado que Bastiat, em sua obra, é capaz de ser universal em relação à lei, à liberdade, à justiça e à prosperidade. Apesar de escrita no século XIX, muito corresponde à realidade brasileira.
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Wagneroliveirrah 04/01/2023

Livro Obrigatório Para Todos
A Lei de Frederic Bastiat é livro obrigatório para a compreensão do papel que o estado deveria exercer sobre a sociedade. É livro de cabeceira para quem quiser entender as bases do liberalismo econômico.
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AlefRamos 08/12/2022

Leitura rápida
O livro apresenta a perspectiva do autor sobre a Lei, a vida, a liberdade e a propriedade.

É uma leitura até rápida de se fazer, porém a edição deixa a desejar, colocando muitas informações além do conteúdo do livro em si.
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Ofelia 05/12/2022

Marquei o livro quase todo ?
Não achei utópico como alguns disseram! Realmente é um ótimo livro, poucas páginas, mas com muito conteúdo bom, mesmo sendo um pouco prolixo.
Já compartilhava de ideia e ideais semelhantes. Então o livro foi um reminder e também foi bom ter um ponto de vista a mais sobre.

A liberdade sempre será um dos nossos bens mais preciosos. Não vejo a hora das pessoas abrirem os olhos pra isso.

A moral e bom senso, sempre nos seguirão e serão necessários pra vivermos bem em sociedade. Mesmo não sendo a realidade de muitos, que são totalmente imorais e sem senso algum, ainda sim, a liberdade deve prevalecer. E a justiça correta, se encarrega de ir desestimulando qualquer perversão.

"Um cidadão não pode, ao mesmo tempo, ser e não ser livre."

No final, cabe a cada um lidar com suas escolhas e consequências, para mau ou para bem. Tomar responsabilidade da nossa própria vida.

"... a solidariedade artificial, que não consegue outra coisa senão impedir as pessoas de assumirem suas responsabilidades individualmente. Não repudiamos a solidariedade natural, que existe nos homens graças à Providência."

Ótima leitura!
Mauricio Skoober 18/02/2023minha estante
marquei alguns partes do livro, é libertador. A forma de ver o mundo. Acredito que só vamos mudar quando tivermos consciência de nossos atos. Parabéns pelo comentário, me incentivou!


Ofelia 21/02/2023minha estante
Muito obrigada! É exatamente isso, precisamos ter consciência e atitude, pra não aceitarmos as coisas que tentam nos impor pra que aceitemos cegamente




Linara.Chaves 28/11/2022

Fora dos meus padrões
Então... Essa foi uma leitura um pouco complicada e também difícil, no sentido de que o pensamento defendido pelo autor, se difere daquilo que acredito e vejo. A forma como ele trata algumas questões é muito extrema e acredito que para tudo existem dois lados. Mas, alguém que se interessa por essa discussão talvez tenha uma opinião diferente da minha.
Mauricio Skoober 18/02/2023minha estante
Interessante, é a espoliação faz parte. Não é possível viver sem ela. Ela é necessário até certo ponto. Não pode ser a única forma de bem estar social, pois ela não funciona na sua totalidade.


Matheus_Lago 18/03/2023minha estante
Pois é, vivemos com os pensamentos extremados da atualidade.

Bastiat ao perceber essa alavancada extremista, escreveu o livro para lembrar às pessoas de sua época da centralidade e daquilo que fez a civilização florescer com ordem e justiça.




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