A Lei

A Lei Frédéric Bastiat




Resenhas - A Lei


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Mari 23/11/2022

Muito bom
Ótimo pra começar a entender sobre o pensamento liberal e o paradoxo dos pensamentos esquerdistas??.
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Longa 21/11/2022

O desenho de ler o livro certo da vontade de entender melhor os conceitos de liberdade. Esperava um livro mais direto, estilo A Anatomia do Estado. Achei ele um pouco filosófico de mais. Quem sabe uma leitura futura eu goste mais.
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bianca0902 23/10/2022

Livro muito envolvente e necessário! Fácil leitura
Livro extremamente necessário, principalmente pelo fato de fazer analogia com o momento do Estado brasileiro. Tenho apenas 15 anos e já compreendi toda a mensagem do livro, leitura muito simples...
Às vezes o livro acaba por entrar em um repetição sem fim, porém isso serve para fazer-nos assimilar mais ainda a ideia, que a primeiro contato, não é muito simples.
A partir desta obra, consegui obter uma visão mais simplificada da função que o Estado deve deter.
Os direitos fundamentais dos seres humanos são a individualidade, a propriedade e a liberdade, segundo Bastiat. Porém esses direitos não são defendidos quando se há o socialismo, que acaba tirando, com toda força da lei, a individualidade que um ser deve possuir para desenvolver suas faculdades.
Durante o livro, o termo "espoliação" é muito utilizado, já que se refere ao roubo, que acontece por meio da imposição de muitas leias inúteis que só geram benefício a uma classe escolhida, chamando-se de espoliação legal.
Li em 2 dias, leitura muito envolvente!
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Daniel1562 22/10/2022

Liberdade ou indiferença?
Gostei do livro, sem dúvida, traz algumas verdades que podem ser bastante atuais.

Trata-se, sobretudo, de uma defesa à liberdade individual. E ele começa fazendo muitas críticas ao uso da lei - que pare ele é a organização da justiça - para fazer aquilo que ela mesma deveria reprimir: a injustiça. Para ele, a lei se tornou um instrumento da injustiça.

A injustiça que ele tanto crítica é a espoliação legal - que ele chama de socialismo - ou seja, o uso da lei para para reprimir as liberdades individuais através de várias formas.

Então, ele passa a criticar os socialistas bem como os legisladores. Para Bastiat, eles se colocam acima dos homens, superiores. Consideram também os homens incapazes de serem melhores, sendo necessário alguém (o legislador) conduzir, com o uso da lei, as ações dos homens. Com isso, a liberdade individual, a propriedade, entre outras coisas, são atacas sem que nada possa ser feito.

O autor deixa claro que não quer impedir o livre direito das pessoas procurarem alternativas para os problemas sociais ou de fazerem experimentos sociais. Sua crítica é em relação a essas pessoas quererem impor suas ideias a todos, ou aplicarem seus experimentos a todos, atacando a liberdade individual daqueles que não concordam.

Por outro lado, algumas das posições do autor parecem demonstrar algum egoísmo ou individualismo. Percebe-se que uma imensa maioria do livro contém críticas e pouca proposta, apenas a mesma ideia presente o tempo todo: direito à liberdade; o homem precisa ser livre; não ataquem a nossa liberdade; etc. Em alguns casos, ele parece não gostar da ideia das pessoas se envolverem na politica e também não gostar da ideia do Estado auxiliar os mais pobres (ele chama de falsa filantropia). Parece indiferente à pobreza, como se fosse alguém que estivesse escrevendo estando em uma posição social privilegiada e não alguém que conhece as dificuldades e necessidades dos menos favorecidos.

O livro nos ajuda a compreender um pouco do pensamento liberal, quais as suas motivações, as suas críticas ao socialismo e a perceber os seus defeitos.
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Lari 12/10/2022

A lei é a justiça
Um livro para quem deseja começar a entender o liberalismo.

Após ler O manifesto comunista, ver o ponto de vista de um liberal é um bálsamo hahah

Nesse livro, Bastiat explica a verdadeira função da lei, que consiste em impedir a injustiça. O homem possui direitos naturais dados por Deus, os quais precedem a lei, sendo eles a vida, a liberdade e a propriedade. Assim, a lei deve apenas garantir que esses direitos não sejam violados.

Dessa forma, não cabe à Lei organizar outros aspectos da sociedade (como a educação, a religião, a moral, a igualdade, etc), pois isso faz com ela se torne um instrumento de espoliação. A espoliação, nesse contexto, seria qualquer violação da propriedade. Quando a lei se torna um instrumento de abuso, cada grupo social passa a usá-la para promover benefícios próprios, o que acaba gerando corrupção, desigualdade, pobreza e injustiças. Assim, usar a lei para tentar corrigir os problemas sociais é ineficaz e os aprofunda cada vez mais, além de destruir a liberdade.

Em seguida, Bastiat se aprofunda no socialismo e descreve a forma como esse sistema utiliza a lei para legitimar a espoliação. Para ele, os teóricos socialistas se consideram "super-homens", acima da humanidade, e desejam usar a lei para conduzir a sociedade, como se as pessoas fossem incapazes de determinar o melhor caminho para suas próprias vidas.

Nesse ínterim, o autor critica a revolução francesa e mostra como os agentes da revolução, como Robespierre, almejavam destruir o absolutismo para implantar, por meio da lei, suas próprias ditaduras. Ele crítica a falsa fraternidade por trás do discurso socialista.

Para Bastiat, a solução dos problemas sociais é, simplesmente, a liberdade. Vários países nos provam isso: onde há maior liberdade econômica e individual, há mais prosperidade e riqueza. Onde há intervencionismo exagerado, há pobreza e desigualdade. Em 1850, ele previu o futuro dos EUA.

Um gênio, sem dúvidas, e uma obra que vale a pena ler.

Obs. Uma coisa MUITO interessante que ele aborda é a questão de como a lei pode legitimar injustiças. Diante dessa situação, o indivíduo tem duas opções: perder seu respeito pela lei (o que leva ao caos social) ou abandonar seus valores morais. Quando a lei estabelece algo, presumimos que isso é justo, mas - como essa lei é feita por homens e geralmente não se limita à sua função - nem sempre isso é verdade. Para mim, o exemplo mais claro é o aborto em algumas situações. Quando falamos contra o aborto em casos de estupro, muitos gritam "mas está na lei!". Contudo, isso faz do aborto moral?????? Não, mas a pessoa não percebe, ela já perdeu seu senso de justiça e de moral.
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Simone 12/10/2022

Escrito em 1848 esse livro nos mostra o óbvio: o socialismo nos tira a liberdade e não é apenas a liberdade de ir vir. Ele concede ao Estado o poder de espoliar das famílias a escolha à educação, a forma de trabalho, de ganhar dinheiro. Ele impede a livre iniciativa e consequentemente a prosperidade do país.
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brendaflleal 09/10/2022

Muito bom!
?A Lei? é um livro de 1850 de Frédéric Bastiat, li a versão que inclui comentários relacionados às leis brasileiras. O livro é incrível, traz à luz diversas falácias da esquerda e explica que a liberdade é verdadeiramente essencial.
Hoje já é possível provar que as ideias de Bastiat eram realmente muito boas, tendo em vista os índices de liberdade econômica dos países e os desastres nos países onde a Lei visa regular absolutamente tudo.
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Zaqueu 02/10/2022

Peso das leis sobre as liberdades
Leitura rápida,nessa Bastiat vai demonstrando o quanto uma lei bem feita pode ajudar as pessoas a se organizar e prosperar e vice versa.
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Lulu 15/09/2022

Concordei com nada, mas gostei.
Os argumentos são totalmente contrários ao que eu acredito mas foi divertido ler e escrever sobre, entender e surtar kkkkk
Mauricio Skoober 18/02/2023minha estante
Importante ver essa visão de mundo. É melhor nós tomarmos a decisão ou deixarmos que o governo tome por nós? E quando o governo dá prejuízo com os monopólios, incentivos errados. Quem paga o preço da incompetência? Vejo que não é possível sem espoliação. Ela é necessariamente para suprir deslizes do sistema, mas não é isso que ocorre na prática. Quero ver suas críticas para eu aprender mais com você! É muito fácil nós nos alimentarmos com pensamentos afins, mas para mim o aprendizado está em ver a outra face da moeda. Não existe certo ou errado, existe debate de ideias.




Nathalia 14/09/2022

Fundamental para qualquer adulto
Esse livro é mais atual que nunca, e tenho suspeitas que a cada ano que passar, essa frase se tornará mais verdadeira. A "teoria" apresentada vai de acordo com o método de terapia que aplico nos pacientes, então para mim, não poderia ser mais verdade. É basicamente a concretização (na política) de que o ser humano nasce com alguns direitos e defesas inalienáveis, e vamos dispor dessas defesas de modo automático quando for necessário. Na psique chamamos isso de ego, na política de direitos indisponíveis, que é a vida, a liberdade, e a legitima defesa. O livro também discorre e esclarece a trajetória do termo "liberal" e suas mudanças de significados ao longo dos séculos, e o que hoje significa em cada região. Fiquei bastante surpresa de saber que para nós brasileiros é uma coisa, para o europeu é outra, e por ai vai... E nessa edição em particular, contém comentários a respeito do cenário político brasileiro. Também me dei conta nesse livro o seguinte: o que é passado "popularmente" aqui no Brasil como direita x esquerda é completamente errado, e não é apenas uma coincidência, é proposital. Livro foi escrito em 1850.
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Trevas 25/07/2022

A Lei
Esperava um pouco mais do livro, tem um início muito bom com pensamentos, apesar da época em que foi escrito, bem atuais, entretanto, o seu meio achei um pouco chato, já quanto ao final, volta a ficar legal. Para quem gosta de livros antigos e pensamentos filosóficos vale a pena dar uma olhada nesse livro
Manoela 25/07/2022minha estante
Livros filosóficos tendem a ser um pouco mais lentos mesmo, tem que ser muito interessante ou ter mt paciência para terminá-los.




Ananda 26/04/2022

A Lei é a Justiça
O autor firma sua base de pensamento em que recebemos de Deus o dom da vida e que Ele nos deixou no encargo de aperfeiçoá-la, caso você seja ateu pode adotar uma visão que se encontra dentro do jusnaturalismo.

Pois bem, Bastiat afirma que “a finalidade da Lei é impedir a Injustiça de reinar”, mas a Lei pode ser pervertida. E uma das formas de detectar essa perversão é através da “espoliação legalizada” em que é a forma legal do Estado roubar uma classe em benefício de outra.

O livro nos mostra muito bem que a humanidade não é passiva e que não se deve viver sempre a vontade do Príncipe. Bastiat coloca à prova a falsa filantropia, denuncia os abusos do Estado, e mostra provas históricas que o homem nasceu para ser livre e que o direito a Personalidade, Liberdade e Propriedade são inalienáveis.

P.S.:Li pela LVM Editora e achei que o prefácio à edição brasileira e o prefácio à edição norte- americana enriqueceram ainda mais a obra.
Tiago.Boaventura 12/04/2023minha estante
Eu deveria ter conhecido esse livro antes. Pra ser mais preciso na época da minha faculdade. Teria evitado que eu enveredasse por vertentes de pensamento que hoje não me fazem nenhum sentido.




Patrick 15/04/2022

Sobre justiça, liberdade e as supostas justificativas de espoliação
Livro curtinho, leitura relativamente fácil e vários argumentos muito lógicos. O livro foi publicado originalmente na França em 1850, dois anos após o surgimento de "O Manifesto do Partido Comunista", de Marx e Engels, e com ideias diametralmente opostas. Se o Manifesto dissertava sobre a existência da luta de classes e da revolução do proletariado como forma de dar fim à propriedade privada, sobretudo da burguesia, Frédéric Bastiat parte de uma abordagem muito mais individualista.

Bastiat defende que a individualidade, as faculdades do indivíduo e a propriedade privada são direitos divinos. Independentemente da crença do leitor, esses direitos individuais são as premissas que norteiam toda a argumentação do livro. Nesse sentido, "A Lei" serviria para garantir a justiça - ou inibir a injustiça -, ou seja, serviria para garantir a segurança dos direitos individuais. No próprio livro, Bastiat diz: "O que é então a lei? É a organização coletiva do direito individual de legítima defesa".

Bastiat também comenta sobre a espoliação, que basicamente consiste em retirar a propriedade privada de alguém para colocá-la nas mãos de outra pessoa. E a questão fundamental disso é: quem decide essa alocação de propriedade? Será mesmo que o legislador é um "super homem", capaz de ditar a moral, a religião, a educação e a distribuição de bens do seu povo?

A existência de espoliação, de apropriação da propriedade de outrém, existe por um motivo muito simples para Bastiat: o trabalho requer certos sacrifícios, e o homem evita tais sacrifícios na medida do possível. Em outras palavras, se espoliar a propriedade alheia for menos dispendioso que trabalhar para adquiri-la, a espoliação irá prevalecer. Por isso, Bastiat salienta que o socialismo e o comunismo pretendem que a sociedade viva de espoliação, que essa espoliação seja legitimada por lei e que, consequentemente, alguém decida sobre a propriedade. Ora, se a propriedade é um direito individual e a espoliação é legitimada por lei, há uma contradição entre ética (do direito) e a própria lei, que permite a violação desse direito pelo representante do estado.

Bastiat também faz críticas a respeito de diversos autores que visam legitimar a espoliação por parte do estado, dos quais os mais notórios são Montesquieu e Jean-Jacques Rousseau. Tais autores adotam como pressupostos que o que está na lei é sempre moral e onipotente, que os legisladores são infalíveis e que a humanidade possui uma inércia intrínseca. Cabe ao legislador definir e decidir sobre questões importantes na sociedade, pois o povo é imoral, ignorante e inerte por si só. Isso leva ao cerceamento da liberdade individual e espoliação da propriedade privada aos gostos do legislador, sob o falso pretexto de filantropia: permitir que os sem dinheiro tenham dinheiro, que os sem educação tenham educação e assim por diante.

Tudo isso cai por terra com os seguintes e contraditórios questionamentos, presentes no livro: se as tendências naturais da humanidade são tão más que se deve privá-la da liberdade, como se explica que as tendências dos organizadores possam ser boas? Se os povos são tão incapazes, tão imorais e tão ignorantes como indicam os políticos, então por que o direito de votar desses povos, o sufrágio universal, é defendido com tão apaixonada insistência?

Algumas edições do livro têm o seguinte subtítulo: "Por que a esquerda não funciona?", que acho um tanto desconexo da proposta do livro em si e que pode enganar o leitor. Para início de conversa, os termos "direita" e "esquerda" sequer são citados no livro. Trata-se muito mais sobre o questionamento sobre a referida espoliação pelo estado (e sobre o direito de propriedade individual) do que crítica explícita ao que conhecemos atualmente por "esquerda" ou defesa direta do que convencionou-se chamar de "direita" política.

O que me impede de dar 5 estrelas a esse livro são alguns questionamentos, que não foram abordados na obra: Se "A Lei" é uma organização coletiva do direito de individualidade e de propriedade, como garanti-la? Se assumirmos como verdade que isso é um direito, o que irá impedir que ele seja violado? Nada impede outra pessoa de tentar espoliar meu direito individual (não reconhecer meu direito individual). Como impedir isso, além da utilização de minha própria legítima defesa? Se "A Lei" é uma organização coletiva, quem participa dessa organização exatamente? Perguntas que levarei adiante, sem dúvidas.

De todas as formas, livro excelente e altamente recomendado a todos que querem expandir suas percepções de liberdade. Não se engane, o livro é curto, mas a quantidade de trechos relevantes e passagens que levam o leitor à reflexão são bem significativas.
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JoAo.Padilha 23/03/2022

Bases do liberalismo
Livro obrigatório para quem quer iniciar no estudo da literatura politica liberal. Bem curtinho, inicia com os conceitos básico e depois parte para criticas os pensamentos socialistas, como eles deturpam "a lei". Bem legal e obrigatório.
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