A  Garota que Lê no Metrô

A Garota que Lê no Metrô Christine Féret-Fleury




Resenhas - A GAROTA QUE LÊ NO METRÔ


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Pri de La Forge 13/12/2021

Poético
Uma ode aos livros e seus leitores e seus mundos que são sacudidos por suas histórias, suas vidas refeitas, a solidão como condição humana, as relações, aos milhares de desconhecidos com quem trombamos todos os dias e cada universo contidos em suas vidas.
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Alassë 10/01/2022

Compartilha paixão pela leitura, mas sem vocação para literatura
O enredo de A Garota que Lê no Metrô é uma mistura de recomendação literária com uma forte dose de introjeção sobre como a leitura tem o poder de "melhorar" a vida das pessoas. Apesar de não ser contra ideia, a percebo muito mal desenvolvida como narrativa. Os personagens encontram-se perdidos e sua disposição em distribuir livros nada se assemelha a uma paixão literária. Infelizmente, a autora não conseguiu amarrar os pontos da história e tentou lhe apimentar com melodramas pouco aprofundados. Em resumo, decepcionante.
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Fagner 03/02/2022

A garota que lê no metrô.
Achei uma história interessante, quem é apaixonado por livros, que não tem um sonho parecido, gostei.
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Raiza 20/02/2022

Escrita cansou um pouco
Amei a história em si, a relação de Juliete com os livros, os personagens são encantadores, mas em alguns momentos a escrita não me ajudava muito, achava um pouco cansativa, as vezes me perdia no que estava lendo e não conseguia imaginar a cena na minha cabeça. Mas a história é linda?? Em alguns momentos achei a escrita um pouco poética por isso cansei em alguns momentos, por questões de costume. Acabei lendo o apenas o início do epílogo e não consegui lê lo completo. Diagramação um pouco pequena.
May 24/02/2022minha estante
??




Luana de Andrade | @lidosdaluana 21/10/2023

Juliette pega o metrô todos os dias no mesmo horário para ir ao trabalho, ela costuma observar todos os outros passageiros, principalmente os que estão lendo.
Um dia ao mudar de rota, ela conhece uma menininha e seu pai, Soliman. Uma casa cheia de livros e o convite para ser uma mensageira.
Ela deverá ser responsável por diversos livros, distribuir em lugares públicos, mas para pessoas específicas, ela deve estudar cada pessoa para fazer a escolha certa.

A Garota Que Lê no Metrô é uma leitura doce, delicada, mesmo com alguns pontos delicados, a história não perde sua leveza e beleza. Fiquei completamente encantada e muitas vezes me identifiquei com Juliette.
E como é bonito ver/ler o quanto uma leitura pode mudar a vida de uma pessoa!
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ps.fernanda 08/09/2023

Estou impressionada por um livro de menos de 200 páginas ter conseguido colocar e desenvolver tantas coisas perfeitamente, não esperava por algo profundo assim quando comecei a leitura.
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Andrade 31/05/2022

Um livro que fala sobre a importância dos livros na nossa vida, o que um livro pode causar referente a impressão que temos de cada pessoa e que de forma isso pode influenciar a forma como vivemos?
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Clube do Farol 08/08/2022

Resenha por Elis Finco @efinco
Olá, pessoa!! Hoje eu venho escrever sobre a leitura de um livro que fala sobre leitores. Creio que, como eu, todos que amamos ler temos essa curiosidade sobre outras pessoas lendo. Então, depois de me encantar com a sinopse, eu garanti meu exemplar e comecei a leitura.

Eu curto muito esse novo olhar sobre algo cotidiano, como mesmo um leitor vivendo uma rotina quase engessada de tão repetitiva de nossa vida cotidiana, porém alguém que lê sempre tem “meios de fuga” dessa rotina. Assim, vamos descobrindo que, como boa parte dos leitores, Juliette (uma francesa, como o nome entrega e com um nome incrivelmente literário) vive mais de uma vida e, em cada viagem de casa para o trabalho, ela cria várias histórias para cada passageiro que tem um livro nas mãos.

Ela observa todos com curiosidade e ternura, como se as leituras e paixões alheias pudessem colorir sua vida tão monótona e previsível. Todos têm suas particularidades, como a idosa que folheia um livro italiano de culinária e sorri diante de algumas receitas ou a garota que lê romances e sempre derrama minúsculas lágrimas quando chega à página 247. E creio que esse seja o único defeito desse livro, não ter essa página. Mas ainda assim posso me indagar sobre o que teria nela, caso houvesse uma página 247 nessa história (mas preciso dizer que gostei muito da resposta que Julliete, encontrou).

A narrativa, assim como acontece com a vida da personagem principal, ganha agilidade quando ela decide romper com a rotina e usufruir o prazer de percorrer as ruas a pé, observando o formato das nuvens, com o olhar em busca do novo. Afinal, as surpresas trazidas pela pequena Zaïde só irão aumentar quando ela conhecer o pai da pequena, o iraniano Soliman, e esse desvio mudará completamente a sua vida.

Aqui vamos sendo cativados ainda mais na leitura, porque os personagens são leitores que fazem com que nos reconheçamos também. Como aqueles que amam o cheiro de livro, não suportam que um livro seja usado como calço de mesa ou que dobrem a folha para marcar a página. Cada um do seu jeito e cada jeito tão igual e diferente de sentir o prazer de ler.

Com uma linguagem simples e direta, vamos reconhecendo o mundo e o tempo atual que a história se passa, mas que, com as referências e citações literárias, somos transportados para outros livros e outras histórias, exatamente como uma boa história deve ser: nos fazendo viajar e viver em outros lugares, outros tempos e ainda estar no tempo a que somos contemporâneos...

Um questionamento muito forte que esse livro traz é sobre o desapego. Você estaria disposto a dar seu livro para outra pessoa após sua leitura? Gostei muito desse questionamento por me lembrar sobre projetos como “Esqueça um Livro”, “Livres Livros” e alguns espaços para as pessoas deixarem e pegarem livros em pontos públicos. Mas a maneira que o livro aborta é ainda mais profunda, não é apenas deixar um livro para outra pessoa, é deixar amor.

Os diálogos são uma delícia de ler, porque são perfeitos para vivenciarmos as conversas diferentes entre pessoas de idade e vidas diferentes. Confesso que a energia de Zaïde é típica de uma criança e as conversas de trabalho dão aquela vontade de conferir se já é hora do fim de expediente. O que garante que vamos vivendo os diálogos à medida que acontecem. E que, por ser um livro curtinho, o momento quase poderia ser rápido demais, mas ainda assim é perfeito. Ideal para quem quer sair de uma ressaca literária, porque te faz pensar justamente sobre os prazeres da leitura, de indicar um livro para alguém, daqueles momentos únicos quando a história te toca de uma maneira que é difícil colocar em palavras, da curiosidade sobre o que as outras pessoas estão lendo. E, principalmente, a capacidade das histórias de unir leitores, curar, com sua cota de momentos tristes, e de criar esperanças, sem definir se a vida imita a arte ou arte que imita a vida...

Sobre a edição só tenho a elogiar o que é padrão Valentina de qualidade. Com uma orelha que mantém a integridade da capa e que traz informações deliciosas sobre o livro. Uma capa linda e condizente com a leitura. Papel com impressão e diagramação que, além de tornar a leitura fácil e agradável, também mostram um carinho e beleza para com o livro e seus futuros leitores. Falando sobre isso, amei de todo coração o fato que todas as citações literárias de "A Garota que Lê no Metrô" estão referidas no fim da obra. Assim, como eu, você poderá aprofundar-se neste rico universo narrativo, lendo os livros referenciados ou confirmando se acertou a referência daqueles que já leu. Durante a leitura não observei nenhum erro de ortografia ou digitação. Boa leitura.

site: http://www.clubedofarol.com/2020/12/resenha-garota-que-le-no-metro.html
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Mari @leituraefoto 11/09/2022

Um livro para quem ama livros
Esse livro conta a aventura literária de Juliette, uma mulher francesa que até então vive sua vida trabalhando em uma imobiliária.

Até que se depara com um portão misterioso, com um livro o mantendo entreaberto. Isso desperta a sua curiosidade, afinal, quem teria esse descuido com um livro?

Então é depois desse acontecimento que Juliette fica encarregada de ser uma mensageira e sua vida se transforma.

Muitas obras clássicas são citadas e a essência do livro é mostrar a magia que a leitura faz nas nossas vidas.

É uma leitura bem levinha e gostosa, é um livro para quem ama ler, pois a visão de mundo e a vida de todos os personagens são transformados depois que lêem algum dos livros entregues por Juliette.

Eu me identifiquei bastante com a protagonista por dois motivos: primeiro por ela ler a todo instante depois que despertou o gosto pela leitura e segundo por ela ter uma echarpe azul clara que traz conforto pra ela em momentos difíceis. (Além de querer ler a todo instante, eu também tenho uma echarpe grandona azul clara que me traz muito conforto).
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Carol.Silva 03/11/2022

Temos como protagonista a Juliette, uma moça comum, com um trabalho comum, mas que adora observar as pessoas no metrô. Sua vida permanece no mesmo ritmo há tempos, até que ela conhece uma pequena garota que muda tudo.
No início eu achei bem chato e confuso, mas no fim o livro acabou melhorando e ficando mais claro. O que me cativou, no fim das contas, foi ver a Juliette evoluir e se tornar uma pessoa confiante, convicta e sonhadora; querendo ou não, ela marcou um pequeno círculo de pessoas com o que realizou. Mesmo que isso não envolva uma grande soma em dinheiro, o trabalho dos sonhos e uma família imensa, ela encontrou conforto e felicidade em levar cultura, amor e conforto para os outros através dos livros - para uma leitora ávida isso significa muito.
Fiquei muito admirada por como tudo terminou, Soleiman deixou o seu legado nas mãos da melhor pessoa possível, que teve uma ideia incrível para perpetuá-lo. Adoraria saber o que aconteceu a partir do fim do livro.
Acho um ótimo livro para uma ressaca literária, apesar de tocar profundamente no quesito emocional e espiritual, é muito leve e fluido.
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@folhasecha 12/12/2022

Gostei e não gostei haha
Gostei mais do início, acho que o livro prometia uma história mais bem desenvolvida por isso não gostei tanto do final. Mas adoro livros que falam de livros. Único problema desse é que é muito floreado e a personagem principal pensa demais e eu (que também penso demais) acabava me perdendo.
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Jeff.Jammer 31/01/2023

Levíssimo...e profundo.
Finalmente! Mas um finalmente prazeroso. Que dá gosto e orgulho de ler algo bom.

O livro é permeado de pequenos devaneios e citações leves de livros, que se condensam bem à história.

A protagonista ao meu ver vai crescendo aos poucos, no que é possível em uma história tão rápida. Aliás poderia ser maior facilmente.

Gostei da escrita. Dos diálogos. Da ideia e enredo central.

É divertido e pode ser para alguns comovente também. Me comoveu um pouco. É muito bonito.

O final é mais rico ainda em detalhes e descrições, como se inteiro não tivesse sido. E a profundidade aumenta ainda mais.

Em partes me senti lendo Clarice Lispector, sei-lá, fui sendo levado pela forma que a autora escreve.

Realmente gostei.

Recomendo para leitura rápida, mas não espere por isso que seja rasa.
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Roxie 21/06/2023

A garota que lê no metrô
Esse livro é bem curtinho e bem leve, mas ainda assim é cheio de ensinamentos e me fez chorar que nem um bebê! se não fosse pelo clube do livro da minha faculdade eu nunca saberia da existência dele então só posso agradecer pq virou um favorito! ?
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Denise 02/04/2023

Livro não-convencional, bem poético e reflexivo?
Gostei muito do livro! Eu escolhi pelo título, e achei que seria um romance bem tranquilinho, desses clichês. Mas quando fui ler, vi que não se tratava de nada do que eu tinha imaginado, e mesmo assim não me decepcionei. O livro é bem escrito, e é feito como um ode a livros: como livros podem mudar a vida da pessoa que os lê. Rende ótimas citações e reflexões, mas é uma leitura mais densa nesse quesito e talvez não satisfaça quem está procurando apenas uma distração. Mas pra quem gosta desse tipo de livro, eu recomendo demais! É um livro que vou levar com carinho pra vida.
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Luh 28/04/2023

Para os que andam de transporte público, ja devem ter reparado nas pessoas que se perdem nas leituras, seja no livro fisico ou ebook.

Cada um vive uma vida, mas se perde na vida das leituras. E muitas vezes essas leituras o ajudam a mudar de vida.

É o que vemos com Juliette, onde nos livros encontrou um novo caminho pra sua vida.
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