Comer, Rezar, Amar

Comer, Rezar, Amar Elizabeth Gilbert
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Resenhas - Comer, Rezar, Amar


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JúFillol 30/11/2010

Esperava mais... acho que falta história.
Mas uma coisa é certa: Quero ir pra Itália!!!
Dani Antunes 03/01/2011minha estante
Tb fiquei com vontade de ir pra Itália...rs




Dani 06/01/2014

Abandonei
Queria muito ler esse livro tão famoso, me esforcei e li até a metade mas me pareceu interminavelmente chato e desinteressante para mim. Me perguntei "O que você deseja fazer?" e respondi "Não quero mais ler esse livro!". Talvez um dia eu tente novamente, talvez os encantos da história estejam no final mas por hora, eu desisto.
Silvio 20/05/2016minha estante
Uma dica: Não tente de novo, não vale a pena.




Kah 15/09/2010

Boring
Bom, este livro eu simplesmente demorei um semestre e meio para findar sua leitura...

É uma história muito pouco atrativa, maçante, tem poucos diálogos, não desperta a curiosidade.
Porém vale ressaltar que a personagem/autora é uma graça, muito descontraída e gente boa, adorei conhecê-la através deste livro, arrancou de mim muitos sorrisos, e as vezes segurei até mesmo risadas no metrô enquanto lia alguns de seus pensamentos hahaha, além de me lembrar um tonzinho gozador que adoro e me remete sempre a lembrar de uma certa amiga do cursinho (ouviu Ana Catarina?)...

O livro mostra as experiências de uma moça de 30 anos que descobre nesta altura que não pretende ter filhos, que não está satisfeita com seu casamento, e percebe que não tem o menor equilíbrio em nenhuma das áreas de sua vida... Então ela traça um plano para encontrar seu eixo central em três viagens ao longo de um ano, ela busca o prazer sem sexo na Itália, Deus na Índia (por incrível que pareça foi a parte que mais gostei) e não que ela busque isso mas ela encontra o amor na Indonésia (na verdade ela vai pra lá porque um sábio leu a mão dela e disse que ela devia fazer isso hahaha). Inclusive o amor que ela encontra é de um brasileiro, ADORO, mas quero só ver quem interpretará ele no filme.

A mensagem final do livro seria bastante estimulante e bonita se a história fosse boa, pois diz que você não precisa de ninguém para te tirar do fundo do poço, você mesmo tem capacidade de fazê-lo.

Enfim, o que quis dizer é que a lição do livro é boa, a personagem e as experiências são boas, mas a forma com que são contadas são ruins pra caramba... Não recomendo, assistam o filme quem sabe eles consigam transmitir de forma melhor o que ela quis dizer não é, e se mesmo assim o filme não for bom pelo menos você só gastará 2 horas do seu dia e não meses de leitura.
Ana Catarina 07/02/2011minha estante
eu achei a parte da índia meio entediante mesmo, olha. e a indonésia começou legal mas perdeu a graça depois. acho que o livro começa muito bem mas a qualidade vai caindo,infelizmente.Mas fiquei com vontade de ir pra Itália comer igual uma vaca HAHAHAHA




Lavingne 30/03/2015

Comer, rezar e amar
Esse livro me dá sono e eu nunca vou terminá-lo hahaha
Confissões de uma leitora 29/11/2017minha estante
Li algumas folhas... já faz 84 anos.




Luana.Torres 30/07/2018

Amo esse livro de paixão e sempre que estou em uma crise eu o pego para reler e sempre acho conforto e descubro coisas novas. O jeito como ela escreve, a sinceridade, nos faz sentir que ela é nossa amiga. Simplesmente maravilhoso
JoiceAlfonso 09/08/2018minha estante
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Iria 28/07/2010

Adorei o livro cativante valeu a pena ter lido
Iria 28/07/2010minha estante
gostei




Manoela 23/04/2014

Livro chato, narrativa egoísta e egocêntrica!
A história em si é interessante, mas a forma como é narrada é chata.
Para mim a Liz, personagem principal, é uma mulher extremamente egocêntrica, que só pensa em si e nos seus problemas.
Mesmo tendo vivido experiências incríveis em países e culturas diferentes, a personagem continua egocêntrica.
Achei chato ler sobre os problemas alheios, livro é diversão!
Li até o final para ver se melhorava, mas não gostei. E o filme é mais chato ainda!
Silvio 20/05/2016minha estante
De pleno acordo, Manoela! Esse livro é uma desgraça.




Jaque Muniz 01/01/2012

Comer, rezar e amar e se entendiar
Bom,estou quase terminando o livro,e pelo curso que estou vendo o ritmo não vai mudar muita coisa então deixo aqui minha opnião.
Sempre tenho birra com best-sellers porque pra mim ser o mais vendido não é sinônimo de qualidade. Hoje em dia, a mídia empurra muita coisa para as pessoas, e esse livro pode ser considerado uma delas.
É basicamente o diário de uma mulher que acabou de passar por um divórcio conturbado e que não consegue levar do jeito que ela define como certo seus relacionamentos. Após consulta com um guru espiritual ela decide fazer uma viagem para Itália,para aprender italiano,língua que ela sonhava em falar e acaba comendo de todo o possível por lá, Índia-onde quer desenvolver seu espírito- e Indonésia, onde reencontra o guru do começo do livro.

A narrativa é em primeira pessoa e é basicamente um diário.O problema do livro centra-se totalmente nisso,por seu um relato da sua vida,tem dramas demais,discussões internas demais. Acaba chegando ao ponto em que você pensa que Liz é apenas uma socialite amargurada. A parte da Itália é divertida,pois é quase uma guia turístico sobre bons locais para comer e se divertir. Na Índia ela centra-se na busca pela espiritualidade e encontro com Deus. O livro começa a ficar cansativo justamente nesse ponto,pulei diversas páginas que não fizeram absolutamente a mínima falta de não ter lido,pois continuei acompanhando a história do mesmo modo sem boiar sobre o que acontecia.
Talvez daqui há alguns anos eu releia esse livro,quando estiver numa fase mais propensa.
A leitura não seria cansativa se ela não coloca-se tantos dramas nos problemas interiores dela.
Cintia 22/01/2012minha estante
Penso a mesma coisa!




Quemlefazfilme 01/08/2010

Comer Rezar Amar por www.quemlefazseufilme.com.br
Comer Rezar Amar
Elisabeth Gilbert
Editora Objetiva

"Eu queria explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na índia e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas."

Liz estava casada, tinha imóveis, emprego fixo e uma vida saudável mas um vazio imenso dominava suas noites.

Faltava alguma coisa. Alguma coisa estava fora do lugar.
O casamento já não era mais a mesma coisa.

Quem poderia se culpar quando todas as decisões foram tomadas em conjunto ?

Liz Gilbert depois de um casamento falido e uma profunda necessidade de se encontrar e assim descobrir o real sentido da sua existência, embarca em uma jornada de um ano por três países : Itália, Indonésia e India.
O fato dos três países começarem com a letra I que em inglês significa Eu , era mais que auspicioso. A busca do eu interior !

E quem é que nunca quis 1 ano sabático em sua vida ?

Na Itália, Liz aproveitou seu carinho pela língua italiana e resolveu estudá-la com mais vigor e sem um objetivo claro. A idéia era aprender simplesmente por prazer.

Uma viagem é sempre algo revelador e eu imagino que viajar sozinho deva ser uma experiência incrível. Veja bem, eu sempre viajei com alguém, sempre tive alguém para concordar ou discordar daquilo que eu gostaria de fazer. Daí meu fascínio pela jornada de Liz.

A comida, os gelatos ( sorvetes), os italianos ... Humm mas Liz não poderia mergulhar em uma outra relação bem agora. Foco !
Ao aprender o italiano , a mente precisava de espaço e mandava os maus pensamentos embora. Era preciso um tempo para si mesma, sem culpa. A busca pelo prazer !

Na Índia, a busca da devoção. Aprender como encarar as coisas difícieis. O primeiro impulso é evitar e buscar uma alternativa mas era preciso encarar o problema, ou melhor o Gurugita.


"Quando peço à minha mente para descansar e ficar imóvel, é surpreendente a rapidez com que ela se torna (1) entediada, (2) irritada, (3) deprimida, (4) ansiosa ou (5) todas as respostas acima."

Para perdoar é preciso perdoar a si mesmo em primeiro lugar.

Na Indonésia, a busca do equilíbrio.
Dividida entre a amizade e a ajuda ao Xamã, vivenciando o quão difícil a vida pode ser naquele país, o equilíbrio vinha chegando de mansinho.

"Então é essa a lição final? Quando você sai pelo mundo pata ajudar a si mesma, acaba inevitavelmente ajudando... Tutti."
* Tutti em italiano significa todo mundo

E foi ajudando todo mundo que Liz ajudou a si mesma e se abriu novamente para o amor.

O livro em uma palavra: Revelador

Como quem lê faz seu filme, eu me apaixonei pela coragem de largar tudo e embarcar em uma viagem sabática. Eu já tive vontade de fazer isso diversas vezes e sempre adiei. Acho que no fundo eu sempre soube que nunca farei.
A maneira como Liz cresce na história é muito cativante. Não é facil aceitar-se e perdoar-se. Por milhões de vezes o comodismo fala mais alto e viver a inércia de um sentimento ruim é melhor do que partir para a solução.
Quem pensa que esse é um livro pesado se engana facilmente. Liz é garantia de muitas risadas !
Aline 23/10/2013minha estante
Gostei da forma que a autora escreve, mas o livro não foi do meu agrado. Não sei explicar direito, como é um livro que relata uma historia real achei que iria gosta, mas não curti as experiencias de Liz.




Gabi 12/03/2021

Sou apaixonada com a escrita dessa autora. O humor inteligente dela me agrada muito. Perdi a conta de quantas vezes já assisti o filme e então decidi me aventurar nesta leitura. Mais detalhes para enriquecer a história. Gostei muito!
Fabíola Luna 12/03/2021minha estante
Esse livro é maravilhoso!! Riquíssimo em detalhes..




@caixa.postal 24/09/2019

Me reencontrei!
Sabe aquele livro que tem uma história tão real, tão gostosa, que te ajuda a enxergar pontos esquecidos no dia a dia e que acaba te dando um norte na vida?

Pois é, "Comer, Rezar e Amar" fez isso comigo!

Estava assistindo o filme, quando parei, pensei e decidi: "NÃO, VOU LER O LIVRO PRIMEIRO!!!"

E eu AMEI!!!

Elizabeth era casada, trabalhava no que gostava, tinha uma vida perfeita... para algumas pessoas! Para ela, tinha algo faltando. Ela não estava feliz.

Decidiu se divorciar, entrou em depressão, arranjou outro amor - e esse novo amor também não deu certo. Então, ela percebeu que nada mais na vida dela fazia sentido, nada importava.

Foi quando decidiu ir atrás desses sentidos. E foi encontrar algo que já não pertencia a ela fazia tempo.

Elizabeth tirou um ano sabático e se viu na Itália, porque ela adorava comer e adorava a língua italiana. Fez amizades, comeu as mais maravilhosas macarronadas e ficou praticamente fluente em italiano.

Após se deliciar nessa aventura, ela foi para a Índia. Chegou a hora dela encontrar Deus, a hora de se perdoar e deixar para trás a antiga Elizabeth. E assim ela o fez...

E quando ela estava de bem com Deus, foi para Indonésia. 🇮🇩 Lá, curou a alma. Fez amizades, conheceu o amor e viveu esse amor.

Ai, gente! Lizzi me mostrou três coisas tão básicas na nossa vida, que acabamos nem as aproveitando mais! Ela me fez sair do famoso automático e me deliciar no que me dá prazer, me fez ficar próxima de Deus e me fez amar! Espero que ela mexa com você também!!

Quem aí já leu esse livro e já assistiu ao filme, me conte: o que você achou - SIM ou NÃO?

site: https://www.instagram.com/caixa.postal/
Priscilla 05/11/2019minha estante
Senti o mesmo que você, é um livro maravilhoso e uma história que inspira a buscar o autoconhecimento, ferramenta essencial para nossa auto-realização!




Flacosfer 17/07/2021

Livro para quem tem 30 anos ou mais
Já conhecia a história, por ter visto o filme, mas o livro é bem melhor. Leitura importante para quem está passando pela crise dos 30 anos.
emysadorno 18/11/2021minha estante
Não concordo muito bem com a afirmação que é pra pessoas com 30 anos, li este livro com 19 anos e esse livro se tornou o meu favorito ele não se baseia somente no conflito interno de uma mulher recém divorciada mas sim no início de um aprofundamento espiritual e uma busca por uma vida consciente e posso te garantir que em qualquer idade as pessoas podem sentir esse mesmo desejo e se interessar pelo relatos da autora




barbara.luna.56 08/02/2022

Bom
A parte da Índia é muito chata. Vencendo isso, o livro se torna bastante agradável. Fiquei curiosa, principalmente em relação ao casamento da protagonista com um brasileiro.
Rafael Kerr 08/02/2022minha estante
Oi. Tudo bem? Talvez você já tenha me visto por aqui. Desculpe o incomodo. Me chamo Rafael Kerr e sou escritor.  Se puder me ajudar a divulgar meu primeiro Livro. Ficção Medieval A Lenda de Sáuria  - O oráculo.  Ja está aqui Skoob. No Instagram @lenda.de.sauria. se gostar do tema e puder me ajudar obrigado.




Breno Torres 05/11/2012

Minha Segunda Bíblia
Eu serei bem sincero nesta resenha, até porque é impossível não ser pelo tanto que este livro significou na minha vida.
A grande verdade é que quando eu peguei Comer, Rezar, Amar para ler, minha vida estava um caos - e quando digo um caos, não me refiro a bagunça ou estresse. Não: eu estava com depressão. Um término caótico de um relacionamento complicado com uma pessoa igualmente complicada gerou em mim uma onda de melancolia desesperadora e uma sensação de isolamento tenebrosa, já que eu não havia me apaixonado, exatamente: eu era fã desta pessoa. Perdi-me inteiramente no eu deste ser e, após o relacionamento, me vi sem reconhecer a imagem refletida no espelho e incapaz de agir sozinho em qualquer tipo de situação. Eu era apenas um viciado abstinente sem a droga a qual fui viciado, e que estava simplesmente enlouquecendo - com direito a todos aqueles sintomas loucos: insônia, perda de desejo sexual etc. etc.
É óbvio que todos aqueles que já leram Comer, Rezar, Amar ou já ouviram falar do enredo reconhecerão esse meu momento de vida com o de Liz Gilbert. Ela, após seu divórcio complicado, jogou-se nos braços de um homem e perdeu-se totalmente em função daquele que lhe fez ser uma rainha para, em pouco tempo, jogá-la nas masmorras da solidão e desprezo. Eu ouvi o enredo desta história e, desesperado, corri para a livraria mais próxima, no intuito de comprar de vez este livro que, para mim, era o mesmo que uma promessa de salvação.
E, para mim, Comer, Rezar, Amar, foi muito mais que um bote salva-vidas no meio do oceano: foi meu antidepressivo. E, é claro, teve papel de mais ou menos cinquenta por cento em minha melhora.
Elizabeth Gilbert descreve no livro como e o quê precisou fazer para superar o momento mais negro e cruel de sua vida: o momento em que sua mente, fora de controle, tornou-se, ao invés de sua amiga, algoz. Ela teve depressão por dois anos; desesperou-se. Lutou contra uma faca para não se matar; viu-se em frente de antidepressivos, duvidou sobre sua melhora, não dormiu por meses. Você consegue imaginar o que é isso para uma pessoa que está no auge de uma depressão pós-término?
Não é para menos que hoje costumo me referir a este livro não mais como "Comer, Rezar, Amar", ou "O Livro da Elizabeth Gilbert", mas sim "Minha Segunda Bíblia". Foi isso que esse livro se tornou. Além do fato de ter me ajudado incondicionalmente a me reerguer, como o feminista que sou, convenhamos: há algo mais intrigante e deliciante que a história de uma mulher que abdica de absolutamente tudo só para, uma vezinha na vida, entregar-se à satisfação? Ao prazer? Largar o marido, largar um amor, largar um trabalho que demorou dez anos para construir, amigos, lar, família, para passar quatro meses na Itália (comendo), outros quatro na Índia (rezando) e, fechando um ano, quatro na Indonésia (o plano era "unir o prazer terreno e espiritual", mas acabou servindo para encontrar um novo amor)? Elizabeth Gilbert é mais que uma escritora, para mim: é uma heroína. E Comer, Rezar, Amar é o registro por escrito de sua jornada de superação pós-epifania.
Eu sei que muitos talvez descartem 80% do que foi dito por ser puramente emocional, mas é isso mesmo. Comer, Rezar, Amar apareceu em minha vida num momento puramente sentimental, então como eu poderia escrever sobre o livro deixando de fora o que senti ao lê-lo? Seria como escrever sobre a chuva sem citar água.
Sou perdidamente apaixonado por este livro, portanto, não apenas pela forma brilhante a qual Elizabeth escreve (escritora, aliás, que mais me influenciou no meu processo de formação como escritor), mas também pela veracidade que é repassada do início ao fim. É uma leitura gostosa, divertida, introspectiva e, acima de tudo, universal. Para qualquer um que deseje algo mais desta vida.
LipeV 26/12/2014minha estante
Resenha simplesmente fantástica. O seu transbordar de emoção ao falar do livro faz com que qualquer o queira ler, ou ao menos fique com vontade. Espero perceber ao menos um pouquinho do que sentiste ao ler "Comer, Rezar, Amar", pois seu depoimento foi realmente tocante.




Larissa.Dias 29/05/2021

Perfeito
Comer, rezar e amar é um livro surpreendente. O incrível dos livros é que sempre lemos o livro certo no momento exato, foi o que aconteceu com essa história. A narrativa da autora é magnífica e conversa com o leitor sem fazer muito esforço, é tudo muito natural e fluído. Me senti amiga da Liz sem nem conhecê-la, um misto de sentimentos agitou meu coração.


Liz é uma mulher madura que termina o seu casamento de uma forma um tanto abrupta, o que a faz sofrer muito. Depois de alguns anos de casada o seu mundo " perfeito" desmorona e ela precisa se encontrar para saber qual caminho prosseguir, a partir deste pensamento a ideia de viajar o mundo surge.


E lá vai ela para a Itália, Índia, Bali em busca do sentido da vida. O livro aborda temas super importantes, como espiritualidade, relacionamento e autoconhecimento. Me vi em diversos momentos na narrativa e pude ter a resposta para meus questionamentos a partir das experiências da personagem.


Comer, a Itália proporcionou isso a ela e nutriu o seu corpo que precisava de vigor.


Rezar, descobriu a espiritualidade através de si mesma.


Amar, é o último, mas não significa que seja menos importante. Através dos dois verbos anteriores ela conseguiu se amar para depois ser amada e quase chorei quando isso aconteceu!


Elizabeth Gilbert faz jus aos mais de 8 milhões de exemplares vendidos.
Aninha.Costa 29/05/2021minha estante
Esse livro é maravilhoso!!




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