A filha única

A filha única Guadalupe Nettel




Resenhas -


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Giselle.Marilize 08/03/2024

Interessante?
Interessante, mas não achei um bom final, parece que a autora se cansou e quis terminar logo, sem realmente dar um final, teve personagem que simplesmente sumiu.
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sophibbm 06/06/2024

Os diversos tipos de maternidade
Esse talvez seja o livro - que eu li até o momento - que aborda o tema maternidade da forma mais real e complexa. Da personagem que não quer ter filhos mas se vê envolvida num cuidado enorme com o filho da vizinha; da mulher que acha que não tá preparada pra ser mãe de uma filha com uma condição especial e encontra uma força que nem imaginava para continuar e permanece feliz com escolha que fez; e da moça que não pode ter filhos e vê na profissão (babá) uma maneira de satisfazer o seu desejo. São tantas nuances, tantas formas de maternar. Achei complexo, delicado, forte, corajoso. Me identifiquei com Laura, em vários aspectos. Ainda, um coletivo feminista - levantando questões como aborto e violência contra a mulher (assuntos que aparecem nas narrativas principais) - serve de pano de fundo para a história.
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Camila.Felippio 08/08/2023

A filha única
Q livro! Adorei! A vida eh feita de escolhas e cada uma delas nos levam a caminhos diferentes. A escolha da maternidade se faz muito diferente para cada mulher. Algumas querem ter, outras não podem e outras não querem. Mas, a maternidade pode se fazer presente das mais diversas formas. E este livro trás alguns desses olhares. Vale muito a leitura!!
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Kasimoes 30/06/2023

Maternar
O livro de Guadalupe Nettel é uma jornada por maternidades diversas. Laura narra a jornada de Alina e Doris, assim como a sua própria. ?Agora estou recuperando essa parte esquecida de mim mesma?. Pensando e atitude que muitas mães já tiveram ou terão.
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oslivrosdagiu 16/07/2023

Maternidades reais
Livro de rápida leitura e acima de tudo, muito bem escrito. A escritora Guadalupe de forma simples e ao mesmo tempo profunda narra muitas situações e diálogos sobre maternidade e não maternidade, discorre sobre decisões difíceis que toda mulher passou, passa ou passará, sendo filha, mãe, amiga. Emocionante até o fim.
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leiturasdabiaprado 20/07/2023

Que livro!!!
Um livro sobre maternidade, mas não a idealizada, a real, sobre o desejo de ser mãe e também sobre o desejo de nao ser mãe...
Sobre as dores da maternidade, dores de mães de crianças típicas e atípicas...
Sobre o luto na gestação de uma criança especial com prognóstico de não sobreviver ao parto...
Sobre o acompanhamento dos primeiros meses de uma criança com síndrome rara...
Um livro cheio de dores, mas dores tão reais, tão vivas... mas acima de tudo um livro sobre amor, sobre amor incondicional, sobre amor materno!
Um livro que toda mulher que ler vai se identificar em alguma parte, seja qual for a decisão que tomamos, ter ou não ter filhos, essa é sempre uma questão que uma hora aparece presente na nossa vida, às vezes muito cedo outras vezes mais tarde, mas sempre permeia a nossa existência!
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Gabriella.Anderson 29/06/2023

Maternidade sem romantismo
Laura sabe que não quer ter filhos. Nunca escondeu isso de ninguém. Alina, sua melhor amiga, enfrenta um grande desafio tentando se adaptar a uma vida com uma filha que depende de cuidados integrais. Duas visões de mundo. O livro prende a gente em cada detalhe. Mas confesso que o fim do livro me decepcionou um pouco. Senti falta de um desfecho mais forte.
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Saramela 09/08/2023

Precioso!
Esse livro é puramente sobre maternidade, tem algumas pequenas pautas sobre feminismo mas depois volta pra maternidade.
esse livro é diferente de tudo que li as vezes parece ser todo previsível mas ai acontece algo que é chocante kkk
eu AMEI! é um livro precioso que me ensinou muitas coisas, me emocionou, a escrita é sensacional e precisa.
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EVELYN 01/01/2023

Ahhhh a maternidade!
Sabe aquele livro que você começa ler sem muita expectativa e é surpreendido ? Então, esse livro foi assim pra mim? QUE LIVRO BOM!

Laura é a narradora e nós acompanhamos as coisas a partir da visão dela, que conta o que está acontecendo com ela e com as suas amigas.

É um livro sensível, mostra que ser mãe não é uma maravilha, Alina que por um momento não queria ser mãe muda de ideia, engravida, descobre que o cérebro da filha não está desenvolvendo pois tem microlissencefalia e é informada de que a bebê irá morrer assim que nascer, passa por um luto antecipado no final da gestação, mas Inês surpreende a todos sobrevivendo mas será dependente dos pais pro resto da vida e agora Alina precisa aprender a lidar com isso. Doris, que ficou viúva recentemente, é uma mulher marcada pela violência que sofria antes do marido falecer e que não está sabendo lidar com o filho que tem vários episódios de raiva e não a respeita, ela está esgotada física e emocionalmente lidando com a depressão e o sentimento de amar muito o filho mas se arrepende de o ter tido porque sente que ele sugar toda sua energia, e não se sentindo capaz de cuidar dele decide mandá-lo para casa da irmã, e por fim Laura uma mulher independente que nunca gostou de crianças e priorizou sua carreia, estudo e viagens não quer abrir mão das coisas que gosta para ser mãe só por ser algo que a sociedade espera dela simplesmente por ser mulher, decidida a não ter filhos e faz uma laqueadura para não ceder a “?tentação”? e se arrepender depois, mas que acaba estremecendo relacionamento com sua mãe ao revelar o que fez, mas que acaba se apegando ao filho de Doris e passa a ser sua rede de apoio.

É um livro sobre mulheres, feminismo e maternidade, e sobre o pouco controle que nós temos com os acontecimentos da vida, foi o melhor livro que li em 2022 e recomendo muito leitura.

?Acho que chega um momento em que todas as mães percebem isto: nós temos os filhos que temos, não os que imaginávamos, ou o que gostaríamos de ter, e é com eles que temos de lidar?

?Uma Criança por mais terna e doce que fosse em seus bons momentos sempre representaria um limite a sua liberdade, um encargo econômico, sem falar do desgaste físico e emocional que traz consigo?
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Jaguatirica 29/12/2022

Que delícia de narrativa
Crônicas familiares, Memória e Maternidade são meus temas favoritos nos livros e geralmente vêm com coices pesados pra gente lidar. Nunca quis e não quero ser mãe, e sequer me passa pela cabeça esse desejo (tá mais pra pânico, um pânico terrível, quase tão pesado quanto o medo de morrer) mas Maternidade é um tema que me interessa, principalmente quando escancara algumas coisas que os tabus tentam encobrir. É isto que Guadalupe fez em A Filha Única, fez uma obra de arte linda, em formato de crônica, com personagens cativantes, deliciosos e que nos envolvem.

Um livro lindo, pesadíssimo, com uma narrativa de adrenalina (você começa e não para mais) e um interesse crescente vai te envolvendo. Meu shipp vigorando... Hahahaha.
Três mulheres e questões chaves: depressão pós-parto, luto, perda de identidade, esgotamento, solidão, e uma pergunta: o que é ser "mãe"? Quais violências e transformações internas e sociais recaem sobre um corpo com útero?

Obrigada por me tirar da ressaca literária, Guadalupe! Li em dois dias de tão apaixonada que fiquei.

Livro importantíssimo!
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Cris 16/10/2022

Um livro sobre a relação de nós mulheres e maternidade, uma história bem contada e que traz muito nas entrelinhas. Um livro pra refletir, pra discutir, pra degustar... Mas não só sobre isso, é também sobre amor e amizade. Sobre autoconhecimento, sobre lutas e lutos. Um livro curto e com conteúdo incrível!
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Jéssica Maria 11/06/2022

If you've never wept and want to, have a child
A leitura é muito fluida e muito agradável, os capítulos são curtos e te deixam com vontade de avançar na leitura.

O livro foi uma grande surpresa pra mim. A medida que avançava fui aprendendo a gostar das personagens e também criando empatia por elas.

Na verdade, todas as primeiras impressões que tive sobre a leitura foram sendo modificadas no decorrer em que ia lendo, porque as personagens também iam mudando.

Como é de se esperar, fala muito sobre maternidade e as expectativas sobre as mulheres. Fala também dessa relação entre mães e filhos, em várias fases da vida.

Eu gostei de tudo, até do momento em que a Laura soltava uns ensinamentos budistas. Não tenho que reclamar de nada!

Obrigada à Camila, do Podcast Indo e Voltando, que indicou esse livro no twitter!
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