Resenhas -

Felipe1503 19/02/2024

Uma merda ???
"Como superar seus limites internos" de Steven Pressfield promete oferecer insights profundos sobre como superar obstáculos internos, mas falha em entregar uma abordagem original ou prática. O autor recorre a clichês motivacionais e generalizações simplistas, deixando os leitores sem ferramentas tangíveis para aplicar em suas próprias vidas. Além disso, Pressfield parece mais interessado em pregar suas próprias crenças do que em realmente ajudar os leitores a entender e superar seus limites internos. A falta de exemplos concretos e estudos de caso torna o livro superficial e pouco convincente, deixando os leitores frustrados e desapontados com o conteúdo.

_rafaela.duarte 11/09/2023

+\-
Alguém perguntou a Somerset Maugham se ele escrevia por programação ou por inspiração. "Escrevo somente quando a inspiração vem" respondeu ele. "Felizmente, ela vem sempre às nove da manhã em ponto."

O livro relata à respeito da resistência que existe em nós, no sentido de nos impedir de realizar o que desejamos. Li devido a uma indicação, acompanho o canal do Junior (Vida Simples) e ele fez um vídeo com base nesse livro. Apesar se ter gostado muito do vídeo/conteúdo, não me conectei com o livro, pois, grande parte dele faz referências à espiritualidade de uma forma muito solta e desconexa do contexto geral. Sinceramente, não indicaria para alguém, pois, existem livros bem melhores e concisos/objetivos no que se trata da ?resistência? ou procrastinação/preguiça. Inclusive, um livro que finalizei recentemente do kindle unlimited, é muito bom, chamado ?Procrastinação?. Por fim, terminei a leitura pq apesar de não ter me conectado, é um livro que flui bem conforme a leitura vai avançando.

Chiara 28/02/2023

Ótima leitura
O livro fala sobre como resistimos em realizar tarefas que nos levarão para um próximo nível, em qualquer área de nossas vidas. Não se trata somente de procrastinação, que também é uma forma de resistência, mas trata-se, também, de não se achar merecedor de um título, de um status social, de amigos e familiares maravilhosos ou de ter a vida que se sonha ter.
Acabamos por ver tudo isso como metas inalcançáveis, e assim continuamos em nossas tarefas do dia a dia, simples e corriqueiras. Em que o desafio diário é ter coragem pra ir trabalhar em horário comercial, pagar todas as contas e tentar se divertir nos intervalos ( sexta a noite, sábado e domingo). Tarefas que não nos enchem de entusiamo e que não nos desafia?
É disso que trata o livro, superar os nossos limites internos, trazendo uma visão completa de como reconhecer e enfrentar as nossas resistências.

Danielle530 09/11/2023

Conheci Steven Pressfield através da professora Lúcia Helena do Nova Acrópole. Fiquei intrigada por essa obra, pois trata de uma questão que eu luto desde que me entendo por gente: a resistência. Resistência em desenvolver habilidades, resistência em crescer, resistência em sair da zona de conforto. Recomendo.

Katia.Elias 14/04/2024

Prometeu tudo e não entregou nada!
Pra começo de conversa não vale o preço que paguei. Dá pra perceber que a tradução não foi das melhores pois algumas frases ou palavras não faziam sentido no contexto. Um dos livros mais fracos que já li.

Paula.MTerra 28/09/2022

Bom
O assunto é interessante mas achei muito repetitivo.. acredito que até pode ser o intuito o autor ?????

Fabiola.Valentina 24/03/2024

Vou hablar
Para Pressfield todos temos nosso chamado profissional. No entanto o mundo está cheio de pessoas com vidas não vividas. É o autor que não escreve, o dançarino que não dança, o viajante que não viaja, o fotógrafo que não fotografa, e por aí vai. No fim, para ele, só podemos ser algo movidos pela ação. Se iremos fazer ou não aquilo que somos destinados a fazer.

No meio dessa jornada encontramos um inimigo interno que busca nos impedir de sermos o que estamos destinados a ser.

"Esse inimigo se apresentará sempre? Não. Apenas quando aquilo que você pretende realizar o faz subir um degrau na escalada necessária rumo ao seu crescimento como ser humano. Para aquelas "iniciativas" que o paralisam ou o fazer até descer um degrau rumo ao egoísmo, à estagnação e à alienação, a resistência, como diz o autor, "carimba seu passaporte"." Prefácio, Lúcia Helena Galvão.

Apesar das 200 páginas, muitas delas possuem apenas um ou dois parágrafos, o que torna a leitura rápida. É um livro que você consegue devorar em um dia, no entanto não recomendo, o ideal é ler aos poucos e tentar absorver o que foi lido, afinal é um livro escrito para aqueles que querem vencer seus inimigos interiores e isso exige tempo e reflexão sobre o assunto.

O livro é dividido em 3 partes. Na primeira, o autor se dedica a definir como nossa grande inimiga, a Resistência (ou autossabotagem) trabalha sobre nós. Creio que essa foi a parte em que o livro mais conversou comigo, pois como uma autêntica procrastinadora, me vi em suas palavras e definições.

Mas também foi a parte que mais me motivou, pois o autor dá um vislumbre de que se temos dificuldade de realizar algo, é porque aquele algo é importante para nós.

"Regra de ouro: quanto mais importante para a evolução de nossa alma for a vocação ou a ação, mais Resistência encontraremos para concretizá-las." (p.44)

Gostaria de registrar aqui a definição de "resistência e procrastinação" em que o autor escancara como a procrastinação trabalha no nosso dia a dia.

"A procrastinação é a forma mais comum de Resistência porque é a mais fácil de racionalizar. Não pensamos: "Jamais vou compor minha sinfonia". Pensamos: "Vou compor minha sinfonia. Mas começarei amanhã"." (p.53)

Pressfield deixa claro que a batalha contra a resistência deve ser travada de novo TODOS OS DIAS da nossa vida e nunca postergada para amanhã. E portanto, devemos focar em vencer um dia de cada vez. Não foque na perfeição, foque em fazer. Bata o ponto diariamente, e não importa se o que fez está perfeito ou se ainda há algo que ajustar. Apenas faça!

Aqui nessa primeira parte tive alguns desencontros de ideias com o autor. No capítulo "Resistência e automedicação" (p.58) ele menospreza os transtornos mentais, os diminuindo a apenas jogadas de marketing com base apenas no seu "achismo". Discordo veemente dessa posição do autor e a partir desse momento confesso que fui ficando um pouco desconfortável com a leitura. Meio que o livro perdeu a credibilidade para mim, sabe?

Bom, seguindo. Já na segunda parte do livro o autor diferencia um amador de um profissional, onde o amador é aquele que se curva a resistência e o profissional é aquele que a vence dia após dia. Essa parte ilustra algumas formas de como vencer esse inimigo que tantos temos em comum.

"[...] ao realizar o ato corriqueiro e físico de sentar-se e pôr mãos à obra, ele iniciava uma sequência misteriosa, mas infalível, de eventos que produziriam inspiração com tanta certeza quanto se a deusa sincronizasse o relógio dela com o dele." (p.96)

O ponto mais importante, que o autor destaca em diversos momentos da narrativa, é criar uma rotina diária de sentar todos os dias e começar. Ir lá e fazer.

"O profissional aprendeu mais coisas. Respeita a Resistência. Não ignora que, se ceder hoje, por mais plausível que seja o pretexto, terá duas vezes mais probabilidade de ceder amanhã." (p.113)

É uma batalha diária. Uma luta constante em que o inimigo jamais dará bandeira branca e em que você também nunca pode dar-lhe qualquer sinal de desistência.

Na terceira parte o autor viaja na concepção da musa e da deusa. Diz que elas são nossos guias, a força contrária a resistência. E que quando sentamos diariamente para fazer nosso trabalho (o qual somos destinados desde o nascer) nos sintonizamos com essa força superior e somos guiados por ela. É aqui que tudo começa a fluir, como se algo nos puxasse na direção correta.

Eu chamaria facilmente de inspiração, algo que parece vir do sagrado, que nos eleva. É aquela virada de chave que a gente não sabe de onde veio e se aquilo estava realmente ali dentro de nós mesmos esse tempo todo, sabe?


Minhas considerações:

A escrita é fluída, o que torna a leitura rápida. Algumas reflexões do autor inspiram, outras achei uma viagem muito louca, kkkk e outras como descrevi acima, me tiraram do sério (sem risadinha). No geral achei o livro um pouco raso e repetitivo. Mas se lido com um olhar crítico, conseguimos tirar um ou outro aprendizado (e descartar algumas ideias).

EU, particularmente, também creio que temos um chamado, algo que cochicha em nossos corações um sonho que devemos seguir, e o livro também destaca bastante isso (apesar de que nele isso seja mais voltado para o trabalho, olha o capitalismo querendo guiar nossos sonhos aí, kkk). Mas bem, se você também acredita nisso, te convido a ler "O Alquimista" do Paulo Coelho, creio que ele será mais certeiro nesse diálogo contigo.

Nota geral: 6/10

Carol 27/06/2022

Foi uma leitura muito importante pra mim! Estava num período de muita procrastinação e dispersão. O livro é Yoga puro, através das reflexões dos curtos capítulos a gente vai organizando as ideias e (auto) definindo o que realmente importa e o que devemos fazer, da desimportância e banalidades que vão preenchendo nossos dias e agendas. Recomendo após a leitura a palestra da professora Lucia Helena Galvão disponível no YouTube sobre o livro.

rafael.1 13/06/2022

Livro para escritores/artistas
O conteúdo é voltado para profissionais que são escritores ou artistas sendo pouco prático para uma pessoa comum.

Letis 15/05/2022

faça o seu trabalho
Achei o livro meio que uma continuação ou complemento do outro livro do autor chamado: A GUERRA DA ARTE. É muito fácil e rápido de ler. Pra quem tem o dia todo livre dá pra terminar em 1 dia! O autor fala muito sobre nos empenharmos para colocar em ação nossos talentos no mundo. Mas para isto teremos que enfrentar a Resistência. "Qq coisa que vc possa fazer ou sonhar, vc pode começar. A ousadia tem genialidade, poder e magia em si."Goethe?

Luis Gustavo 08/04/2022

Steven Pressfild
O trabalho criativo é um dom ao mundo e a todos os seres que nele habitam. Não nós prive de sua contribuição. Semeia essa dádiva que você recebeu.

Pablo 08/06/2022

Não é um livro de Auto-Ajuda
Como Superar Seus Limites Internos é um manual (quase que espiritual) de como vencer a força interna que nos impede de realizar a nossa vontade íntima (ou da nossa alma).
Pressfield elenca cada um desses obstáculos na primeira parte do livro, acredito que assim como eu, muitos irão identificar em suas próprias vidas a chamada "Resistência" da qual ele tanto fala. A segunda parte ele fala qual a conduta que um profissional (ou guerreiro) deve ter para enfrentar a Resistência. E por fim nos fala sobre a ajuda divina recebida por aqueles que decidem por enfrentar seus demônios internos.
Ótimo livro!

Paula Isabelita 18/02/2023

Necessário!
Uma visão maravilhosa sobre dons e talentos!
Uma leitura leve e rápida e rica em ensinamentos!

Tati Mila 01/03/2023

?limites
Todos nós temos limites internos com os quais devemos lutar, o título do livro me despertou curiosidade, contém textos breves, de fácil leitura.
A princípio gostei bastante da abordagem do autor, porém no decorrer das páginas o conteúdo tomou outro rumo, um misticismo do qual não gosto.
Em tudo há aprendizado.

Fabiana.Salgado 28/03/2023

Resistência
Conheci o autor através de uma palestra e quis ler o livro para reforçar os ensinamentos que acabava de ver.
Não me interessaria em ler esse livro apenas pelo título. Mas a palestrante me fez ficar apaixonada por seus ensinamentos e o livro é realmente muito bom.
Sua teoria sobre termos uma força que nos puxa na direção contrária às nossas verdadeiras realizações, chamada resistência, faz todo o sentido. E a forma que devemos lutar contra ela para sermos pessoas de bem e diferenciais na sociedade.