Laranja Mecânica

Laranja Mecânica Anthony Burgess




Resenhas - Laranja Mecânica


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Lineker 10/04/2013

HORROSHOW
Pelas resenhas que eu li aqui não tou odinoki em terminar o livro falando as girias horroshow! Livro muito bom, entrou para os favoritos.
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Cris 23/04/2013

Um livro "horrorshow"
Ícone da cultura pop,"Laranja mecânica", de Anthony Burgess, influenciou gerações e é leitura obrigatória para aqueles que tentam entender a cultura da violência.
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Vida em Série 27/04/2013

Todo mundo é como um Laranja Mecânica.
A versão brasileira editora ALEPH e traduzida por Fábio Fernandes, possui uma imensa nota sobre a tradução brasileira que, acredite ou não, deve realmente ser lida, pois conta muito bem como o processo de tradução fora feito, afinal, não foi apenas traduzir do inglês para o português, eles também tiveram um trabalho bizarro ao traduzir o vocabulário nadsat. Se eu não tivesse lido as notas do prefácio, provavelmente teria ido consultar ao glossário do final do livro toda vez que Alex falasse algo bizarro, mas eles deixaram um aviso sobre qual era a intenção do autor ao escrever daquele jeito. E, sem dúvida nenhuma, o impacto que se tem com o contato com a linguagem é bem melhor quando se deixa por si só. Ou seja, aconselho, caso leia, que também deixe as gírias confundirem sua cabeça, não as consulte, aos poucos irá assimilando e experimente a sensação de estranhamento que os primeiros leitores tiveram.

Para os interessados na leitura, não nego, algumas partes são bastardes incômodas devido ao excesso de palavras desconhecidas, outras, também, estranhei pelo fato de que estão diferentes da visão do Cinema, além disso, Alex começa com 15 anos, sendo que, no filme, o ator que o interpretou já estava para lá de seus 20. Alguns estranhamos a parte, além de que, deve-se lembrar que Kubrick retirou o último capítulo do livro na adaptação.

(continua em http://pormaisuma.com/2013/04/laranja-mecanica-livro-de-anthony-burgess/)
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/QMD/ 21/05/2013

André não é ultraviolento.
Muita gente, quando quer se divertir junta os amigos, vai a festas, procria depois da balada, assiste um filminho ou come brigadeiro de panela. Alex e seus amigos, porém, cometem roubos, estupram mulheres, espancam mendigos ou praticam outros atos violentos. Porém, quando ele começa a tomar frente demais do grupo, seus companheiros o traem e ele acaba sendo entregue à polícia.

Para diminuir o tempo da sua estadia na prisão, DeLarge aceita participar de um novo tratamento psicológico, à base de filmes de violência e a Nona de Beethoven. Uma lavagem cerebral. A partir dele, Alex DeLarge fica enojado sempre que ouve música clássica, que era uma de suas paixões, ou pensa em cometer atos da chamada Ultraviolência, um dos neologismos usados no livro.

Anthony Burgess acaba de sair da lista de zés-ninguém no meu baço e ir para a listinha de maiores gênios da atualidade no meu coração. O cara conseguiu criar a distopia mais maravilhosa do mundo, com conceitos não utilizados, nada de filosofias baratas e até um novo idioma.

Alex DeLarge, nosso "vilão", acaba se tornando herói master após a lavagem cerebral, onde perde todo tipo de prazer e qualquer poder de decisão e livre arbítrio. O sistema impune e tirano quer acabar com o caos da sociedade sem medir qualquer consequência MESMO. Laranja Mecânica provoca discussões sobre a sociedade, sua forma de agir, o certo e o errado e várias outras várias questões, te dando base pra pensar, e não mastigando a opinião do autor pra você engolir.

Para narrar os diálogos dos adolescentes drogados de Moloko (um leite misturado a drogas alucinógenas), Burgess criou o Nadsat: um vocabulário que nasceu da mistura da língua russa com as gírias de tribos de jovens da classe operária da Inglaterra. O objetivo principal e amplamente divulgado é o de causar o estranhamento, a repulsa do leitor, mas um crítica está escondida aí.

Assim como o livro fala da lavagem cerebral em Alex, o autor quis provocar isto nos leitores: ao final do livro, mesmo sem perceber, eles estarão com "um mínimo vocabulário russo sem nenhum esforço, para sua surpresa". Fala que esse cara não merece que todo mundo sente com ele no recreio???

O vocabulário usado durante o livro, citado como no item "gostei", também aparece aqui neste espaço. Sinto que poderia ter lido bem mais rápido Laranja Mecânica, mas como, no início da leitura, as visitas ao glossário eram constantes, precisei de um tempinho a mais para criar um costume.

O glossário, por sinal, não está presente nem na versão original, gerando interpretações dúbias da parte dos leitores gringos, o que fez os tradutores do Brasil se dedicarem a compreender a escrita de Anthony para criar a listinha de neologismos da Nadsat e seus significados. (A propósito, isto não é um ponto negativo. Somente uma observação mesmo.)

RESENHA COMPLETA: http://www.quermedar.com/2013/05/nerd3.html
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RafaCésar89 26/05/2013

Resenha Livro e Filme Laranja Mecânica – Anthony Burgess dirigido por Stanley Kubrick
Laranja Mecânica foi escrito por Burgess quando ele descobriu que tinha um tumor no cérebro em 1960 e os médicos lhe deram no máximo um ano de vida, então decidiu escrever muitos livros para quando morresse os direitos autorais dessem uma vida de conforto para sua esposa. Mas por um feliz erro medico e um diagnóstico errado Burgess só foi morrer em 1993 deixando uma quantidade boa de obras com muita qualidade. E nesse primeiro ano em que pensava que iria morrer saiu o primeiro rascunho de Laranja mecânica e que em 1961 seria terminado e aprimorado. Laranja Mecânica é um clássico alienado da Literatura junto com Admirável Mundo Novo (Aldous Huxley) e 1984 (George Orwell) e situa entre os cem melhores romances em língua inglesa do século 20 segundo a revista Time.

E em 1971, Laranja Mecânica teve sua versão adaptada para o cinema dirigido magistralmente por Stanley Kubrick em uma versão brilhante com a atuação inesquecível de Malcom McDowell como o protagonista. Ganhou alguns prêmios como Melhor Filme e Melhor Direção da Associação dos Críticos de Cinema de Nova York e recebeu quatro indicações ao Oscar Incluindo Melhor filme.

Alex que se intitula “Humilde Narrador” (tanto no livro como no filme) é um adolescente que se diverte com seus amigos de uma maneira diferente, em que ele violenta pessoas indefesas, bêbados, invade casas e estupra moças inocentes, num mundo onde a violência predomina. Junto com seus amigos Georgie, Pete e Tosko (que no filme tem o nome de Dim) eles partem em um novo ataque maior do que eles já fizeram, mas sem querer Alex vai longe demais e acaba preso e depois ele é selecionado para ser cobaia de uma experiência onde elimina atitudes violentas com métodos no mínimo cruéis e que vai ser totalmente diferente do que ele pensava...

Perturbador, forte, violento, polêmico, clássico são algumas palavras que podem definir tanto o livro como o filme e o que mais chama a atenção no livro é a linguagem Nadsat (adolescente) criada por Burgess e brilhantemente aplicada por Kubrick no filme, essa linguagem é única e é o que deixa a história bem mais interessante, confesso que nas primeiras páginas do livro fiquei perdido com tantas palavras estranhas, mas no decorrer do livro eu me acostumei e comecei até entender um pouco do nadsat, pois a palavra aplicada se encaixava no contexto da história e até fazendo sentindo com o resto da frase, mas se você se incomodar com algumas palavras por não saber o significado há um glossário (não autorizado) no final do livro que pode ser consultado (que no original o autor não colocou), entretanto aconselho a não ler o glossário no decorrer do livro, acho que tira o brilho da história, leia só no final assim como eu fiz. Horrorshow, drugui, maltchick, miliquinha são uns dos meus termos preferidos entre outros.


E o mais legal e interessante é ouvir esses termos no filme, como eu li primeiro antes de ver o filme, a linguagem nadsat não soa estranha e sim familiar, pois eu vi muito no livro e me acostumei e o melhor é ouvir como são pronunciadas algumas palavras no filme, apesar de que alguns termos mudam um pouco do livro pro filme (mas isso é por causa da tradução).

O livro é dividido em três partes contendo sete capítulos em cada parte e o filme foi bem fiel ao livro tendo poucas mudanças, algumas diferenças tipo: o cenário futurístico que é abordado no livro, mas não muito detalhado e isso da pra se ver bem no filme, a troca de nomes de um dos amigos de Alex e o final, que no filme não aparece o ultimo capitulo do livro, mas para mim não fez falta achei o final do filme no ponto.

Com uma visão ampla geral do livro e do filme da pra tirar algumas lições e conclusões tais como o poder de escolha em que não é certo o sistema definir isso e que todos têm direito a segunda chance e se redimir, mas o mundo da voltas e que todo o mau que fizemos um dia volta para nós mesmo.

O mundo criado pelo autor na época poderia muito bem ser comparado com a nossa atualidade em que vivemos onde num futuro digamos até próximo a violência vai atingir proporções tais como o autor cita no livro, isso se não nos precipitarmos a tais fatos. O filme é pesado, polêmico e forte e não é recomendado a menores de dezoito anos o livro também, mas por causa da linguagem nadsat ele fica um pouco menos forte, pois você vai chocar-se mas ao ver do que ler. E eu indico sim tanto o livro como o filme, pois são clássicos e obras primas da Literatura e do cinema, ressaltando que não indico para menores de idade, o livro é curto e a leitura é fácil, mesmo com a linguagem diferente abordada e o filme tem pouco mais de duas horas e vale apena ser visto assim como vale a leitura.
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Bells 31/12/2014

Muito bom
O livro apresenta a mesma grandiosidade do filme de Stanley Kubrick; mas como Kubrick e algumas edições, eu retiraria o ultimo capitulo; recomendadíssimo!
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Silioni 14/01/2015

Um fruto da Laranjeira mecanica no Jardim de Bog
E ai galera, faz um tempo que não escrevo (quase dez meses), mas a culpada disso é a faculdade que suga todo e qualquer momento de leitura livre, enfiando goela abaixo qualquer leitura que seja acadêmica, e que provavelmente o professor vá cobrar na próxima aula, fazer o que, isso é humanas. Dessa vez o livro escolhido foi o Laranja Mecânica, livro famoso de Anthony Burgess, pela história conturbada e pela época em que foi lançado, onde escrever distopia não era modinha. E já mirava esse livro há um bom tempo, mas nunca entrava em promoção, até o ultimo Black Friday, onde consegui o meu por uma mixaria.
Começando o livro, somos apresentados a sua estrutura, historicidade e um desafio peculiar, lê-lo sem consultarmos o vocabulário anexo, pois o livro foi escrito na Europa, e usava muitos slovos (palavras) derivadas do eslavo e que são utilizados pelos nadsats (adolescentes) como comumente encontramos gírias que classificam os grupos marginalizados da sociedade.
Bom, se a ideia era fazer com que não gostasse do Alex, protagonista do livro, o autor foi bem sucedido, pois somos expostos a uma série de coisas que ele e seu grupo fazer para aproveitar a noite, mas não sem antes tomarem seus molokos, para ficarem prontos para um vinte contra um muito horrorshow. E assim corre a primeira parte do livro, que segundo a explicação do início tem como base o número 21, que segundo a cultura anglo-americana é a idade em que o homem entra na vida adulta.
Após esse momento, acontece algumas mudanças na história, e tem o início da segunda parte da história, o tratamento Ludovico, que se passa na Prestata (cadeia) e é inserido o verdadeiro sentido do livro, explicando o que é a verdadeira laranja mecânica, (“A questão é se uma técnica dessas pode realmente tornar um homem bom. A bondade vem de dentro, 6655321. Bondade é algo que se escolhe. Quando um homem não pode escolher, ele deixa de ser um homem.”) onde consiste o real interesse do governo, que possui um índice de criminalidade enorme e não consegue contornar essa tendência, uma vez que só se prende o criminoso, sem regenera-lo, somando somente custos para o Estado.
O legal dessa história é que mesmo sendo escrito em 1962, existem vários pontos sociais em comum com o tempo atual, onde somos escravos de uma segurança interina e precisamos nos cercar de formas para nos proteger, onde também existe uma polícia truculenta que coage a população, não ensinando nada a não ser mais ódio e violência, e por fim, o interesse do Estado em uma limpeza social, onde se guarda as “vítimas da modernidade” em “zoológicos”, passando uma falsa ideia de justiça e igualdade.
Confesso que terminando de ler o livro, corri assistir ao filme, e sim, quem somente assistiu ao filme, teve uma grande videada do que o livro fala, pois é extremamente fiel a toda a história original, deixando somente diferenciado o final, pois ainda existe um capitulo após o final, que de certa forma muda todo o desfecho, então, Ó irmão, convido-os a esluchar este drugui que vos escreve e perderem um tempo videando para entender como era a vida de Alex, Pete, Tosco e George no meio de uma sociedade degenerada e essa kal total. Que Bog nos ajude.
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Girrrrr 02/02/2015

Qual é a sua natureza?
Entendo que esse livro foi inovador pra época por utilizar uma linguagem adolescente na mistura de russo com inglês o que foi ótimo, porém ao traduzir pra língua portuguesa não me agradou tanto, apesar de ter gostado do restante da tradução.
Inicialmente, não vejo sentido algum na forma do Alex agir. Estar na mente dele me fez questionar minha adolescência e se eu era tão idiota quanto.
Várias pessoa disseram que ficaram com pena dele, mas eu não fui uma dessas pessoas.
A primeira vez que soube a respeito dessa história foi por meio do filme, entretanto não peguei o início nem consegui terminar porque pra mim era violência gratuita demais. Talvez eu tenha focado em apenas em uma parte da história na época.
Muita gente diz que o livro tem muita crítica social envolvida, mas eu não vi isso no final da leitura, porém ao refletir e escrever a respeito do que eu li percebi coisa implícitas, principalmente no que se diz a respeito do poder de escolha, de rejeição, a falta que faz uma educação materna/fraterna e até que ponto a sociedade pode intervir na mudança do ser humano.
Recomendo a leitura, mas sem tanta sede ao pote.
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@varaomichel 03/02/2015

Segundo livro da série de distopias que decidi começar. Uma ótima leitura, as gírias criadas pelo autor causam certo estranhamento no começo, mas depois passam até a fazer parte do seu vocabulário... Acho que Laranja Mecânica fala do livre arbítrio, de até que ponto a violência institucionalizada é diferente da violência praticada pelos vândalos. Você cresce junto com Alex, é um livro marcante.
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Shirlei.Stachin 05/02/2015

Laranja Mecânica
A história narra a vida do jovem Alex, líder de uma gang de delinquentes, que depois de ser apanhado pela polícia, acaba servindo de cobaia para uma experiência chamada “Método Ludovico”, criada pelo Estado em busca de acabar com os impulsos violentos dos jovens mais problemáticos.
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Betinha 06/02/2015

Ótimo!
Eu adorei o livro, sem dúvida uma obra que faz a gente pensar em questões muito interessantes!
Eu fiquei um bom tempo pensando em tudo o que passou e tentando ter uma opinião sobre o que aconteceu, mas acho que ainda vou pensar muito para chegar a uma conclusão!
Essa edição de 50 anos da Editora Aleph está sensacional! Inicialmente pensei que teria muito trabalho para ler o livro por conta da linguagem nadsat utilizada e por ter que recorrer ao glossário, depois da 3ª página deixei o de olhar o glossário e realmente não fez falta, apenas recorria uma vez ou outra. Os textos introdutórios e os extras são fundamentais para entender melhor a mensagem que o Anthony Burgess quis passar com a obra e me ajudaram bastante a entender a visão dele sobre o assunto, mas eu ainda não sei se concordo ou discordo.
Nunca assisti o filme, mas fico feliz por ter lido o livro primeiro. Recomendo demais essa leitura!
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maryane 09/02/2015

Livro incrível!
Um dos meus livros favoritos!! Alex é, sem dúvida, um personagem inesquecível e sei que é uma história que vai ficar comigo pra sempre. Recomendo!
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Deborah Mello 11/02/2015

Um livro distópico com cheiro de utópico
Terminei de ler o livro quase agora. Minha cabeça ainda gira e ainda sinto o incômodo que Alex descreve...O que quero fazer um breve comentário da minha experiência de leitura.
Não estou certa da intensão de Burgess ao escrever o livro, ele tenta te fazer ter empatia pela personagem? Ódio?Asco?Pena? Seja qual for o resultado da leitura em mim foi o mix de todas essas sensações e muitas outras que não sei descrever...Me senti uma velha tendo uma conversa com um adolescente que tenta com suas gírias e onomatopéias me explicar o que aconteceu em seus tão breves anos de vida! Em muitos momentos cheguei a pensar "como essa geração está amadurecendo de forma errada!Onde esse mundo vai parar!", me senti minha vó pensando que "no meu tempo!A gente tinha respeito pelos mais velhos!" e senti um temor pelas futuras gerações...Será que vamos chegar ao ponto do que vemos em Laranja Mecânica?! O livro me fez pensar e repensar e mais uma vez me senti totalmente atraída pelo gênero futurista e me viciar ainda mais em distopias.
Sempre tive vontade de assistir um filme,mas ao mesmo tempo tinha medo e por saber da existência do livro achei mais do que justou lê-lo antes de assistir (e acredite ainda não assisti para dar o parecer final).
Agora vc deve estar se perguntando o motivo de no título eu ter escrito a palavra "utópico" já que a palavra se refere a um futuro bom e bonito quando só escrevi fatores distópicos que aparecem no livro; essa palavra meu caro se encaixa na conclusão do livro e isso não vou revelar a você, posso apenas dizer que concluí o livro com uma pequena fagulha de esperança no coração, não essa esperança que livros atuais distópicos apresentam mais algo muito mais sutil, um cheiro muito mais suave, uma esperança não no futuro mas em quem o faz.
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SakuraUchiha 06/04/2015

Um clássico moderno sobre estupro, assassinato e Beethoven!
Alex e seus velhos drugui (amigos) matam pessoas, estupra mulheres e rouba de pessoas honestas. Eles são assim porque o mundo é assim. É um mundo estranho e violento com muitos assassinos e crianças que roubam o dinheiro de suas próprias mães. Beethoven e Shakespeare parece ser a inspiração para Alex.
Um romance horripilante e totalmente cativante que já se viu. Seu uso deliberado da linguagem, imagens, filosofia, e detalhe macabro é usado em doses liberais por toda parte. Uma história excepcional e coerente brilha através de uma superfície complexa. O significado literário é evidente. Todo mundo pode receber um significado diferente do livro. É emocionante, ainda que assustador pensar que ele descreve a sociedade tão bem. Anthony Burgess mantém o leitor na dúvida sobre quem é a verdadeiro vítima (Alex ou sociedade?). E também pergunta se a moralidade forçada é necessariamente melhor do que a imoralidade.
Com precisão, cuidado e grande imaginação, Burgess criou um conto que é sombrio mas inegavelmente brilhante. Este livro é um clássico moderno.
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