O grito de Eva

O grito de Eva Marília de Camargo César




Resenhas - O grito de Eva


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Mariana 11/01/2024

Culpa
Mais um lido com minha amiga do coração, Priscila. Obrigada pela companhia e pelas pontuações sobre.

Eu tinha começado a leitura há uns anos, mas desisti por achar pesada, mas agora retornei do início e gostei muito.

Um livro que fala sobre a violência em lares cristão e por homens que seguem a Deus e têm conhecimento do que Deus abomina, mas não seguem o que dizem nos altares.

Como as mulheres são sempre culpadas por suas más escolhas e não apenas isso, ter de permanecer à espera de mudanças que não virão; no final, nós padecemos, nós não escolhemos bem, nós não vimos às coisas erradas e ainda somos culpadas pelo fim dos casamentos. Precisamos mudar isso urgentemente, precisamos entender que o livre-arbitrio do outro o permite ser quem ele é e a culpa não é só da mulher...

Relatos de mulheres que sofreram os mais diversos tipos de violência, mas que conseguiram se livrar dos abusadores e reescreveram suas histórias em Deus. Também há muitos orientações de grupos de apoios em igrejas e como a mulher deve e pode proceder diante disso, como a bíblia nos orienta, como Deus vê toda essa questão.

Têm algumas partes que discordo, sobre algumas posturas da autora, e alguns exageros nos que tange algumas dicas de comportamentos do homem e da mulher, não acho que foram uma coisa absurda, mas teve um viés que eu não concordo.

Vale a leitura e a mente aberta, para entender que os pensamentos são diferentes e as igrejas e suas doutrinas também, então, casa um de adeque ao que for melhor, sempre olhando pela ótica dos céus e não dá terra.
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Toshiko.Pri 13/01/2024

Triste Realidade
Aqui podemos ver algumas histórias reais de mulheres que frequentam a igreja e se casaram com alguém também da igreja, mas infelizmente não eram cristãos verdadeiros. E sofreram violência física e/ou psicológica.
E ao procurar por ajuda de seus lides e pastores, o que mais ouviram foi: -vamos orar, jejuar para que seu marido mude.

Não! Simplesmente, não! Não aceite violência de qualquer forma que seja! Não aceite esses conselhos.
Eu já passei com aconselhamento quando eu era casada e meu ex marido queria ser casado e viver uma vida de solteiro, graças a Deus eu não sofri violência, porém, eu sofri com traições, e só passar por aconselhamento eu ouvi isso e pior ainda, que quando eu me casei ele era assim, então eu que aguentasse pois a culpa era minha...kkkk

Traz revolta e tristeza sim! A falta de preparo e de conhecimento desses que estão ali pra te "ajudar e aconselhar", não generalizo, mas sei que muitos são assim. Enfim.

Aqueles que deveriam te acolher, são aqueles que te acusam e te enviam para a morte, seja física ou espiritual, por isso nós cristãos precisamos confiar totalmente somente em Deus e na sua palavra. Não é a toa que o mundo tem se tornado esquerdista, pois vemos muito mais esses "fazendo" alguma coisa ou "lutando" por assuntos difíceis, do que quem realmente deveria, e assim o amor de muitos esfriam cada dia mais.
missi-dominique 13/01/2024minha estante
Lamento sua experiência, de verdade. É por esse tipo de coisa que muitos não querem nem o casamento nem a igreja. A igreja incentiva a casar mas quando os problemas surgem não têm sabedoria pra aplacar o monstro que criaram.
Você tem toda razão, que sigamos olhando pra Jesus.


Toshiko.Pri 13/01/2024minha estante
Obrigada.??, a verdade é que a gente já se culpa nessas situações, não precisava de mais ninguém colocando mais fardo em nós, e sabemos muito bem quem é o acusador, mas graças a Deus, Ele olhou pra mim e ni culto seguinte Ele me libertou de todo o peso que colocaram nas minhas costas, e só confirmou que eles estavam errados.
Deus é sempre bom. O que falta é sabedoria e busca para essas pessoas.


missi-dominique 14/01/2024minha estante
Ele nunca falha ? aleluia! Também passei por momentos em que o aconselhamento falhou mas o consolo dele me achou. Tenho minhas considerações sobre essa insensibilidade da igreja, mas enquanto eu não puder fazer melhor também não quero ficar julgando, um dia quem sabe seja possível contribuir pra amenizar isso


Toshiko.Pri 14/01/2024minha estante
Que bom que Ele também te deu consolo! Não acho que estamos julgando ao falar como fomos tratadas, se alguém quer aconselhar, liderar, cuidar, acredito que não é de qualquer jeito, sempre precisa estudar sobre, buscar conhecimento e aprimoramento, vamos errar? Sempre, mas tem erros que são absurdos demais. Inclusive, o casal citou para mim sobre o caso de uma mulher que apanhava do marido e que ela permaneceu com ele apanhando, até o dia em que ele morreu, me deram isso como exemplo, eu achei um absurdo! Além de comparar as nossas dores, aplaudiram que a mulher permaneceu no casamento apanhando ?


missi-dominique 15/01/2024minha estante
Sim, também penso que a pessoa que aconselha precisa buscar sabedoria.
Nossa, eu tava achando que o aconselhamento tinha sido de um homem. Saber que foi um casal confunde ainda mais as ideias, imagina o que essa mulher não passava com esse marido também e deixava oculto.
É muita coisa errada. Até a gente precisa tomar cuidado pra não ter nossa fala confundida com ideologias vãs e ainda sair como a rebelde da história.


Toshiko.Pri 15/01/2024minha estante
É verdade! Por isso precisamos conhecer a palavra, sempre ler a Bíblia para não sermos levadas pelo o que os outros acham ou pensam, né?!
Na época eu não lia a Bíblia como hoje ainda, mas mesmo assim, eu tinha minhas convicções, ainda mais depois de ter dado tantas chances ao meu ex, e ele nunca deu valor, sempre voltava aos mesmos atos. Mas infelizmente muitas mulheres não são assim, e seguem o que dizem, acredito que pra quem nasceu na igreja deva ser mais difícil ter um pensamento diferente, pois é o que ouviram a vida toda, sobre submissão e divórcio.


missi-dominique 15/01/2024minha estante
Disse tudo. Pior que um ensinamento bíblico de qualidade também não se acha em qualquer lugar, Deus tenha misericórdia e nos ajude. Também é um parto desvincular dos ensinamentos de mentira, às vezes a pessoa resiste defendendo coisas contra ela mesma pq pensa ser da vontade de Deus


Toshiko.Pri 15/01/2024minha estante
Sim, realmente, últimos tempos né, a tendência é piorar sobre falsos ensinos, por isso também não podemos negligenciar nossa intimidade com Deus, só o buscando todos os dias é que conseguimos entender a verdade




Gigi Rodrigues 01/09/2021

Impactante
O livro mostra uma realidade pouco falada nas igrejas evangélicas brasileiras, a agressão de mulheres.

Essa agressão não se limita apenas ao abuso físico, mas o livro cita diversos outros tipos de abuso, como psicológico, financeiro, verbal, etc.

Com certeza, os relatos das mulheres que passaram por algum tipo de agressão são o ponto alto do livro. Me emocionei muitas vezes, mesmo não sendo uma realidade próxima a mim.

Porém, senti falta de aprofundamento em passagens bíblicas que são usadas para ?justificar? o machismo. Entendo que o livro é direcionado principalmente para que líderes e pastores das igrejas tenham consciência do problema, mas seria muito interessante explicar o contexto histórico desses versículos.
Jess 01/09/2021minha estante
Interessante!


Celeste 08/09/2021minha estante
Olá, você leu por onde,


Celeste 08/09/2021minha estante
?


Gigi Rodrigues 11/09/2021minha estante
Eu comprei o livro físico


Camila.Moscatelli 21/12/2022minha estante
Infelizmente, principalmente nós mulheres do meio cristão, nem precisa se aprofundar nesses versículos utilizados de forma a perpetuar o machismo, pois nós sabemos muito bem quais são?. Infelizmente ouvi mais isso do que sobre o amor de Cristo nas igrejas




Fernando Tôrres Campos 03/01/2022

Decepcionado
Ao ler a sinopse deste livro, interpretei de forma errônea o que seria proposto pela autora. Imaginei que colocaria em discursão, mulheres cristãs que são agredidas pelos maridos, ensinando de forma bíblica como deveriam agir. De fato parte disso foi apresentado, mas é um desserviço a comunidade cristã e não cristã, pois os relatos vividos pelas mulheres têm fundamento, mas a autora distorce tudo com sua própria opinião, deturpando até mesmo a própria Palavra de Deus.
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MCarolAguiar 07/01/2023

Um assunto mais do que necessário? urgente
Todo mundo conhece uma mulher vítima de violência, seja ela física ou verbal. Infelizmente é uma das coisas mais comuns, principalmente nos lares cristãos, e isso deveria ser o total oposto.

Os homens precisam aprender a amar as mulheres com o amor sacrificial de Cristo, para que assim as mulheres possam colocar em prática a famosa submissão aos seus maridos.

Um livro extremamente necessário e urgente, com um assunto pouco abordado mas que faz parte da realidade de muitas mulheres cristãs, ainda hoje no século 21.

Incrível!
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Alice.Quadros 31/07/2022

Esperava bem mais
Os relatos das mulheres é impactante, chega a da um nó na garganta ler tudo aquilo que elas passaram e sem um apoio das igrejas.... Mas por outro lado a autora quase não usa embasamento bíblico, chega a deturpar algumas coisas, muito opinião própria e feminista. Enfim, não recomendo.
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Souza.Barbosa 30/08/2022

Tristeza
Nunca me senti tão triste e tão mexida com um livro, mas a questão aqui é que infelizmente não se trata de ficção mas de realidade vivida e sofrida,por pessoas que são causadoras e as que incentivam os opressores.
Violência não se resolve com oração ou... Sim com a lei.
Deus tem o poder de mudar tudo, mas ele da nos deu livre arbítrio e escolhemos o que queremos ser seres humanos ou monstros.

Ame e cuide de seus filhos,ensine que violência não se negocia.
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VS06 19/01/2023

Como a própria sinopse diz, é um livro-reportagem escrito pela jornalista Marília de Camargo César sobre a triste realidade da violência doméstica, em especial contra mulheres que professam a fé cristã e buscam ajuda das comunidades de fé.
O livro contém relatos de mulheres que sofreram abuso e violência e expõe o papel de algumas igrejas na perpetuação da subjugação feminina.
Penso que o livro poderia passar mais tempo expondo a visão igualitarista em vez de só atacar os problemas do complementarismo.
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liv 01/01/2022

?Vamos orar, mas, ao fim de cada oração, vamos abrir bem os olhos e, com a sabedoria do Espírito Santo, tentar pacificar as realidades miseráveis que nos cercam.?

sabe aqueles livros que doem, mas que são importantes? ?O Grito de Eva? é um desses, principalmente quando lemos os relatos. mentiria se dissesse que concordei em tudo com a autora, porque muitas falas suas não combinam com coisas que acredito (não falarei aqui, leia e descubra hehehe), porém reterei o que é bom.

Deus criou homem e mulher a Sua imagem e semelhança, ambos são importantes para o Senhor da mesma maneira. quando a Palavra diz sobre submissão da mulher ao seu marido, ela também diz sobre um marido que a ama a ponto de morrer por ela. a submissão da mulher ao homem só é coerente quando ele é parecido com Jesus. a mulher não é culpada pelos pecados, pelos erros ou pelas negligências do marido; o pecado é e natureza carnal que se sobrepõe a busca pela semelhança com Cristo, também.

de tudo que esse livro diz, uma coisa é entendemos bem mais uma vez: mulher, se o teu marido te agredir fisica, psicologica, sexual, patrimonial e/ou moralmente, e o teu pastor te aconselhar a orar, denuncia os dois! o divórcio realmente não agrada ao Senhor, mas Ele também não se agrada de mulheres sofrendo nas mãos de homens que não buscam agir biblicamente. Cristo amou Sua noiva morrendo por ela, um agressor jamais faria isso. o valor da mulher não está centrado em seu casamento ou em seus filhos, mas em como Deus, nosso Senhor e Pai, a define.
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Nathallya.Lethierr 20/05/2023

O livro atende aquilo que se propõe a falar: a violência doméstica em lares cristãos. Ele dá visibilidade a um assunto extremamente importante e que infelizmente muitas vezes é negligenciado por nós, cristãos. É uma leitura fácil, porém dura. Apesar de fluída, o conteúdo arranca lágrimas, faz o coração pesar com dados alarmantes acerca da violência doméstica em nosso país, ainda mais quando se trata do assunto dentro da igreja. A autora traz histórias reais, onde mulheres cristãs relatam seus sofrimentos e como a igreja faltou com elas nesse quesito, é impossível não sentir a dor descrita nos relatos.

Nesse sentido, o livro traz um alerta para a igreja, principalmente para líderes cristãos a respeito dos tipos de violência contra a mulher, da presença dessas violências dentro da comunidade de fé e de como o falso ensino das escrituras pode alimentar o problema em questão. Traz também dicas para lidar com ele.

Contudo, apesar dos pontos positivos do livro, eu não indico ele para todos. Veja bem, se você quer aprender sobre o assunto principal, ele atende esse propósito, mas se você quer um olhar cristão para o assunto, ele definitivamente não tem. Não é um bom livro teológico, a autora se perde quando expõe sua opinião enquanto cristã, traz interpretações equivocadas de histórias bíblicas e em alguns momentos concorda com movimentos que vão contra ao cristiniasmo. Sendo assim, se você não tiver um entendimento sobre o real problema do mundo: o pecado e a solução dele: Cristo, não te aconselho a ler.
Dayse.Ariane 03/07/2023minha estante
Eu já até listei este livro pra ler uma vez, mas quando vi a sinopse imaginei que haveria algum teor meio feminista e desisti. Sua resenha foi muito esclarecedora. ?




Marília 25/03/2022

Essencial ao público religioso
Marília utiliza depoimentos para demonstrar como a violência doméstica está presente em lares religiosos. Apesar de ser um livro curto e de linguagem didática, ele expõe argumentos necessários ao entendimento do tema e alerta sobre à importância da participação ativa e consciente de líderes religiosos quanto à orientação referente ao tema.
O único ponto a que senti falta é o de que a autora não se aprofundou em passagens bíblicas para referenciar o assunto, fora isso, indico muito o livro.

site: Religião, Igreja, Violência Doméstica, Violência.
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Mila 08/03/2024

"Mulher, por que choras? - (João 20:13)

Considerada uma grave realidade social, a violência doméstica atinge grande parte das mulheres no país. No meio cristão, a situação é ainda mais grave, pois a maioria das vítimas que busca ajuda em suas comunidades de fé é aconselhada a ser paciente, orar e voltar para o marido agressor.
Em O grito de Eva, Marília de Camargo César dá voz a essas mulheres – marcadas não apenas pela violência em casa, mas também pela invisibilidade e pelo silêncio – e expõe o papel da igreja na perpetuação da subjugação feminina.
Ao descortinar o véu de silêncio acerca do assunto, este livro-reportagem convida o leitor a abandonar a complacência e tratar do tema da violência doméstica em lares cristãos com coragem, lucidez e determinação, oferecendo justiça a todas as mulheres. Não há respostas fáceis, mas reconhecer o problema pode ser um primeiro passo na transformação de uma igreja verdadeiramente fiel aos ensinamentos de Cristo."

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Iniciei e terminei em apenas três dias de leitura. O livro trata sobre a violência contra a mulher, trazendo números alarmantes sobre o tanto de lares cristãos que possuem um agressor.

Traz o relato de diversas mulheres, nos mais variados ambientes e tipos de agressão. Traz a omissão que há nas igrejas sobre este assunto, bem como o uso da submissão descrita na bíblia de forma errônea a fim de fazer com que a mulher permaneça num lar cheio de agressões.

É um livro impactante para a conscientização das pessoas e principalmente para as lideranças das igrejas.

Nos mostra como a mulher fica marcada para sempre (não só pelos traumas sofridos dentro de casa), mas também pelos julgamentos ao invés de receber acolhimento e conselhos que possam ajudá-la. Mostra como muitas mulheres chegam a se afastar da igreja e consequentemente de Deus por conta da falta de empatia e uso de jargões que estamos acostumados a ouvir.

Apesar de não entender muito sobre posicionamentos políticos, algumas falas da jornalista me incomodaram um pouco, penso que ela acabou trazendo vieses de suas próprias opiniões e ideologias mesmo tendo que ser imparcial.

Não é um livro teológico ou com embasamento bíblico (ao meu ver).
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Kindle da Lay 11/03/2022

Livro necessário
Esse livro mudou meu dia. Eu estava lendo e sofrendo com essas outras irmãs que passaram por tudo aquilo. Sofrendo com cada uma e pela negligência que a igreja tem tido com elas. É um livro necessário e forte. Recomendo muito.
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joaoaranha 28/03/2022

Para conhecer o igualitarismo
Ler "O grito de Eva", de Marília de Camargo César, da Thomas Nelson Brasil, foi uma experiência diferenciada.

Presenteei minha doce esposa com o livro. Ela leu e adorou. Já conhecia a autora de outro livro maravilhoso ("Feridos em nome de Deus"), e, diante desses antecedentes, peguei pra ler ontem. E, simplesmente, devorei o livro na força da vergonha que tive de que muita gente não sabia que a subjugação feminina acontece nos arraiais cristãos a muito mais tempo que qualquer um de nós imaginamos, utilizando-se de discursos altamente distorcidos, teologicamente e biblicamente.

Mulheres, leiam para saber como virar esse jogo. Homens, leiam para saber o que estamos fazendo com as mulheres e como podemos entender, de uma vez por todas, que não há caminho saudável fora do igualitarismo. Recomendadíssimo.
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Bruno236 13/02/2024

Necessário
A autora Marilia De Camargo, através do tema: violência doméstica em lares evangélicos, consegue trazer intercalando relatos e comentários sobre a vida cristã, uma realidade pouco falada nos púlpitos da igreja, e que pela negligência sobre o assunto, muitas mulheres têm sofrido abusos calados, e em extremo caso, o feminicídio. Como explicado pela própria Marilia, uma pessoa pode estar sujeita a abusos, muito além dos físicos, são eles também: abuso sexual, religioso, emocional, financeiro, verbal, entre outros, totalizando 19 tipos de abuso.

Ao analisar os relatos das setes mulheres mencionadas no livro, você percebe o quanto um aconselhamento e auxilio eficaz faz falta nas igrejas, a eficácia ao fornecer auxilio, tem que ser regada por uma ação que de fim ao sofrimento, ainda que o dialogo seja necessário, em muitos relatos era útil a igreja, ser sal e luz, e então reverter aquela situação de algum modo, afastando a vitima do agressor, tendo um aconselhamento com o mesmo, e não jogar sobre os ombros das mulheres o fardo de estarem sendo omissas em algo na vida conjugal.

O livro desperta a olhar para pessoas que sofrem no silencio, e buscar a melhor maneira de dar um fim a dor, e mostrar que Deus é um Deus que transforma cenários, e nos da a esperança que nele toda lagrima pode ser enxuta, pela certeza do que diz em Isaias 53.4, “Ele levou sobre si, todas as nossas dores[...]”
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