Priscila.Aline 03/04/2024
Conversas corajosas Elisama Santos
precisamos saber o que queremos para saber os nossos limites em nossas ne?ociações.
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PRIMEIRO EU A import?ncia ?e con?ecer os próprios limites e o que realmente importa para você
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Responsabilizar o outro pelo que sentimos é a consequência ?ireta ?esse pensamento. Nesse jo?o ?e responsabili?a?es, ?eixamos ?e assumir o compromisso pela responsabili?a?e com nós mesmos. Enten?emos que a?ivin?ar os nossos pensamentos e necessi?a?es é uma prova ?e amor e vivemos tentan?o a?ivin?ar os pensamentos ?o outro para provar o nosso valor.
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?az muito senti?o que o primeiro passo para vivenciar a comunicação não violenta seja observar sem jul?ar, porque os nossos jul?amentos são apenas isso, jul?amentos.
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expresse o que precisa sem rotular a sua irmã. Nin?uém é uma coisa só.? Ele, c?eio ?e raiva e no au?e ?os seus 7 anos, ol?ou para a irmã e ?isse: ?V ocê é insuportável, c?ata e mentirosa!
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Atender e ?azer o que o outro quer, acreditando que não tem opção.
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Conse?ue perceber que, quan?o você ?az al?o porque tem que ?azer, al?uém pa?a o preço?
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Interpretar o pedido como ?alta de cuidado e brigar para se de?ender.
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?erimos e saímos ?eri?os ?e trocas assim.
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Dizer não de maneira empática e respeitosa.
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estamos conecta?os com nosso coração e assumimos a responsabili?a?e ?e cui?ar ?ele em vez ?e cobrar que o outro o ?aça.
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Escol?er aten?er o pe?i?o, assumin?o a responsabili?a?e pela escol?a.
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quan?o escutamos as nossas necessi?a?es conse?uimos cui?ar mel?or ?o outro e ?e nós.
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Faça pedidos a?irmati?os. Peça o que quer e não o que não quer.
Pe?i?os ne?ativos ?eixam em aberto o que realmente ?esejamos.
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Apesar ?e parecer óbvio, não é. Nunca é. E o óbvio precisa ser ?ito.
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A responsabili?a?e pelo que se ?az e ?ala é ?e quem ?az e ?ala, jamais ?o outro.
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Demonstrar limites, sobretu?o nas primeiras vezes, é extremamente ?escon?ortável. E você suporta li?ar com esse ?escon?orto, porque não ?á mu?ança sem incômo?o.
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o c?anta?ista vai pressionar. V ai ?izer que não po?e esperar, que é ur?ente. Respire. V ocê suporta li?ar com os seus me?os.
Ele/ela suporta li?ar com os ?ele/?ela.
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Por que ro?ávamos no mesmo assunto, sem sair ?o lu?ar?
Observan?o meus pensamentos, percebi que eu não queria encontrar uma solução com ele, eu queria impor a min?a. Estava ma?oa?a e queria um ?sim, amor, você está certa!?,
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Não quero que você passe a ?esacre?itar nos ?esí?nios ?o coração, mas que perceba que as borboletas no estôma?o e o coração acelera?o não serão capazes ?e ?arantir o ?elizes para sempre. Quan?o o encantamento ?elirante ?o início ?os relacionamentos passa, ?icamos com al?o menos eu?órico, entusiasma?o e intenso. ?icamos com o ?ia a ?ia, com o arroz com ?eijão, com a ?ecisão ?e quem vai pe?ar as crianças na escola ou ir à ?eira comprar as ?rutas ?a semana. E, nessas con?ições, nos ?rustramos com o ser real, imper?eito e na?a arrebata?or com quem nos relacionamos. V emos os seus ?e?eitos com lentes ?e aumento, e o que parecia uma quali?a?e começa a ser um ?e?eito irritante. A ?orça e a cora?em ?ela, que tanto encantavam e animavam, a?ora su?ocam e parecem uma impulsivi?a?e irresponsável.
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O amor que não pe?ia na?a em troca (ou pelo menos não ?everia pe?ir) ?icou na in??ncia, nos anos em que os nossos pais nos alimentavam, levantavam ?urante as ma?ru?a?as para acalentar os c?oros e cui?avam ?os joel?os rala?os. O amor a?ulto pe?e o nosso es?orço e a nossa capaci?a?e ?e troca. Pe?e e ?á. I?ealizar al?uém que seja exatamente como precisamos é an?ar a passos lar?os em ?ireção a intensas ?rustrações.
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ca?a ?esenten?imento, ca?a ?não? ?ito se tornam al?o absolutamente pessoal, uma prova ?e que não combinamos, que não ?amos certo, que o amor ver?a?eiro, a relação ?e paz e tranquili?a?e que tanto merecemos estão a nos esperar na próxima esquina, na próxima pessoa que encontraremos assim que essa, absolutamente imper?eita, sair ?o camin?o.
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você precisa mostrar para as pessoas como a?ir com você, ?o que você ?osta e ?o que não ?osta, o que mac?uca e o que cui?a, porque nin?uém tem a obri?ação ?e con?ecer to?as as nossas ?ores, to?os os nossos roxin?os emocionais.
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Talvez seja mel?or pe?ir a compan?ia ?e outra pessoa para ir ao s?ow ?aquela ban?a que você ama, em vez ?e ter a sua noite arruina?a por al?uém mal-?umora?o que pre?eria estar senta?o no so?á ven?o Net?lix. Talvez seja mel?or revezar os momentos ?e ?iversão in?ivi?ual, enquanto o outro cui?a ?as crianças, em vez ?e ?icarem os ?ois constantemente irrita?os e su?oca?os pela imensa responsabili?a?e ?e manter um ser ?umano vivo e sau?ável.
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Se não me observo, se não penso e respiro ?un?o, vou automaticamente para o meu pa?rão ?e bri?ar, ?ritar, exi?ir e tentar ?espertar o me?o nas pessoas.
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Deixe o consel?o para o momento posterior à escuta. V ocê vai ver que, muitas vezes, ele se torna ?esnecessário.
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Esqueça o interro?atório. Abra espaço para que a pessoa ?ale o que precisa, na or?em em que precisa.
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se sua intenção é convencer o outro, é mel?or evitar esse ?iálo?o.
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Prepare-se para perguntar mais e a?irmar menos.
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Qualquer ilusão ?e controle ruía em min?a rotina. Acontece que eu não ?osto ?e não ter controle. Não ?osto ?a sensação ?e vulnerabili?a?e que a ausência ?e controle traz. Não ?osto ?e não ter planos, ?e não saber o que ?azer. Não ?osto ?e não ?azer na?a.
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Quanto ?e ener?ia você tem ?asto buscan?o manter a absur?a promessa ?e que na?a vai acontecer? Que conversas tem evita?o, ?e que assuntos tem ?u?i?o, ?e que encontros tem ?esvia?o? Quanto ?a sua ?orça real tem anestesia?o buscan?o entorpecer a ?or?
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As conversas mais importantes ?a sua vi?a vão escancarar as suas vulnerabili?a?es. Vão apertar seu coração e ?azer você per?untar a si mesmo se não é mel?or ?eixar tu?o como está. Não ?averá ?arantias. Nunca ?á.